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D&D 4E - Rumores, intriga e paranóia

D&D 4E é necessário?


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Ou seja, pra acabar com o OGL e essa coisa toda ter algum sentido, necessariamente as regras do susposto 4.0 devem ser BEM diferentes das regras do d20 atual...o que me parece totalmente inviavel.

Tomara, por que assim as regras seriam tão diferentes que continuariam a sair suplementos para o D&D 3e.
 
Alguma lei proibe q eles acabem com o OGL da terceira tb?

E é claro q eles querem dinheiro, como a TSR tb queria, mas a TSR nunca usou taticas tão agressivas e tão destrutivas para os jogadores.

Não sou um especialista, mas é a OGL valeria como um contrato assinado. Você não poderia revogá-lo sem causar danos sérios às partes. É mais ou menos como os GPL da vida em software. Uma vez GPL aquela versão sempre GPL e se partes daquela versão forem utilizadas, devem continuar GPL. Acredito que o conceito deva ser o mesmo.
 
Agora entrando na outra questão, que o Pereldar levantou, concordo em partes. Se o OGL foi benéfico para o mercado de RPG como um todo, por outro lado o RPG está se tornando (mais ainda) sinônimo de D&D, o que pode afastar muitos jogadores potenciais - principalmente adultos ( "Ahh que legal! esse é o famoso jogo de interpretação de papéis? vamos jogar...*1 hora depois*... "Ihh tô fora, pensei que tivesse mais a ver com interpretação... ficar matando monstrinhos.. aff... isso parece mais um vídeo-game no papel...". O hobbie RPG é uma atividade muito mais abrangente e cheia de possibilidades do que 1 sistema só (seja ele qual for ) pode representar, por isso acho importante que muitos sistemas diferentes tenham espaço na mídia e mercado. E um eventual monopólio iria ser prejudicial.

Isso é muito relativo, né Armitage? Depende muito mais do mestre e dos gostos dos jogadores do que do jogo em si...


Não, elas poderiam continuar lançando novos livros, mas com o OGL antigo, do 3 e 3.5. Não poderiam lançar com regras do 4

Ou não. Se a OGL for alterada proibindo o lançamento de novos livros sem o prévio consentimento da WotC, já era, por exemplo. Não existe OGL da 3E 3 OGL da 3.5. É só uma OGL, que é a da 3.5. Eu não posso lançar um livro que só use as regras da 3E. E, como está expresso na OGL que a WotC pode alterá-la como quiser, nada impede que ela altere proibindo o lançamento de livros contendo a licensa sem sua prévia autorização.
 
Alguma lei proibe q eles acabem com o OGL da terceira tb?

E é claro q eles querem dinheiro, como a TSR tb queria, mas a TSR nunca usou taticas tão agressivas e tão destrutivas para os jogadores.

E veja o que deu na TSR... Era dona do maior jogo de RPG do mundo e quase foi a falência por competir consigo mesma. Hoje a Wizards lança livros com qualidade gráfica maior e consegue ganhar dinheiro, o que só pode ser explicada pela total falta de visão dos antigos donos. Eu não sou o defensor da banalização do RPG, da busca única do lucro e do capitalismo controlando a mente das pessoas ou coisa do tipo, mas integridade artística e desprendimento material não pôem comida na mesa e não mantêm editoras abertas. O ideal é aliar qualidade à lucratividade, o que não é impossível. A Wizards já lançou suplementos sofríveis pra D&D, mas a linha de cenários (Forgotten e Eberron) praticamente não tem um livro abaixo de bom.

Armitage disse:
Agora entrando na outra questão, que o Pereldar levantou, concordo em partes. Se o OGL foi benéfico para o mercado de RPG como um todo, por outro lado o RPG está se tornando (mais ainda) sinônimo de D&D, o que pode afastar muitos jogadores potenciais - principalmente adultos ( "Ahh que legal! esse é o famoso jogo de interpretação de papéis? vamos jogar...*1 hora depois*... "Ihh tô fora, pensei que tivesse mais a ver com interpretação... ficar matando monstrinhos.. aff... isso parece mais um vídeo-game no papel...". O hobbie RPG é uma atividade muito mais abrangente e cheia de possibilidades do que 1 sistema só (seja ele qual for ) pode representar, por isso acho importante que muitos sistemas diferentes tenham espaço na mídia e mercado. E um eventual monopólio iria ser prejudicial.

Como disse o Skywalker, isso é muito relativo. O recente Power of Faerûn descreve como fazer para rolar campanhas em FR em que os personagens se tornam nobres, reis, grandes generais, líder de uma religião e coisas do tipo e não gasta nem 1% do seu texto com regras. É aquela história: você tem que ver os livros de D&D cheios de regras parcialmente úteis como suporte apenas para os livros de cenários lançados não somente pela Wizards como também pelas outras editoras.

Assim, quando eles querem descrever no Power of Faerûn a história de Daelegoth Orndeir, o clérigo de Lathender que acredita que seu deus é a reencarnação do antigo deus do sol Amauntar, e que o deus está voltando à sua forma original, e descrever as ações que ele tomou (ou vai tomar, dependendo de quando você estiver ambientando a sua história) pra provar isso, ele não precisa gastar espaço descrevendo o que é a classe de prestígio Sunlord ou o talento Overcome Shadow Weave, porque esses detalhes já foram descritos em outros livros. E se você não tem esses livros, é só trocar por algum outro talento, porque isso é apenas um detalhe, o importante mesmo é a história do personagem (que é muito boa por sinal, talvez a melhor parte deste ótimo livro).
 
Acho que vocês não entenderam muito bem meu ponto. A parte importante é essa:

O hobbie RPG é uma atividade muito mais abrangente e cheia de possibilidades do que 1 sistema só (seja ele qual for ) pode representar

...esse é o ponto. Da mesma forma que:


...um novato apresentado à Vampire vai achar que RPG é sinônimo de adolescentes auto-depressivos sem causa... :disgusti:

...um novato apresentado a Gurps vai achar que RPG é uma tentativa de simular a realidade no papel utilizando fórmulas de integral, derivadas e matrizes para calcular a aceleração que a gravidade exerce sobre o cuspe que o personagem acaba de dar... :think:

...um novato apresentado a Unknown Armies vai achar que RPG é jogo de maluco... :doido:

...um novato apresentado a Shadowrun vai achar que RPG é jogo de bandido... :fuckoff:

Vocês entenderam o ponto agora? :mrgreen:
 
Última edição:
E veja o que deu na TSR... Era dona do maior jogo de RPG do mundo e quase foi a falência por competir consigo mesma. Hoje a Wizards lança livros com qualidade gráfica maior e consegue ganhar dinheiro, o que só pode ser explicada pela total falta de visão dos antigos donos. Eu não sou o defensor da banalização do RPG, da busca única do lucro e do capitalismo controlando a mente das pessoas ou coisa do tipo, mas integridade artística e desprendimento material não pôem comida na mesa e não mantêm editoras abertas. O ideal é aliar qualidade à lucratividade, o que não é impossível. A Wizards já lançou suplementos sofríveis pra D&D, mas a linha de cenários (Forgotten e Eberron) praticamente não tem um livro abaixo de bom.
A TSR tinha seu esquema comercial sim, que era soterrar o mercado com produtos para evitar q os jogadores comprassem material das outras editoras e manter a ideia de que o unico RPG que valia a pena era AD&D (Idéia muito comum ainda hoje nos EUA), foi o numero exagerado de lançamentos que levou a editora a falir, mas lá os escritores tinham chance de escrever oq queriam.

Como disse o Skywalker, isso é muito relativo. O recente Power of Faerûn descreve como fazer para rolar campanhas em FR em que os personagens se tornam nobres, reis, grandes generais, líder de uma religião e coisas do tipo e não gasta nem 1% do seu texto com regras. É aquela história: você tem que ver os livros de D&D cheios de regras parcialmente úteis como suporte apenas para os livros de cenários lançados não somente pela Wizards como também pelas outras editoras.

Assim, quando eles querem descrever no Power of Faerûn a história de Daelegoth Orndeir, o clérigo de Lathender que acredita que seu deus é a reencarnação do antigo deus do sol Amauntar, e que o deus está voltando à sua forma original, e descrever as ações que ele tomou (ou vai tomar, dependendo de quando você estiver ambientando a sua história) pra provar isso, ele não precisa gastar espaço descrevendo o que é a classe de prestígio Sunlord ou o talento Overcome Shadow Weave, porque esses detalhes já foram descritos em outros livros. E se você não tem esses livros, é só trocar por algum outro talento, porque isso é apenas um detalhe, o importante mesmo é a história do personagem (que é muito boa por sinal, talvez a melhor parte deste ótimo livro).
Parece q é outra segunda chance para os escritores, ouvi dizer que os executivos da wizards decidiram antes deixar os editores pararem de reclamar e fazerem um, e apenas um, livro sem intervenção da administração, se o livro vendesse eles iriam ser menos tiranos quanto ao q pode entrar nos livros, esse livro teria sido o Silver Marches, mas eu n acho ele tããããão "fluffy" assim, talvez esse livro seja na verdade o Power of Faerun, ou o Power of Faerun é uma segunda chance com a mesma idéia.

Recomendo a todos q comprem o livro, é a unica forma de dizer "queremos material também e não apenas regras" que a Wizards consegue escutar.
 
Última edição:
A TSR tinha seu esquema comercial sim, que era soterrar o mercado com produtos para evitar q os jogadores comprassem material das outras editoras e manter a ideia de que o unico RPG que valia a pena era AD&D (Idéia muito comum ainda hoje nos EUA), foi o numero exagerado de lançamentos que levou a editora a falir, mas lá os escritores tinham chance de escrever oq queriam.

Não disse que eles não tinham um projeto, só disse que não devia ser muito bom, considerando que a editora foi à falência na mesma época que diversas editoras sobreviveram, como a White Wolf.


Parece q é outra segunda chance para os escritores, ouvi dizer que os executivos da wizards decidiram antes deixar os editores pararem de reclamar e fazerem um, e apenas um, livro sem intervenção da administração, se o livro vendesse eles iriam ser menos tiranos quanto ao q pode entrar nos livros, esse livro teria sido o Silver Marches, mas eu n acho ele tããããão "fluffy" assim, talvez esse livro seja na verdade o Power of Faerun, ou o Power of Faerun é uma segunda chance com a mesma idéia.

Recomendo a todos q comprem o livro, é a unica forma de dizer "queremos material também e não apenas regras" que a Wizards consegue escutar.

Já ouvi esse boato também. Pode ser verdade, mas pra mim parece mais um daqueles boatos da internet que ninguém sabe de onde veio. Primeiro porque eu não acho que a Wizards dê liberdade total em nenhum dos seus livros (afinal, é o patrimônio deles e eles não vão querer que eu escritor louco cague tudo) mas também não vejo um controle tão rígido das coisas. Acho que existe um projeto editorial que envolve livros com mais regras na linha básica e livros com menos regras nas linhas de cenário. Mesmo porque não é o primeiro livro assim, o Five Nations de Eberron também é assim, com praticamente nada de regra, assim como diversos outros livros de Forgotten e Eberron. E se essa história aconteceu realmente na época do lançamento do Silver Marches, então eles devem ter decidido manter o mesmo projeto editorial, porque diversos livros de qualidade vieram depois dele.
 
Eu acho que deviam lançar uma 4ªEd.! rs
Pq?
- Pq eu gosto de ser do contra! hehe
- Pq eu amava a 2ªEd. e criaram a 3ªEd. q muito me desagradou.
- Pq quem sabe... com sorte criem um sistema fabuloso! (Utopia)
- Jah q nao param de lançar milhares e milhares de livros de apoio e complementos... sinal de q alguem os compra, deviam aproveitar e lançar uma 4ªEd. logo! hehe depois uma 5ª, uma 6ª, 7ª, ect.
 
Eu dizer agora, "Isso tudo é uma palhaçada!"

Pensando de cabeça fria, é perfeitamente compreensível e lógico: os caras precisam granhar dinheiro. É assim memso. Eles continuarão lançando um monte desses suplementos desnecessários e descartáveis. É asim mesmo...


Eu sempre fui contra à edição 3.5. Só tenho livros da edição 3.0, os quais não serão substituídos. Por exemplo, eu não vou comprar de novo um livro de classes, não vou comprar esses "Livro Completo do Guerreiro", se eu já tenho o "Punhos e Espadas".


As modificações da edição 3.0 em relação à 2ª edição são inovadores, surpreendentes e fascinantes. As modificações da edição 3.5 em relação à edição 3.0 são ridículas e desnecessárias. Essa suposta edição 4 sem dúvida será a pior coisa de D&D lançada nos últimos anos. Virá com capa bonita, desnehos lindos, maravilhosos... e só.
 
Realmente é compreensível a atitude deles. Deixa eles lançarem o que quiserem.
Pessoas que já conhecem D&D a mais tempo, não se sentirão tencionadas a comprar material de uma 4ª edição, por que provavelmente já gostam do sistema como ele está, e sabem que a coisa é palhaçada.

A única ressalva é que possíveis principiantes na coisa comprem uma 4ª edição, cheia de frescuras, e achem que aquilo ali é um D&D de verdade, que aquilo é o ápice da coisa.
Pensando bem, problema deles.
 
Eu sempre fui contra à edição 3.5. Só tenho livros da edição 3.0, os quais não serão substituídos. Por exemplo, eu não vou comprar de novo um livro de classes, não vou comprar esses "Livro Completo do Guerreiro", se eu já tenho o "Punhos e Espadas".

Eu concordo com tudo o que tu falou, Ka Bral, menos com isso. A série Complete é infinitamente melhor e mais completa do que os livros de classe, até porque os Complete não são livros de classe, mas livros de estilo de personagem. Diferente do Sword & Fist, que é um livro pra monges e guerreiros, o Complete Warrior é um livro direcionado a personagens que são, essencialmente, voltados para o combate, sejam monges, sejam guerreiros, sejam magos... tanto é que até magias novas tem no livro.
 
Eu concordo com tudo o que tu falou, Ka Bral, menos com isso. A série Complete é infinitamente melhor e mais completa do que os livros de classe, até porque os Complete não são livros de classe, mas livros de estilo de personagem. Diferente do Sword & Fist, que é um livro pra monges e guerreiros, o Complete Warrior é um livro direcionado a personagens que são, essencialmente, voltados para o combate, sejam monges, sejam guerreiros, sejam magos... tanto é que até magias novas tem no livro.
É uma maneira bonitinha e maquiada de venderem a mesma coisa. :)

No "Punhos & Espadas" também havia regras especiais para combate, assim como o "Livro Completo do Guerreiro".

E as classes de prestígio dos livros de classe 3.0 retornam nos tais "Completes" 3.5, com adição de nocas. Afinal, o lance é vomitar classe de prestígio!


E por que diabos eu ia querer mais três classes básicas a cada "Complete"? Os caras vomitavam aos quatro ventos o discurso da sustentabilidade das 11 classes básicas do Livro do Jogador, conseguiram convencer a todos que essas 11 classes abrangem todas as possiblidades... e então, vejo três novas classes básicas em cada um dos quatro Completes! Esse foi o golpe de mestre para matar toda a credibilidade da edição 3.5 aos meus olhos. Fico com edição 3.0, e finjo que o que veio depois não existe.

E eu nem falo dos livros da série "Races"....
 
É uma maneira bonitinha e maquiada de venderem a mesma coisa.
Afinal, o lance é vomitar classe de prestígio!

A mais nua e crua das verdades. De novo. Não há justificativa para essa penca de livros que tá aí.

Você parece ser um fã de olho vivo, Ka Bral. :cool: Mas é uma excessão: a grande maioria de fãs de D&D (principalmente americanos ) engolem tudo que é jogado em suas bocas, sem nem mesmo mastigar. :blah:
 
Não ha justificativa?! hehe
No final das contas... Eles tão é certos!
Porem concordo q deviam parar ou diminuir drasticamente com os Gurps e outros como fora discutido anteriormente, talvez assim, tornando o preço dos livros de D&D mais acessíveis!
Eu compraria uma 4Ed.! Primeiro, pq eu soh tenho da 3Ed. Ranveloft e o Tome and Blood q já aposentei faz tempo!
Segundo, q com a 3Ed. "apesar da qualidade do fator sistema, o mesmo não ocorreu com a ambientação, a história e o incentivo à interpretação." (Retirado do site Ultimos dias de Gloria em um editorial sobre D&D). [http://www.ultimosdiasdegloria.bluehosting.com.br/Materias/Editoriais/editorial_004.htm].
Sim, dependendo do conteúdo de uma errata de uma suposta 4Ed. Eu seria um forte candidato a comprar tais livros!
 
Pode ate ser paranoia minha mas as veses eu penso que se o rpg fosse uma floresta eu acho que a Wizards não se emportaria em desmatar tudo para ganhar +10% de lucro esse mês e então partir para o ramo de papel higienico no proximo semestre.
Tudo bem que o capital tem a sua força mas iniciativa em oportunidades do mercado é uma coisa e desespero é outra.
Só tenho medo do mercado de RPG acabar se parecendo com o mercado da musica.
 
Bah, a série races of é péssima! A única coisa que presta são as listas de prefixos e sufixos pra montar nomes élficos, anões, etc. De resto...

Sabe que eu achei a série Races melhor que a Complete??? As Races fala muito sobre a vida e a cultura de cada raça. Cita coisas como hábitos de se vestir (fala até sobre as barbas dos anões), psicologia, o modo como cada raça lida com questões como a guerra ou a morte, a organização política-social, a relação com outros povos, religião (descrevendo cada deus), e mais um monte de detalhes que eu, particularmente, acho interessantíssimos.

Tá certo que adicionar uma raça nova por livro é meio exagero e que eles poderiam ter juntado tudo num livro só talvez se tivessem cortado fora alguns detalhes desnecessários, mas não muda o fato de que uma fonte rica tanto pra criar personagens como pra criar campanha. Eu jogo numa campanha centrada no povo élfico - todos os personagens são algum tipo de elfo, exceto pelo meu que é um meio-elfo - e um livro como esse é uma grande adição para uma campanha assim.

Agora, os livros da série Complete, pra mim, adicionam muito pouco numa campanha. Tá certo que é até divertido pra achar uma classe de prestígio pro seu personagem ou então pegar uns talentos ou magias diferentes, mas isso tudo no fundo adiciona pouco (ou pelo menos muito menos) para a história. E o fato da maioria das classes de prestígio (que é a parte mais importante do livro, considerando que ocupa mais da metade das páginas) ser reciclada de outros livros - mesmo que com alguma melhora - só faz aumentar essa sensação do livro ser caça-níquel.
 

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