É o seguinte; toda a parafernália da bioética contra a clonagem terapêutica se deve que, aos olhos da ética, um óvulo fecundado tem tantos direitos quanto qualquer uma das 6+ bilhões de pessoas do planeta.
Portanto, o uso de embriões, por mais novos que sejam, é considerado assassinato assim como um abortamento espontâneo de um feto genérico é infanticídio.
Eu não concordo de maneira alguma com esses conceitos, acho que são retrógrados, que prejudicam o desenvolvimento científico.
Como já citei umas quatro vezes, os embriões que interessam são aqueles que têm entre 2 e 14 dias em média, pois possuem células-tronco totipotentes em abundância.
Então decidi ir com calma; a Anigel perguntou a mim qual seria o "ponto de corte"; isto é, à partir de quando você consideraria um feto um ser humano juridicamente.
Meu critério está se baseando na capacidade de pensar; o sistema nervoso começa a ser formado no décimo nono dia. Mas lógico, à medida que suas ramificações vão se desenvolvendo, sua função durante bastante tempo será de controle involuntário do indivíduo ( simpático e parassimpático ).
Mas foi um marco que posicionei, querer extender esse marco vai gerar algumas complicações nos meus argumentos, baseando-se na "consciência" que é a capacidade de um indivíduo saber que existe.
Portanto, o uso de embriões, por mais novos que sejam, é considerado assassinato assim como um abortamento espontâneo de um feto genérico é infanticídio.
Eu não concordo de maneira alguma com esses conceitos, acho que são retrógrados, que prejudicam o desenvolvimento científico.
Como já citei umas quatro vezes, os embriões que interessam são aqueles que têm entre 2 e 14 dias em média, pois possuem células-tronco totipotentes em abundância.
Então decidi ir com calma; a Anigel perguntou a mim qual seria o "ponto de corte"; isto é, à partir de quando você consideraria um feto um ser humano juridicamente.
Meu critério está se baseando na capacidade de pensar; o sistema nervoso começa a ser formado no décimo nono dia. Mas lógico, à medida que suas ramificações vão se desenvolvendo, sua função durante bastante tempo será de controle involuntário do indivíduo ( simpático e parassimpático ).
Mas foi um marco que posicionei, querer extender esse marco vai gerar algumas complicações nos meus argumentos, baseando-se na "consciência" que é a capacidade de um indivíduo saber que existe.