É, a bebida entesca seria como uma mistura de seiva bruta e elaborada. A parte bruta para permitir a realização da fotossíntese (afinal os ents não tinha raízes, que são as estruturas responsáveis pela retirada de nutrientes do solo) e a parte elaborada para suprir as necessidades que o processo fotossintético não suprisse. Afinal, acho que é consendo comum que o processo fotossíntético se ocorresse seria muito aquém daquele realizado pelas plantas.
Quanto a sua outra opção, podemos divagar neste assunto e muito...rs
Apresento algumas teorias para essa situação.
1. Os ents e entesposas reproduziam-se como os humanos, ou seja, com fecundação interna e gravidez placentária.
2. Reproduziam com fecundação interna, porém, a gravidez não seria placentária, o pequenos entszinho surgiria como um broto no tronco da entesposa e depois de um tempo "soltaria-se".
3. Reproduziriam-se como as plantas, os ents produziriam esporos (pólen) e as entesposas as flores contendo o órgão reprodutor feminino das plantas (já que temos dois indivíduos de sexos diferentes, eles são organismos dióicos, e por esta razão os ents não produziam mais entszinhos depois que as entesposas foram embora), da união dos gametas teríamos sementes, as quais se semeadas produziriam novos enteszinhos.
Nos dois primeiros casos, os ents já "surigiriam" como ents (no sentido estrito da palavra), sem um maior contato com o solo, p. ex. com a presença de raízes, pois "surgiriam" direto da mãe.
No último caso, os ents no ínicio seriam mais parecidos com as plantas (brotar de uma semente, criar raízes para se "alimentar", etc...) e depois de um certo tamanho estas raízes seriam perdidas e os entszinhos ganhariam sua mobilidade.
Interessante pergunta lisseminte.