• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Artur de Azevedo

L

Liv

Visitante
Artur Nabantino Gonçalves de Azevedo nasceu em 7 de julho de 1855, em São Luís - MA e faleceu em 22 de outubro de 1908, na cidade do Rio de Janeiro. Filho de David Gonçalves de Azevedo, vice-cônsul de Portugal em São Luís, e Emília Amália Pinto de Magalhães, que, separada, No nascimento de seus filhos (três meninos e duas meninas) já vivia maritalmente com David; casou-se logo depois do falecimento do seu primeiro marido na Corte.

Em 1871 escreveu uma série de poemas satíricos sobre as pessoas de São Luís, perdendo o emprego de amanuense (copista de textos à mão).

Seguiu para o Rio (1873), onde foi tradutor de folhetins e revisor de "A Reforma", tornando-se conhecido por seus versos humorísticos. Escrevendo para o teatro , alcançou enorme sucesso com as peças "Véspera de Reis" e "A Capital Federal". Fundou a revista "Vida Moderna", onde suas crônicas eram muito populares.

Artur de Azevedo, prosseguindo a obra de Martins Pena, consolidou a comédia de costumes brasileira, sendo no país o principal autor do Teatro de revista, em sua primeira fase. Sua atividade jornalística foi intensa, devendo-se a ele a publicação de uma série de revistas, especializadas, além da fundação de alguns jornais cariocas.


Infelizmente eu não encontrei nada dele na interwebs, mas essa informação é bem legal:

Era irmão mais velho do escritor Aluísio de Azevedo, autor de "O Cortiço" e "O Mulato"

Família bacana, heim!

Escreveu cerca de duzentas peças para teatro e tentou fazer surgir o teatro nacional, incentivando a encenação de obras brasileiras. Como diretor do Teatro João Caetano, no Rio, encenou quinze originais brasileiros em menos de três meses.

Escreveu ainda:

"Sonetos" (1876)
"Contos possíveis" (1908)
"Rimas" (1909)
Para o teatro escreveu, entre outras:

O Rio de Janeiro de 1877 (1878)
O Bilontra (1885)
A Almanjarra (1888)
O Dote (1888)
O Badejo (1898)
Confidências (1898)
O Jagunço (1898)
Comeu! (1901)

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Artur_Nabantino_Gon%C3%A7alves_de_Azevedo
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo