Meia Palavra
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No último dia 4 completaram-se 50 anos da morte do escritor franco-argelino Albert Camus. Foi em 4 de Janeiro de 1960, exatamente às 13h55 que um acidente de carro fez com que ‘O Primeiro Homem’ ficasse incompleto: Camus escrevia seu bildungsroman quando morreu. Um tanto quanto irônico, creio.
Foi uma grande perda: não só um dos maiores escritores do século XX, considerado herdeiro da tradição de Dostoiévisky e Kafka; mas também um filósofo e humanista importante, o ‘pai’ do absurdo. Mesmo Sartre- antigo amigo com quem teve um desentendimento por conta de ‘O Homem Revoltado’- reconhecia que o pensamento e o peso de Camus eram ímpares.
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Foi uma grande perda: não só um dos maiores escritores do século XX, considerado herdeiro da tradição de Dostoiévisky e Kafka; mas também um filósofo e humanista importante, o ‘pai’ do absurdo. Mesmo Sartre- antigo amigo com quem teve um desentendimento por conta de ‘O Homem Revoltado’- reconhecia que o pensamento e o peso de Camus eram ímpares.
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