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A menina que roubava livros (Markus Zusak)

Bem, sabe que tb tive essa impressão, de que ela casa com o Max... Acho que fica meio subjetivo.... Mas ela já está bem mais velha né? Lembrem-se que ela morre velhinha!
 
Sabe que eu fiquei me perguntando isso também! Porque ela reencontra o Max e, sinceramente, eu senti um climinha estranho o livro inteiro dele pra ela. Pode ser que quando ela ficou mais velha ele tenha investido.


:think:
 
mas na época que ela encontra ele tem uns 13/14 anos, né? :gira:

linda essa página de spoilers =}
 
Liv disse:
mas na época que ela encontra ele tem uns 13/14 anos, né? :gira:

linda essa página de spoilers =}

Ué... 13/14 anos é a época dos primeiros amores awwwwwnnnn.... E mesmo assim, o Max seria um bom par pra ela... Porque o Hans seria incesto seguido de necrofilia! huhuhuh

Depois desse livro, amo o Hans, pra toda minha vida!

Seguindo a tradição spoiler do tópico!
 
Como eu li esse livro muito rápido foi tipo:
Eu li ele até o final(já tava de noite) e fiquei"Ah,nem foi tão triste",só que meia hora depois eu começo uma choradeira compulsiva por causa do Max e do garotinho da rua lá,do Hans e da Rosa,nuss,só parei no dia seguinte com o olho inchado e olheiras...
 
engraçado, oq a maioria ñ gostou eu curti e oq curtiram eu ñ achei lá estas coisas.

os flashforwards foram bem usados pelo escritor, e com objetivos bem claros: 1º, criar expectativa para q o leitor continue a ler o livro, essa é uma das regras mais importantes para se escrever algo q prenda o leitor; 2º, criar laços entre personagens e leitores, pois qto mais vc conhece alguém (seja fictício ou real) mais íntimo se sente.

porém, ñ considero o livro como o melhor da minha vida, talvez nem mesmo das minhas leituras deste ano. e tb ñ chorei. tá certo q comecei com o pé atrás do preconceito por ser best-seller, e nisso admito q o livro ultrapassa mto os q aparecem na mesma lista. notei q as técnicas de escrita do escritor são bem utilizadas: narrativa original, fundo histórico verossimilhante, personagens cativantes, algumas frases memoráveis. mas são requisitos q todo livro deveria ter, são o essencial, o básico, para serem lidos. então, minha nota de 1 a 10 não poderia ser outra q 5. foi uma boa leitura, mas só isso, não mexeu comigo nem o lerei novamente.

talvez seja pelo fato, como a anica mencionou, dos leitores terem uma carga de leituras e experiências diferentes, eu posso já ter ligo algo parecido q ñ fez com q a história me afetasse tto qto afetou os outros. ou talvez pq sempre leio os livros sem me absorver completamente na trama (todo aquele com mania de escrever vai ficar atento às técnicas utilizadas, qdo o autor começa a criar paulatinamente um vínculo emocional q será explorado depois, etc).

qto às questões levantadas, tb achei q ficou uma brecha pro leitor pensar se liesel e max ficaram juntos no final. outra brecha q percebi é q, apesar de ñ dizer declaradamente, o autor insinua q liesel é judia. alguém mais pensou isso?
 
Comecei a ler o livro (finalmente). No começo estava lendo como uma obrigação mas agora que me soltei e me entreguei mais à leitura estou gostando muito da história. O livro é bem escrito, a história é interessante. Acho que nunca tinha lido um livro sobre os alemães durante a 2ª Guerra que não estivessem diretamente envolvidos com ela. O livro mostra pessoas comuns que nem sempre concordavam com as idéias do seu Führer.
 
Eu gostei do livro, achei a narrativa diferente mas o livro não me tocou tanto quanto outros sobre a 2ª Guerra!
Não tive a impressão de que Liesel se casou com o Max e para mim ficou bem claro que ela não era judia, pois se assim fosse não teria sido poupada e sim ido direto para um gueto ou campo de concentração.

estrelinhas coloridas...
 
Cara...
eu não lembro desse lance de que talvez a Liesel fosse judia, mas quanto ao Max, eu sempre pensei nele como o cara que adotou ela e criou como uma filha, mas como marido e mulher?!
 
Eu gostei demais desse livro. A história me cativou totalmente, na verdade os personagens me cativaram totalmente, todos eles. Mas como eu já sou uma derretida pela figura do “pai bonzinho” cai de amores pelo Hans Huberman. Mas todos são muito carismáticos. Eu nunca chorei tanto lendo um livro e eu nem sou de chorar, o máximo é ficar emocionada e lacrimejar, mas esse livro me fez soluçar, os personagens são tão envolventes que não tem outro jeito.

Quando eu terminei de ler eu achei que a Liesel e o Max tinham ficados juntos sim. Acho que a idade dele nem é falada, mas ele devia ter uns vinte e poucos e ela um dezesseis já, não é uma diferença tão grande, além de que os dois tinham perdido tudo na guerra e só tinham um ao outro, e eles já tinham um laço forte, então já imaginei que os dois ficaram juntos. Mas li em algum lugar que o autor foi perguntado sobre isso e ele disse que nunca nem tinha pensado em os dois terminando juntos, mas que não achou a idéia ruim e que como o final deixa aberto para interpretações que cada leitor escolha o destino de Max e Liesel como quiser (já faz uns dois anos que li, então não sei a fonte XD).
 
Nossa, nunca tinha pensado nessa hipótese de final para os dois.

Mas agora lendo e lembrando da história, deu vontade que eles ficassem juntos sim :timido:, e eu no começo do livro imaginei que a Liesel fosse Judia, não sei o porquê, preciso reler o livro!
Ah, mas sobre os comentários da idade dela, naquela época as garotas ainda iam para o altar muito cedo, não? Então meio que pode ter um final dos dois juntos.
 
Guilhermina disse:
Cara...
eu não lembro desse lance de que talvez a Liesel fosse judia, mas quanto ao Max, eu sempre pensei nele como o cara que adotou ela e criou como uma filha, mas como marido e mulher?!

É, eu também =/ Sempre "vi" o amor dos dois como uma coisa fraterna. No máximo um amor platônico da parte da Liesel. E só.
 
Liv disse:
Guilhermina disse:
Cara...
eu não lembro desse lance de que talvez a Liesel fosse judia, mas quanto ao Max, eu sempre pensei nele como o cara que adotou ela e criou como uma filha, mas como marido e mulher?!

É, eu também =/ Sempre "vi" o amor dos dois como uma coisa fraterna. No máximo um amor platônico da parte da Liesel. E só.

É que depende das impressões que o livro passa quando a gente está lendo.
Da mesma forma em que eles poderiam ter ficado juntos porque perderam tudo e só tinham um ao outro, eles podem ter se separado justamente pelo mesmo motivo, tentando recomeçar a vida deles em um outro lugar. Durante o livro todo vi o amor deles de forma super fraternal, mas quando eles se reencontram nada impede de isso ter mudado.
 
A Liesel era filha de comunistas, contra o Hitler, por isso a mãe dela a entregou, para salvá-la da perseguição. Agora minha impressões sobre o livro:

Eu adorei! O final foi tão triste! O pai da Liesel lembrava muito meu pai então foi bem triste para mim ver ela perdê-lo. Fico imaginando a vida dela depois disso... a Guerra nunca faz bem a ninguém, principalmente à população, só quero saber quando as pessoas irão entender!! Seria mais fácil pegar os dois líderes que estão querendo brigar e colocá-los no ringue, o que perdesse a luta perderia a guerra, assim ninguém iria se machucar ou morrer!! Agora, queria saber o que aconteceu com o Max! :()
 

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