• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

A magia de Barbarvore

Não conheci essa parte, mas lendo apenas o que disseram apenas sou levado a crer em Fëa ou em pequenos seres, ou quem sabe um sensor à Fëa (não estou comparando com os de banheiros e corredores), estou apenas criando a imagem de algo bom, que vendo se aproximar algo vivo se ilumina para guiar.

Mas como não li nada mais do que foi dito aqui isso não passa de bobagem hehe

e Arácano, já havia entendido por completo a colocação, mas o seu complemento ainda foi ótimo ^^
 
Mas magia, ou algo mágico, não estava na minha idéia. Seria mais algo ligado com os elfos e todo o seu "poder" exercido sobre ela.

Eu sempre me questionava sobre a bebida élfica, que era como uma fonte de força. Para mim soava como algo mágico também. O que acontecia é justamente relacionado à sua segunda sentença. Os elfos têm algo, não vou dizer superior, mas que torna as coisas mais sugestivas.
 
Foi uma colocação interessante Vainkan (não pensei que fosse comparar com a luz dos banheiros e corredores, ao menos eu não tenho nada com isso hahaha) e fico feliz que tenha gostado do complemento. =]

Abraços.
 
Sendo as árvores diferentes, tendo uma óbvia ligação com Barbárvore, elas podem apenas desejar que seu caminho fique claro, ou que ele não toque suas folhas. A maneira de resolver isso, acendendo suas "lamparinas" e levantando seus galhos.

Quando vejo alguém que precisa de ajuda, seja na rua ou em outro lugar, procuro ajudar. É da natureza humana, pode bem ser, que os seres da T-M tivessem esta natureza mais acurada. Assim, os seres ligados da T-M se ajudam; até mesmo os não, como os rohirrim e os druédain.
 
Veja bem Vainkan, apenas concordei com a colocação feita após a analogia, desta forma, sim, seria como se tivessemos um sensor. Mas não é essa a idéia em questão.

Com relação a magia de Fangorn, voltaria a dizer o que disse em posts anteriores: Tolkien trata a questão de magia nas obras de forma complexa, um elfo não é mágico por suas artes, mas os humanos assim o consideram. Desta forma, Fangorn não seria mágico por suas artes, apesar de Merry e Pippin poderem ter tido essa visão.

Abraços.
 
Só esclarecendo, o meu ponto de vista é tão somente que aquelas árvores, eram tão especiais quanto Barbárvore (ao menos as "vagalumes"). Sintam-se livres para distorcer minhas palavras e entender como Árvores-com-sensores-de Ents-vindo-de-fábrica.
 
Vainkan disse:
Acho que você acena para pessoas na rua?

então se você acenar para um josé quer dizer que tem um "sensor josé"?
É, no seu cérebro. Ele identifica a imagem da pessoa na sua memória como a de um amigo e comanda uma resposta, no caso um aceno.:yep:
 
De fato, mais uma vez volto a dizer, devemos antes de mais nada entender a questão da magia dentro das obras. Como era determinado por Tolkien a questão de um elemento do mito ser mágico ou não?

Essa questão torna-se clara nos momentos onde se fala das artes élficas ao invés de magia élfica. Quando temos, por exemplo, Gimli pensando em Galadriel como uma feiticeira élfica, o que de fato ela não é, temos então a idéia do autor, de que os elfos não eram mágicos, mas sim seres belos e antigos, que possuiam artes elaboradas e um fino trato com relação as cousas de Arda.

Porém, sabemos que as personagens humanas, no momento da Guerra do Anel, por exemplo, tendem a crer na magia élfica, por não compreender a essência élfica em si. E essa idéia é difundida por toda Terceira Era, criando como que um mito acerca dos elfos. Isso é evidentemente claro no pensamento de Samwise Gamgi.

Tendo como base essas questões tratadas nas obras, que então venho a tecer comparações com a questão dos ents, e mais especificamente, de Fangorn (Barbárvore).

São os ents criações de Yavanna, os guardiões dos seres que ela cria durante a Primeira canção dos Ainur, e que foram despetos pelos elfos.
Os ents aprenderam a fala dos elfos, criaram seus novos costumes, e habitarem as florestas após seu despertar, são os chamados pastores de árvores.
Alguns ents se tornaram árvorescos, perderam a sensibilidade, tiveram seus corações corrompidos, e acabaram por tornar-se o que chamamos de huorns (como o velho Salgueiro-Homem). Durante a batalha do Abismo de Helm, os que tomaram à frente após a investida de Fangorn foram os huorns, contra Isengard e contra os orcs no Abismo de Helm.

Sendo assim, eles eram tão vivos como os demais ents, pois eram ents adormecidos ab initio, agora talvez deturpados, mas ainda assim possuiam certas semelhanças.
Sendo assim, muito do colocado e questionado acerca dessa magia de Fangorn pode prover da própria autonomia dos huorns, e não de uma intervenção de Fangorn.

De qualquer forma, a questão do trato da magia que necessita de ênfase.
Para Tolkien, nem Valar, nem elfos, nem ents, nem anões eram mágicos.
É diferente notar a posição humana quanto a isso, retratada nas obras, e interpretá-la como sendo kânon.

Espero ter ajudado com essa colocação, abraços. =]
 
Última edição:
Temos um tópico discutindo magia na TM, basta procurar umas cinco páginas para trás. Era um tópico excelente. Alguém se habilita a ressuscitá-lo?
 
Considero suficiente a minha simples explanação, ou então a releitura do tópico, mas creio ter de certa forma "enxugado" essa questão em poucas linhas.
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo