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d20 System [4e] campanha no pendor das sombras

Daros para e pensa um pouco, em sua mente a dúvida quanto a veracidade do que falam as harpias pairavam, afinal ele sabe que essa raça é traiçoeira, e que agora tem um poder inimaginavel, mas não sabe como usa-lo, se esse poder fosse parar nas mãos das harpias, mesmo essas dizendo ser do lado deles será que elas se manteriam assim? Então ele responde sinceramente.

-Nunca confiei na sua raça, não vai ser agora que confiarei apesar de estar se provando diferente, mas eu preciso de um tempo para pensar.
 
Vedania olha para Daros, com um ar de tristeza em seus olhos.
"- Me entristece saber disso, estrangeiro. Parece que não importa quanto ajudemos vocês humanos, auxiliemos heróis a criar um ponto de proteção mágica dos horrores da noite, acolhamos soldados e participemos da defesa deles e dos territórios vizinhos. Sempre seremos monstros para vocês, não é?"
Um silêncio constrangedor paira sobre o aposento, com os quatro na penumbra sem saber ao certo como responder.
Finalmente Vedânia continua:
"- Parece que os antigos acordos serão tudo o que teremos. Vocês são bem-vindos a permanecer o quanto quiserem. Só espero que estejam por aqui quando as lanças sangrentas e as vento cortante varrerem este vale para capturar este forte e devorarem os humanos que vivem nele. Felizmente, graças aos heróis de abrigo, que lutaram ao nosso lado para recriar esse campo de proteção sagrado, os soldados já puderam ver nossas verdadeiras intençoes. Eles lutarão ao nosso lado."
 
Última edição:
Daros olha para Vendânia e responde:

-Eu ainda não disse não vendânia...falei que iria pensar, isos é complicado, afinal as várias experiências de varias vidas me mostraram que harpias não são criaturas de confiança, peço desculpa pela sinceridade, mas tenho milhares de anos de experiência. Como falei, pensarei no caso.
 
Soreanna e Vadânia trocaram olhares em resposta à afirmação de Daros.
O deva imaginou se as harpias poderiam estar considerando usar seus poderes de encantamento com ele e Drew. Se fosse o caso, provavelmente eles não teriam muita escolha a não ser fazer o que elas comandassem, apesar de algo o sugerir que o que quer que fosse, deveria ser dado de espontânea vontade para ser completo.
Soreanna mantinha seu ar de descontração, ao contrário de Vedânia, claramente desapontada com a posição de Daros.
" - E você, belo menestrel? Há um lugar de especial admiração entre os que veneram a música entre nós." - Disse com os olhos semicerrados, em um gesto de espreguiçar que revelava as nuances de seu corpo.
"- O silêncio não lhe cai bem, e em tempos de apreensão como estes, uma voz a mais viria a calhar. Podemos contar com sua... ajuda?" - terminou colocando os dedos indicador e médio sobre o braço do bardo, em um ronronar semelhante a um gato.
 
Strigwyr:

Do lado de fora, Strigwyr remoía um sentimento que ele pensava estar há muito esquecido. Abandono.
O guerreiro agora estava sozinho na neve do lado de fora da muralha do forte, e nenhum habitante ou soldado havia sequer se dado ao trabalho de perguntar se ele desejava algo. Não que o frio o incomodasse, já que seu corpo artificial era imune a doenças, mas era desagradável sentir-se deixado de lado daquele modo, principalmente depois de ter ajudado a salvar aqueles humanos.

Will Gorlan:
Sorrateiro, Will espiava sobre o muro de madeira a figura do golem, de pé na neve. Aparentemente, a criatura não podia entrar no forte, devido ao campo de proteção místico que cobria todo o terrendo do forte.
Deixando de lado sua observação, o patrulheiro se virou e fitou o telhado do forte, acima de onde estava, para onde Soreanna havia levado o recém-chegado. O que será que estaria acontecendo lá em cima?
 
Will via Soreanna se mostrando para um forasteiro chamado Drew, uma pequena parte dele se sentiu incomodado com a facilidade das harpias para se desvencilhar de relacionamentos.Isso se pode chamar o que tiveram de relacionamento. Ele já sabia que não é na natureza das harpias a fidelidade com um único parceiro, sua fidelidade está com o bando. Mas isso não preocupa Will neste momento as notícias trazidas pelos sobreviventes, da morte de seu tio Maguinos, seu único parente vivo, agora Will estava completamente sozinho, apenas alguns amigos de velhos tempos avia sobrevivido Marta que trabalhava na cozinha da taverna, Juan e Lúcia dois irmãos cujos pais morreram para que eles encapassem. Will olha de cima das fortificações do forte, para Strigwyr ele se lembra da da história dele, mas se ele ajudou o povo da vila há chegar até o forte ele esta tentando se redimir de seus crimes, na opinião de Will. Vendo ele sozinho na neve, will não pode deixa de se identificar com ele, agora o mundo era um grande deserto de gelo onde a solidão o abraçava por completo.
Will decide levar um pouco de vinho e comida para Strigwyr.Mas antes deixa um recado com uma das harpias para "A Mão da Canção"

_ Diga ela que eu cumprirei minha para, lutarei do lado das "Asa Nevadas".


Will parte em direção a Strigwyr.

_ Eu trousse um pouco de vinho e comida para você.

Will puxa uma conversar amigável com Strigwyr.

_ Seus amigos estão conversando com "A Mão da Canção". Ela é a líder do clã Asas Nevadas ela esta procurando aliados para lutas contra seus inimigos um outro grupo de harpias. Talvez vocês estejam interessados no trabalho, só o espólio das Lanças Sangrentas deve proporcionar um bom lucro.

_ E agora o que você e seus amigos vão fazer?
 
Daros afasta-se um pouco e da sacada observa o mundo enquanto pensa no que iria decidir, enquanto isso Drew tinha sido a atenção agora das Harpias. Daros vê do alto strig conversando com um homem que ele nunca tinah visto mas pareceia amigavel, ele vira sua visão para o lado que as Harpias tinham falado onde encontram-se suas inimigas e começa a pensar olhando o horizonte no que fazer, ele joga numa balança a ajuda das harpias e tudo que realmente ocorreu e vem ocorrendo contra a sua impressão sobre aquela raça, depois de cerca de 15 minutos calado e pensativo el volta para a mãe da Canção e diz que aceitou sua proposta e vai lhe dar uma herdeira e sem dúvida essa herdeira vai puxar parte de seu poder o que pode torna-la bastante poderosa, assim como clã das harpias.

-Bem, após pensar bem e por na balança eu decidi que lhe darei essa herdeira.

Sua espressão muda para serena e ameaçadora.

-Se trairem minha confiança e utilizarem desse poder que ela terá por objetivos egoistas, se eu ainda estiver vivo, juro que volto e extinguirei completamente esse clã.


Com uma expressão mais suave

-Espero sinceramente que vocês permaneçam nesse caminho que acho ser o mais sensato, além disso me disponho assim como os demais em troca de tudo que vc vem oferecendo para as pessoas que aqui chegaram ajuda-las na luta contra essas harpias malignas.
 
Daros

Olhando para Daros, Vedânia responde o feitio ameaçador do deva com o olhar plácido de quem já viu muitas expressões como aquela antes.
"- Nosso caminho é nosso a escolher. Não é essa a prerrogativa dos mortais ao serem questionados pelos deuses? Quanto à extinção de nosso clã, Daros, sem a ajuda do belo povo, ela ocorrerá de qualquer modo."
A mãe da canção estende uma mão, em gesto solidário para o deva, para que ele a acompanhe.
"- De todas as suas vidas, querido, parecemos ser as primeiras de nossa espécie que você encontrou que não o desejavam para o jantar. Acredito que achará nosso leito mais ao seu gosto..."
Vedânia então conduz o deva para a penumbra de seus aposentos, onde a noite chega rapidamente sem que Daros se desse conta. Por mais que ele não gostasse de admitir, a mãe da canção das asas nevadas era magnífica, e sabia como fazê-lo perder a noção do tempo e do espaço.
Ao se dar conta, estava deitado, nu e sozinho. Aparentemente havia adormecido de cansaço e agora acordava à luz de uma solitária vela. Vedânia não estava à vista, mas a memória da manhã e tarde passada com ela estava impressa em sua mente, e o deva imaginou se havia algo no chá que pudesse justificar o porquê de só se sentir cansado agora que acordara. Lá fora, a noite começava a cair.

Drew [piloto automático]
O bardo olha para Soreanna enquanto Daros sai para a sacada, seguido por Vedânia.
"- Ah, bela Soreanna. O que os homens não fariam para contempar sua face?" disse, galante, enquanto começava uma suave melodia.
Soreanna o observava com inesperada admiração, como se mesmo entre as harpias, conhecidas pela voz tão mágica que seria capaz de encantar quem as ouvisse, o talento do bardo era algo excepcional. A canção contava sua estória, sua tristeza por esquecer de uma vida e se lembrar de outra. A perda de algo que ele já não sabia o que era. Como uma menina que se apaixona por um professor, ela o escutou tocar e bebeu do som de sua voz como se houvesse saído do deserto.
Quando Drew terminou sua canção, ele olhou para a harpia e disse, com olhos tristes:
"- Não posso lhe dar mais do que isso, querida. Não posso arriscar esquecer uma criança também."
Soreanna sorriu um sorriso triste, e com os olhos cheios de agua, beijou a bochecha de Drew.
"- Seu presente também foi belo, querido. Mesmo que eu não carregue parte de você em meu ventre, há parte de você em meu coração agora. Obrigada."
Dizendo isso, a harpia se levanta e desce as escadas, deixando o bardo sozinho.
Piloto automático ON.
Como não confirmou se consentia, King deu uma desculpa e saiu pela tabela.
Sempre se pode mudar de idéia mais tarde, não é?

Will gorlan e Strigwyr

Aguardando Strigwyr responder a Will. Ele parece ser amigável, mas strig não é um cara de confiar fácil nos outros.
Segunda-feira o piloto automático fica on e nois segue a estória.
 
Daros acorda exausto, Vendânia drenou suas energias durante a tarde e inicio da noite, porém desapareceu, ele pensa que talvez o chá que tomou tenha parte nisso... O deva levanta-se veste-se e sai dos aposentos de vendânia logo encontrando Drew no mesmo lugar, ele parecia pensativo.

-Drew..acho que devemos descer para junto das pessoas e do prefeito, nosso dever aqui nestes aposentos parece que acabou.
 
Piloto automático: ENGAGE!

Drew se levanta e guarda o violino vistani em seu estojo, seguindo Daros escada abaixo. O aposento onde os guardas acompanhavam as outras harpias estava agora em ordem e completamente arrumado, sem ninguém à vista.
Descendo até o pátio interno, a dupla o encontrou também em ordem e vazio, com apenas os sentinelas das muralhas a caminhar vagarosamente pela amurada enquanto o frio da noite começava a chegar, à medida que a escuridão cobria lentamente a paisagem.

Strigwyr comia e bebia em silêncio, observando Will. O guerreiro artificial não havia respondido ao rapaz, apenas apanhara a comida oferecida e sentara-se à sua frente, machado ao alcance da mão, cesta coberta com pano sobre as pernas. Strig não precisava realmente da comida, mas algo na carne da refeição despertava sua vontade de comer. A sede de sangue estava agora iniciando seu despertar e o golem sabia que deveria caçar algo à noite se pretendesse afastar a fome.

Will Gorlan permanecia impassível frente a Strig. Olhando em volta, ele viu os dois estrangeiros no pátio olhando na sua direção, e voltou a encarar o golem. Percebera que aquele ali sentado não era muito amigável, do mesmo modo que lembrava quando ele vivia na vila de Abrigo.
Naquele momento, Will pensou em como seriam as coisas dali em diante. Seria possível reconstruir Abrigo? Seria seguro abandonar a segurança do forte para reerguer a vila? Certametne o espaço do forte não suportaria mais do que cem pessoas, uma fração mínima da população de abrigo antes da Noite mais sombria.
Cedo ou tarde, não haveria espaço para todos.

Will então se lembrou de Soreanna, por nenhum motivo particular, apenas lembrando.
Ou talvez a lembrança da harpia tivesse um motivo.
O bardo! O bardo que era tão admirado. O tal Daros, que era praticamente adorado como um deus! Até Strigwyr era temido, a simples visão de sua cabeça de lobo e os músculos absurdos eram suficientes para causar espanto.
Will olhou para si mesmo, de cima abaixo.

Não havia nada de impressionante em suas roupas, armas ou aparência. Mas o patrulheiro sabia que ele era capaz de fazer tanto ou mais do que aqueles heróis, até mesmo que os anteriores, os Herós de Abrigo que mataram Asa da morte, o dragão branco e quebraram o cerco dos exércitos mercenários.
 
Daros no pátio agora observa o Forasteiro, e em poucos minutos ele caminha em direção a ele o Strig. Você vem Drew? perguntou Daros e mesmo sem esperar resposta ele seguiu até os dois, chegando nos portões ele pediu que fossem abertos apenas para conversar com o forasteiro e Strig, ao se aproximar ele comprimenta o forasteiro abaixando sua cabeça e olhando ara Strig ele fala:

-Strig, sugiro que não se afaste da visão dos sentinelas, mesmo sabedo de sua força acho que seria arriscado, permaneça aos arredores e na visão dos sentinelas, por favor.


Logo em seguida ele vira-se para o Forasteiro e fala:

-Diga-me, quem é você? o que o trouxe aqui?
 
Will olha para o forasteiro, dá um leve cumprimento com a cabeça.

_ Eu sou Will Gorlan, patruleiro, estou aqui no forte na função de arqueiro.

_ Você deve ser Daros? Acredito que as harpias te fizeram uma proposta?

_ Vocês aceitaram?
 
Daros responde de imediato:

-Sim sou Daros, seja bem vindo...quanto a propoista da harpias, com muita desconfiança eu acabei aceitando, pus na balança o que elas ja fizeram de bem para as pessoas do abrigo, o que os heróis antigos falavam delas e a fama de malignas e traiçoeiras, mas essa segunda opção acabou pesando menos...
 
Rrrk...

Strygwyr sentia rancor. Não se interessava a mínima pelo que Daros ou o tal de Will achavam. Se não podia entrar, não podia, e não se preocuparia mais com os macacos estúpidos que estavam lá. Pensou na Fome. Ela começava a voltar, e ele não se sentia à vontade. Continuava mastigando. Aquele vinho não lhe agradava, mas não lhe era totalmente ruim.


E agora, o que vocês e seus amigos vão fazer?

Strygwyr não gostava de ser vigiado. Refletia consigo mesmo sobre o que faria. Aquele grupo não combinava com ele. O que não era anormal, pois ninguém combinava com ele. Ele preferia estar sozinho. Já não se lembrava do que o motivava a continuar com o grupo. Mas preferia não pensar nisso agora. Tocou a bolsa de doces novamente. Sentia um reconforto toda a vez em que tocava nela. Sabia que quando mais precisasse eles estariam alí para lhe salvar. Ou pelo menos acreditava com todas as suas forças.
 
PILOTO AUTOMÁTICO: DISANGAGED[finalmente consegui retomar td]

Drew ainda meio pensativo estranhava a figura daquele homem. O que Drew mais estranhava era o fato do homem saber da proposta... haviam feito-lhe proposta semelhante? Se sim então diante deles havia um guerreiro de valor.

"Como sabe da proposta Sr. Gorlan?"
 
_ As harpias me fizeram a mesma proposta.

Will olha para o grupo de aventureiros, observando as caracteristicas de cada um.

_ Como vocês aceitaram também, logo viajaremos juntos, vou me prepara para a partida.

Will eles ainda não sabe mais precisaram do meu arco, mais do que eles esperam. As harpias não se deixaram se matar, elas lutaram com todas suas forças e com muita ferocidade. Daros ainda verá o porque da reputação de malignas e traiçoeiras.
 
"Pois então se prepare jovem cavalheiro, pois a nossa missão será arriscada" - dizia Drew enquanto se encaminhava para aguardar o restante se arrumar.
 
Strygwyr olha para o céu. As estrelas não brilhavam muito. Pareciam estar tristes. O golem de carne enuncia uma pergunta, sem tirar os olhos do céu.

O que exatamente pretendem fazer?
 
Drew fala:

"Também estou pronto, podemos partir..."

OFF
Mestre, esse tipo de situação de se preparar costuma gerar pausas desnecessárias no jogo, digo isso por experiência própria em vários jogo. Então acredito que todos devam partilhar da seguinte opinião, a menos que algo precisa ser decidido antes de partir ou algum roleplay com o mestre vá ocorrer nesse momento, o mestre pode dar uma empurradinha na partida assumindo que todos ficaram prontos adiantando assim esse tipo de situação. O que acha?
 

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