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Estudando Quenya? Tire suas dúvidas!

Lingwilóke disse:
Isso com que você está lidando, amigo, se chama vocabulário técnico. Se há uma preocupação que o Fauskanger não teve, esta é a pedagógica. Ele não teve idéia do público que usaria o curso, ou, no mínimo, direcionou-o a pessoas de algum conhecimento lingüístico.
Bom, Mago do Alvejante, eu espero sinceramente que você goste das aulas de língua portuguesa, senão será um pouco difícil engolir esse curso até o final. A sua dúvida é bastante simples, qualquer dicionário ou gramática bons resolvem. O radical verbal ou a raiz do verbo é a parte do verbo que permanece sem mudança durante a conjugação, e um verbo irregular é justo um que não segue este padrão, fazendo uma mudança no radical, por exemplo, a raiz de "cantar" é "cant-", que fica imutável quando se acrescenta as marcas de tempo, número e pessoa, "cant-a-va-Ø", "cant-a-va-s", "cant-a-va-Ø", "cant-á-va-mos", "cant-á-ve-is", "cant-a-va-m". Um verbo como "dizer" não segue esse padrão, "dig-Ø-o" (o radical mudou de "diz-" para "dig-"), "diz-e-s" etc.
No caso do quenya, os verbos não possuem um radical, mas eles mesmos já são os radicais, já que se trata de uma língua aglutinante, mas este já é um conceito para outra explicação...
Quanto a "os verbos semelhantes", eu não sei a que você está se referindo.

Obrigadão!!!!!!!!! Agora posso seguir o curso graças a você!!!!!!! Eu pesquisei na gramática que uso na escola e nos dicionários, mas nenhum me explicou nada!!!!!!!

Só me deixe ver se eu entendi...

Então o radical de cantar é cant, porque permanece imutável.
E dizer não tem radical, portanto é um verbo irregular? é isso?
Mais uma vez, muitiíssimo obrigado devo tudo a você!!!!!! :D :D

Tilion disse:
Lingwilóke disse:
Isso com que você está lidando, amigo, se chama vocabulário técnico. Se há uma preocupação que o Fauskanger não teve, esta é a pedagógica. Ele não teve idéia do público que usaria o curso, ou, no mínimo, direcionou-o a pessoas de algum conhecimento lingüístico.

Isso está longe de ser verdade, uma vez que o que acontece é exatamente o oposto.

O curso é claramente direcionado às pessoas que não possuem conhecimento lingüístico. O Fauskanger chega ao ponto de explicar cada termo que aparece no decorrer das lições assim como suas funções nas línguas "naturais" (nesse caso, principalmente o inglês, de onde fiz as adaptações necessárias para o português), como substantivos, artigos, adjetivos, etc. Com isso, ele ainda faz um alerta às pessoas que possuem conhecimento lingüístico, salientando que tais explicações podem lhes ser enfadonhas e que tais pessoas não precisam gastar muito tempo nessas seções.

Quanto a cada tipo de verbo e suas denominações técnicas, ele também explica cada um deles, da maneira mais simples possível.

Está tudo lá, do modo mais "mastigado" possível. Só que não basta a informação estar lá: tem que haver vontade da parte do estudante em lê-la, e não simplesmente pular para o resumo das lições.

Mas, pelo que eu percebi, ele só explicava mais tarde, mas até lá, ele já havia usado demais o termo, confundindo minha cabeça!!!!!!
Não estou criticando ele, claro! Dou graças a Deus que ele exista!!!!!!!
E eu pesquisei, mas não achei nada em lugar nenhum!!!!!!!!!!
 
Drizzet disse:
:O Pq não me deixou reponder :/ :P
Verbos semelhantes devem [devem!] ser como verbos derivados no português: compor, sobrepor, repor são derivados de pôr.. assim eles devem ser semelhantes..

Como é? Infelizmente não entendi nada... Poderia me explicar melhor? Pode ser por MP, se quiser.

Ah, desculpa se estou sendo muito folgado, mas é que esse curso é muito legal, porém complicado...
 
Mago do Alvejante disse:
Mas, pelo que eu percebi, ele só explicava mais tarde, mas até lá, ele já havia usado demais o termo, confundindo minha cabeça!!!!!!
Não estou criticando ele, claro! Dou graças a Deus que ele exista!!!!!!!
E eu pesquisei, mas não achei nada em lugar nenhum!!!!!!!!!!

Mais tarde quando?

Cada vez que ele introduz um termo novo ele o explica naquele momento, se o termo for usado na lição em questão. Quando ele cita um termo que não é usado na lição em questão, é avisado que o mesmo será tratado posteriormente, não havendo necessidade de explicações no momento, que só causariam mais confusão ao estudante.

Tu se preocupa à toa, querendo saber o que significa tudo de uma única vez. Vá absorvendo o conhecimento aos poucos, tentando aprender certas coisas relevantes para determinada ocasião e deixando outras para a hora certa. Vai facilitar e muito a tua vida, acredite.
 
Mais tarde quando?

Cada vez que ele introduz um termo novo ele o explica naquele momento, se o termo for usado na lição em questão. Quando ele cita um termo que não é usado na lição em questão, é avisado que o mesmo será tratado posteriormente, não havendo necessidade de explicações no momento, que só causariam mais confusão ao estudante.

Tu se preocupa à toa, querendo saber o que significa tudo de uma única vez. Vá absorvendo o conhecimento aos poucos, tentando aprender certas coisas relevantes para determinada ocasião e deixando outras para a hora certa. Vai facilitar e muito a tua vida, acredite.
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Ok, vou seguir teu conselho! :D

Ah, tenho mais uma dúvida! Afinal, sempre que for usado o n ou o ñ em quenya, significa que deve ser pronunciado "ng"?
Ex: Noldor ficaria "ngoldor"?

Os tremas nas letras mudam em alguma coisa o som que deve ser pronunciado? Pelo que entendi, e ë no final significa que é um "E" longo, como se tivesse um acento agudo, mas o trema em Ö e Ä eu não sei o que muda. Como fica?
 
Bom, Tilion, a minha opinião sobre o método do Fauskanger não mudou muito, mas o que você disse é verdade, pois eu me esqueci desse detalhe, realmente o curso está direcionado para pessoas sem conhecimentos lingüísticos, bem me lembro das explicações "enfadonhas". Talvez a falha esteja na maneira como as informações vão-se dispondo pelo curso. Um exemplo, deixe-me lembrar... os numerais, são dados um por lição! De onde ele tirou isso? Ora, depois das informações de uma lição inteira, fica um pouco difícil lembrar-se o numeral único ensinado na anterior.
 
Esse 'ñ' representa um 'n' velar, ou seja, é o som do fim da palavra inglesa "loving". É importante ter claro que o 'g' não é pronunciado, pois estas duas letras formam um dígrafo, representam um som só, um 'n' produzido naquela carnezinha mole (véu palatino), depois do céu-da-boca (palato) e antes da campainha (úvula).
Quanto aos tremas, finja que não os está vendo, pois ele são apenas um sinal para os falantes do inglês, que não pronunciam os 'ee' em fim de palavra (cf. "house", pron. [háwz]). Eu mesmo não costumo escrever os tremas, acho meio obsoleto.
 
Pelo contrário, acho que seria muito mais fácil assim.

Ora, seria mais difícil se ele apresentasse todos os numerais atestados (que não são muitos, daí uma das possibilidades do porque ele colocou apenas um em cada lição, para distribuí-los homogeneamente) em uma única lição, pois então seria necessário lembrar-se de todos para a lição imediatamente seguinte, além do próprio vocabulário dessa lição seguinte, acrescentando, além das informações gramaticais, um número maior de palavras para se assimilar em pouco tempo, visto que ele faz uso do vocabulário apresentado na lição x nos exercícios dessa mesma lição x.

Há também o fato de que não há uma lição cujo tema seja exclusivamente numerais para justificar um vocabulário composto apenas por eles: é necessário que haja espaço para as palavras que sejam relevantes para os assuntos tratados na lição em questão, tentando ao mesmo tempo não sobrecarregar demais o estudante com vocabulários demais para conhecimento de menos (o uso de doze palavras por vocabulário ele explicou: seria pelo fato dos elfos contarem às dúzias e não às dezenas. Algo apenas para dar um toque mais "tolkieniano" no curso).
 
Ah, obrigado a todos!!!

Puxa, isso deve ser muito chato (ter que ficar explicando para os novatos em quenya), mas é que eu não achei ajuda em nenhum outro lugar, e todos os e-mails que eu mandava não eram respondidos, ou a pessoa não sabia.... Obriagdo mesmo!!!!!

Posso continuar perguntando, ou vcs acham melhor que eu pergunte por MP?

Na lição 1, ele diz que o "e" sem acento deve ser pronunciado como em festa.
Logo depois ele diz que o "eu" deve ser pronunciado como "neutro". Mas esse e não deveria ser pronunciado como em festa? Não entendi nada!!!!! Alguém pode me ajudar (de novo)????? :o?:

Ele também diz que o "ui" deve ser como em "cuidado". Então "orqui" se pronuncia "or-ku-i"? O "or-ki"?
 
ei Mago do Alvejante, a gente não se importa em repsponder a novatos, mesmo pq já fomos novatos um dia...

mas eu , como moderador, agradeceria se vc usasse os tópicos corretos para as dúvidas.
para dúvidas sobre pronúncia poste aqui ó: http://forum.valinor.com.br/viewtopic.php?t=16783

apesar de dúvidas de Quenya abrangerem a pronúncia, lá é só pra isso...

aqui devem ser postadas dúvidas no entendimento das lições de quenya, por exemplo... ou traduções de palavras e/ ou frases que não sejam nomes.
 
como é que são as preposiçoes de,da,para sabe eu não achei em nenhum lugar ,podem me ajuda ,ja de aora agradeço a amabilidade e a gentileza :wink:
 
Bom, Tilion, quanto aos numerais, sim que os juntaria numa lição só, junto a um vocabulário relacionado a eles, como o de contagem e repartição do tempo. Mas quando me referia à disposição da informação pelo curso, queria dizer que o autor não discursa de uma maneira linear, é mais para espiral. Como um aluno de Letras, você deve conhecer um lingüista chamado Gleason, que estuda Lingüística descritiva geralmente aplicada ao inglês. Pois, o discurso de Gleason tem o mesmo estilo, recuperando explicações por reiterações que [quase] negam o que já foi dito. Fauskanger e ele abordam os assuntos não linearmente, como uma flecha em direção a um alvo, mas de uma maneira espiral, como alguém que come um prato quente pelas bordas. O curso do Fauskanger é perfeito para quem quiser fazer um estudo mais sério do quenya, mas para quem quer dominá-lo para se tornar apenas um falante, ou melhor, um escrevente (e não tem conhecimento suficiente para ir além), era preciso mais objetividade na exposição das informações.
 
A preposição "de" (indicadora de posse) é expressa geralmente pelo caso genitivo, como em "Vardo tellumar" ("abóbadas de Varda") ou "Calaciryo míri" ("jóias de Calacirya"). A proposição "para" (ou "a", indicadora de cessão, doação etc.) é expressa pelo caso dativo, como em "nin" ("a mim", "para mim").
 
Muito obrigada meu querido! :grinlove:
Acabou de fazer feliz uma menina que quer fazer uma tatuagem! 8-)
Só não me pergunte aonde... :mrgreen:
 
essa lingua quenya é a lingua de que povo dos homens???? e a lingua dos elfos???? e dos anões???? e dos hobbits???? eu naum conheço muito sobre as linguas usadas na terra-média se alguem me esclarecer fico feliz
valew
 
O quenya é a língua dos Vanyar e dos Ŋoldor, um primeiro e o segundo clã dos Eldar. Era também usual entre o Valar e os Maiar. Na Terra-média, era por exemplo a língua materna da Galadriel, cujo nome original é Altáriel.
 
lord_guardian disse:
essa lingua quenya é a lingua de que povo dos homens???? e a lingua dos elfos???? e dos anões???? e dos hobbits???? eu naum conheço muito sobre as linguas usadas na terra-média se alguem me esclarecer fico feliz
valew

dá uma olhada em www.ardalambion.com.br
lá tem muita coisa
 
Tenho mais uma pergunta do Atendimento que não sei responder:

Quais seriam as traduções de Isildur e Anárion? :o?:

Alguém pode ajudar a titia por favor? :grinlove:
 

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