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Pai registra BO contra professora que postou prova de aluna no Facebook

O que vocês acham sobre essa situação?


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Realmente eu não sei se isso faz diferença, mas...

No caso da professora que estamos falando aqui, ela postou uma prova de sua própria turma, sendo que seus alunos estavam na lista de contatos dela. Tipo, a informação foi direto para da professora para os alunos. A Ana falou do casos das Pérolas do ENEM - não sei se faz muita diferença, mas nesse casos é mais difícil saber de quem foi a prova, já que são milhares e milhares de alunos. Esses dois exemplos que você citou, pra falar a verdade, eu sei sempre achei que eram falsos. Em todo o caso, são outros exemplos de imagens que foram jogadas nas internets e ninguém sabe de onde vieram, em que escola aconteceu, qual professor corrigiu a prova, em que ano isso aconteceu e etc. Talvez o risco de constrangimento nesses casos seja menor, né?

Essas imagens de provas e as pérolas do ENEM já circulam há anos na internet e ninguém nunca falou nada. Pelo menos eu nunca tinha visto um caso com tanta repercussão.

no no no. a situação é a mesma (considerando que sejam provas verdadeiras, algumas eu também acho que são falsas): um professor publicou na internet a prova de um aluno. talvez o que tenha garantido o anonimato dessas outras (fora o tempo que já estão circulando por aí, partindo de fontes diversas) é justamente o fato de que não houve aluno burro o suficiente para chamar a atenção para si, mas é evidente que o dono da prova vai reconhecer a grafia (e resposta) dele ali (bem como a grafia e correção do professor).



Eu sempre achei que a diferença entre esse caso (que estamos discutindo) e esses outros mencionados: "encontre o X"; "função do esqueleto"; e mesmo a receita de miojo e o hino do Palmeiras em redação do Enem; sempre achei que a diferença era o fato de, no primeiro caso as respostas da aluna terem sido "a sério", tipo, ela é burra mesmo, mas achou que ia enrolar a professora.

Mas nos outros casos (supondo que sejam verdadeiros, como no caso do Enem) me parece evidente que os alunos estavam mesmo era chutando o pau da barraca. Dando resposta cretina de propósito mesmo, seja porque não sabem (então foda-se) seja pra debochar do professor.
 
Eu sempre achei que a diferença entre esse caso (que estamos discutindo) e esses outros mencionados: "encontre o X"; "função do esqueleto"; e mesmo a receita de miojo e o hino do Palmeiras em redação do Enem; sempre achei que a diferença era o fato de, no primeiro caso as respostas da aluna terem sido "a sério", tipo, ela é burra mesmo, mas achou que ia enrolar a professora.

É que esses moleques, em sua vastíssima experiência de vida e sabedoria inigualáveis, acham que o restante do mundo nasceu na década passada como eles. No mínimo se baseiam no 'gerador de lero-lero', como os outros gênios de sua geração, e acham que o professor não vai ler. Quando não, fazem trabalho dando ctrl+c e ctrl+v na Wikipedia, sem se dar ao menos o trabalho de apagar os links e propagandas, e acham ruim quando recebem nota baixa.

Sabe, eu realmente não entendo o nível de paunocuzisse dessas crianças/aborrecentes de hoje. Não entender determinado assunto por dificuldade de aprendizado ou falta de didática do professor é uma coisa, já ser negligente, desinteressado e se achar engraçado é outra, pois aprendem tudo o que não presta com uma rapidez incrível. Os psicopedagogos chamam de distúrbio de déficit de atenção ou de aprendizado seletivo. Eu chamo de falta de vergonha na cara mesmo, porque se perguntar sobre memes, gadgets, séries da moda e outras inutilidades, eles sabem de cor e salteado.

Mas nos outros casos (supondo que sejam verdadeiros, como no caso do Enem) me parece evidente que os alunos estavam mesmo era chutando o pau da barraca. Dando resposta cretina de propósito mesmo, seja porque não sabem (então foda-se) seja pra debochar do professor.

Cara, eu achei genial a resposta. Se eu fosse o professor daria como resposta certa pela sagacidade da mesma.

Eu chamo isso de a mais recente síndrome de 'aluno engraçaralho'. Não estudam, são uns merdinhas idiotas mas acham que desrespeitar o professor debochando dele com esse tipo de resposta o máximo. No lugar do professor, eu escanearia as provas dos engraçaralhos e usaria de prova contra eles, caso algum dos pais suuuuuper protetores, zelosos e responsáveis resolvesse se queixar de perseguição ao seu indefeso filhote.
 
...acham que o professor não vai ler. Quando não, fazem trabalho dando ctrl+c e ctrl+v na Wikipedia, sem se dar ao menos o trabalho de apagar os links e propagandas, e acham ruim quando recebem nota baixa.

:lol:

Pior é que presenciei isso com aluno adulto. Na faculdade. Na USP. =/

Um colega de grupo copiou páginas(!) de um trabalho de mestrado, não teve nem a dignidade de mudar a bibliografia, deixou tudo do jeito que estava, com livros em inglês e pesquisas feitas na internet em 2002 (nós estavamos em 2006).
Quando falei pro imbecil e pra os outros colegas de grupo, ninguém achou errado e ainda falaram que, se eu quisesse, podia refazer a parte dele, faltando pouco mais de 24 horas pra entrega e apresentação do trabalho...

:hahanao:
 
e saca essa, letras - ufpr. colega minha copiou todo um trabalho de estudos clássicos da internet. ok, chega correção: um xis vermelho ocupando quase toda a página, e no final escrito www... (endereço DE UMA PÁGINA DA ÁREA DE CLÁSSICAS DA UFPR). sim. ela teve a esperteza de copiar texto de professor de clássicas da ufpr para entregar como trabalho para um professor de clássicas da ufpr. :rofl:
 
e saca essa, letras - ufpr. colega minha copiou todo um trabalho de estudos clássicos da internet. ok, chega correção: um xis vermelho ocupando quase toda a página, e no final escrito www... (endereço DE UMA PÁGINA DA ÁREA DE CLÁSSICAS DA UFPR). sim. ela teve a esperteza de copiar texto de professor de clássicas da ufpr para entregar como trabalho para um professor de clássicas da ufpr.

Parabéns para ela. Deve ser a mãe de jovem de 12 anos em questão. :lol:
 
conan... nem uma pergunta inteira foi divulgada. só trechos. nem a correção da professora foi mostrada em 100%.
e quem já deu aula e corrigiu uma prova pode falar...
" ‘daí a professora é implicante’ e ‘eles que me aguardem na próxima aula’."
QUEM NUNCA?!

Olha, professor, foi a primeira vez que vi... pessoalmente falando, porque já deve ter acontecido antes, com certeza... Já tive contato sim com professor corrigindo provas e comentando as burrices que os alunos escreviam, isto ao vivo...
Particularmente acho antiético (rindo do assunto ou não), independente do meio, independente de identificação ou não do aluno... Isto se tratando de professor... Pra mim é como um advogado mostrando partes de um caso, ou um padre contando partes de uma confissão.
Ainda mais num veiculo publico de informações...
Já muda de figura se o caso do advogado não é dele, a confissão foi feita pra outro, a prova não tem nada a ver com o professor... Atenua, embora também não justifique... Se estiver num contexto minimamente louvável, como debater a péssima educação no Brasil, atenua mais ainda... E concordo com a Ana, caiu na net é basicamente domínio publico, e se a pessoa for esperta o suficiente pra não se entregar como autora da obtenção do documento, não há nada a se fazer... Embora ética, pessoalmente, não devia ser aplicada ao fator ser pego ou não, saberem ou não :?
A questão do processo por danos morais ai sim entra a questão de se o professor em questão expos ou não o aluno. Ou se foi o próprio aluno que levou a isto. Ai tem duas coisas, uma é ela expor um documento da instituição onde ela trabalha... Alguém já se perguntou se o colégio que a contratou achou legal uma profissional de sua instituição divulgando provas dos alunos?
A outra questão é ela ter ou não exposto um aluno especifico de forma vexatória.

De resto não sendo professor, vai se fazer o que... não é responsabilidade da pessoa, não alem das responsabilidades universais de respeito ao próximo...

Já a contra partida, a do aluno escrever besteiras na prova, ai entra algumas questões...

Se o aluno, ao invés de escrever LOVE pra resposta a pergunta "qual é a maior força do universo", escreve "foda-se não sei", vcs professores iam ficar bem mais putos. Sendo sincero ou não a resposta dele. até porque ai sim ele esta faltando com o respeito.

O cara ta sendo engraçaralho? tá.
Hipoteticamente falando ele esta sendo inclusive criativo... hipoteticamente falando porque hoje em dia a maioria destas respostas engraçadinhas já está por ai na net... e se eu sou o professor e vejo aquela clássica do esqueleto, por exemplo, ainda comento na correção algo do tipo "esta é mais velho do que eu!"

quebra muito mais o aluno, até porque uma reação mais nervosa do professor as vezes é justamente parte de boa parte da graça da piada (em alguns casos).

A base é: O aluno não sabe a resposta.

Ele pode não responder nada, ele pode tentar inventar uma resposta minimamente coerente pra ver se cola (acredito que a maioria tente isto, dependendo da matéria), ele pode escrever qualquer asneira, ele pode responder espirituosamente com alguma gracinha (quer vc ache engraçada ou não), ele pode mandar o professor tomar na toba.

Em todos os casos o principio básico de que o aluno não sabia a resposta se faz presente, e isto faz parte da realidade aluno/professor e envolve N questões...

Sinceramente eu acho que todos os casos de resposta têm seus agravantes preocupantes particulares, e a resposta engraçadinha só deve preocupar na medida de averiguar o quanto aquele aluno esta ciente do quanto é sério o desconhecimento dele da matéria/assunto em questão...

Agora, o professor ficar puto? Tipo, ele pode até não achar graça, embora pessoalmente se foi engraçado, não vejo porque ele não rir da piada em si (diferente de rir da situação)... mas dai a levar isto como um ataque a sua pessoa? Acho que cabe um mínimo de contexto alem de somente a resposta engraçada pra se levar a este tipo de pensamento... e mesmo assim faz parte de ser professor...

Claro que é complicado, da trabalho montar e ministrar as aulas, vc se esforça, e é complicado ter uma resposta irônica a isto, mas como disse, é inerente à profissão.
Vejam bem, não estou batendo palma pra atitude deste tipo de aluno, como disse antes é uma atitude que tem vários agravantes próprios preocupantes, mas não vejo o porquê de uma reação de pura revolta...
 
Olha, professor, foi a primeira vez que vi... pessoalmente falando, porque já deve ter acontecido antes, com certeza... Já tive contato sim com professor corrigindo provas e comentando as burrices que os alunos escreviam, isto ao vivo...
Particularmente acho antiético (rindo do assunto ou não), independente do meio, independente de identificação ou não do aluno... Isto se tratando de professor... Pra mim é como um advogado mostrando partes de um caso, ou um padre contando partes de uma confissão.

Também já tive professores com essa atitude, e costumava funcionar antes da geração de aluninhos engraçaralhos, que são alimentados pela fúria do professor e das risadas da classe por seus feitos. Normalmente o professor sabe quem é o aluninho metido a engraçaralho, o burro por opção e os que realmente têm dificuldades. Nesse caso, não expor o aluno com dificuldades era fundamental - debochar do aluno com dificuldade também é uma forma de bullying e detecta alguma falha no método didático usado pelo próprio professor - mas os enroladores eram expostos sem dó. Costumava funcionar bem. O que não pode ser dito hoje.

Chamar o aluno engraçaralho de 'criativo' não só desmerece quem estudou e trabalhou duro para fazer uma boa prova, como também incentiva esse tipo de atitude ridícula. Não sabe a resposta da questão? Não responda nada. Se responder alguma gracinha, é menos um ponto, portanto é por conta e risco do engraçadinho. E, claro, escanear e guardar as provas contra papais revoltados que alegam perseguição é importantíssimo, porque além de livrar sua cara, dá um tapa de luva de pelica no maior responsável pela (falta de) educação do monstrinho.

O grande problema enfrentado pela classe hoje é a transferência da responsabilidade da tarefa de 'educar', que por direito e lei é dos pais ou responsáveis. O mais triste é que nem os pais têm educação, na maioria das vezes.
 
Seiko-chan disse:
Eu chamo isso de a mais recente síndrome de 'aluno engraçaralho'. Não estudam, são uns merdinhas idiotas mas acham que desrespeitar o professor debochando dele com esse tipo de resposta o máximo. No lugar do professor, eu escanearia as provas dos engraçaralhos e usaria de prova contra eles, caso algum dos pais suuuuuper protetores, zelosos e responsáveis resolvesse se queixar de perseguição ao seu indefeso filhote.

Dependendo da resposta, eu daria a nota sim. Nem que fosse meio certo, vá lá... mas tem umas que realmente não passam. Como essas de circular o "x" ou falar que a função do esqueleto é invadir o castelo de Grayskull. Aí já é abusar da boa vontade do professor...

Mas respostas como as que meu aluno deu (I don't know what "foreign" means) eu até relevo, pq ao menos ele tentou fazer de forma correta e sem deboche.

EDIT: post 2200... :eek: é muito flood pra pouca Lynn! :mrgreen:
 
Mas ai que tá, eu acho criativo responder que a maior força do universo é o amor. Ou a primeira pessoa que respondeu que o objetivo do esqueleto era derrotar o hemam... se é que esta ultima rolou mesmo na vida real... o que não quer dizer que tem de ser incentivado... uma tortura pode ser criativa e nem por isto é uma coisa boa...

agora

"Normalmente o professor sabe quem é o aluninho metido a engraçaralho, o burro por opção e os que realmente têm dificuldades. "

pra mim todos eles tem dificuldade.

obvio que o merito na dificuldade varia, mas mesmo o burro por opção esta dentro de um contexto. até porque ser burro por opção, demanda muita falta de amor proprio ou conciencia...
 
Não é "burro por opção", e sim o cara tem até disponibilidade pra superar aquela dificuldade, mas simplesmente não quer.

Igual o vagabundo que se encosta nos outros e sequer procura um emprego. Um acomodado de plantão.

E isso infelizmente tem de monte...
 
Não é "burro por opção", e sim o cara tem até disponibilidade pra superar aquela dificuldade, mas simplesmente não quer.

Igual o vagabundo que se encosta nos outros e sequer procura um emprego. Um acomodado de plantão.

E isso infelizmente tem de monte...

Pois é... porque isto? Não é uma coisa cultural nossa?

Ou é inerente do ser humano?
 
pra mim todos eles tem dificuldade.

obvio que o merito na dificuldade varia, mas mesmo o burro por opção esta dentro de um contexto. até porque ser burro por opção, demanda muita falta de amor proprio ou conciencia...


E há alguma dúvida disso, meu querido Conan? Penso que você está certo grande parte, e estaria totalmente de acordo se seu comentário não me lembrasse tanto dos meus tempos de escola.

O 'burro por opção', tanto quanto o 'engraçaralho' é o idiota que só quer saber de farra, não estuda porque não quer e está pouco se lixando pra alguma coisa - muitos têm pais amorosos, situação econômica estável e muita falta de vergonha na cara. Infelizmente, esses alunos chegam à faculdade pela falta de reprovação (sim, eles eram os antigos 'repetentes', mais conhecidos como 'galera do fundão') totalmente analfabetos funcionais. Representam o peso morto da sala de aula, que todos evitam ter na equipe. Só mudam mesmo se quiserem mudar, porque costumam vencer os adultos pelo cansaço, pois isso é também uma tendência comportamental. É verdade que tudo isso tem fundo emocional - falta de amor próprio, baixa autoestima, e em alguns casos, a necessidade premente de chamar atenção - mas há uma boa dose de falta de vergonha na cara mesmo.

É diferente do aluno em dificuldade, onde o professor vê que está se esforçando, mas não compreende a matéria. Normalmente, é um fator gerador de grande insegurança para o aluno, fazendo com que seja tímido e retraído.
Eu mesma era uma que tinha grandes problemas com matemática. Estudava bastante e mesmo assim representava um problema grande, pois as notas baixas não eram pelos erros ou falta de raciocínio lógico, mas pela demora em fazer os cálculos (o que fazia com que eu entregasse metade da prova em branco). Em dado momento, a professora ao invés de me expor e debochar, detectou o problema - a dificuldade em calcular divisões - e sugeriu o reforço escolar. No reforço, me foi ensinado um método diferente no cálculo de divisões, cujo método me permite fazer contas com vários números na chave com resultados precisos. Foi a solução, pura e simplesmente, conhecer uma linha de raciocínio diferente da que eu havia aprendido para a mesma finalidade.

Hoje, esse tipo de dificuldade é detectado com mais facilidade pelo reconhecimento das inteligências específicas, como a emocional. Há o aluno que raciocina melhor por imagens, outro por associações. Isso deve ser detectado pelos pais, com a ajuda do educador, o que acontece muito raramente dado o desinteresse dos pais pelo ambiente escolar (exceto quando ele precisa esculachar o educador em defesa de sua cria). Enfim, há casos e casos.
 
A sim, a falta de reprovação sim acho uma coisa meio cronica no Brasil... embora até isto caiba, infelizmente, um contexto...
 
A sim, a falta de reprovação sim acho uma coisa meio cronica no Brasil... embora até isto caiba, infelizmente, um contexto...

A falta de reprovação cabe num contexto absurdamente próximo ao discutido no tópico de Maioridade Penal: a lógica de não prender não por falta de merecimento, mas pela falta de capacidade do sistema carcerário de absorver os processos.
Desculpe se sou taxativa ou pragmática demais nos comentários, mas meu modus operandi é o da tolerância zero (o que não quer dizer que seja o correto). :lol:
 
Nem tanto de tolerancia zero, mas do desgosto com a politica de combate quase que em sua totalidade das consequencias, e não das causas.

Até lei seca e multa pra quem jogar lixo no chão, embora as duas sejam, estas sim, amplamente eficientes, pra mim são consequencia deste tipo de pensamento no Brasil.

progresso no Brasil se tornou tapar os buracos, não fazer a manutenção preventiva da estrada...
 
De todos os casos citados até agora, o único que eu relevaria é do aluno da Lindoriel. Na prática ele respondeu de forma correta a questão, embora não tenha feito exatamente o que ela esperava. Esse sim foi um bom exemplo de criatividade aliada à inteligência. Obviamente precisaríamos de muita tolerância para dizer que "a maior força da Terra" realmente é o Amor, né? :mrgreen:

Na verdade o professor pode até achar graça nas respostas, mas se vamos tratar a prova de escola como um documento, então esse tipo de brincadeira não tem graça nenhuma, né? É claro que uma ofensa direta é mais agressiva do que uma indireta (uma resposta errada de propósito não deixa de ser uma ofensa indireta, mesmo sendo engraçada), mas isso não muda nada.

Se é errado o professor fazer graça da burrice do aluno (seja conversando com outros professores ou postando a foto da prova no facebook), também é errado o aluno fazer graça da prova de conhecimento (e não de criatividade) feita pelo professor.
 
Eu entendo e concordo, Grimnir. :) No entanto, nutro simpatia pelo aluno que fez tal resposta. A questão não especificava sobre que tipo de forças poderiam ser citadas. O aluno deu uma resposta de gênio, se fosse uma prova de Filosofia, por exemplo. Se fosse uma prova de Física, então a resposta correta seria talvez o magnetismo (ou Lei da Gravidade, já que se refere ao magnetismo da Terra), mas isto não estava especificado na pergunta. :)
 
Não sabemos qual era a prova, mas se o aluno errou a questão, certamente não era uma prova de filosofia. Se a prova fosse de filosofia, a resposta estaria ótima. Enfim, eu acho que por uma questão de consistência, se achamos errado o professor desrespeitar o aluno, a recíproca também deveria ser verdadeira.

Em tempo: A resposta correta, na minha opinião, seria a Força Nuclear Forte. :mrgreen:
 

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