Depois de providenciar as roupas pedidas por Nagato e deixar o historiador em sua hospedagem, Jerome Anajé e Alberto rumam para o famoso Hotel Soberano de Manaós. Trata-se de um estabelecimento 5 estrelas, de alto luxo, e no qual costumam ficar hospedados os artistas europeus trazidos para se apresentar no Teatro Amazonas.
Os dois investigadores chegam e notam, na recepção, que não há muito movimento. Talvez, presumem, o grosso dos hóspedes ainda esteja se divertindo nos cassinos, cabarés e boulevares da cidade antes de voltar para dormir.
No hall de entrada, além dos carregadores e mensageiros uniformizados, um segurança ao fundo e, no balcão de recepção, um homem de meia-idade, bem trajado e de boa aparência, ocupado com os livros de registros. Aproximando-se, vêem que ele traz um pequeno crachá com seu nome e função: "FELIPE GALDINO - Gerente".