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[Call of Cthulhu] O Rei em Amarelo [on]

Alberto agradece a colaboração.

_ Você pode me informar se eles voltarem. Este e meu cartão.

_ Ah! Não preciso nem mecionar que não seria bom comentar esta conversa com ninguem.
 
Bete à porta e se apresenta com uma tradicional reverência curvando a cabeça...

- Muito prazer conhecê-la, chamo Yuri e vim prestar pêsames ao ocorrido. Conheço seu marido a dias e gostaria de ajudar este momento dificil.

Sorri com uma certa tristeza nos olhos, Nagato está acostumado à pobreza em diversos países que visitou, embora seja apenas um subterfugio visitar aquela família, seus sentimentos vem bem a calhar naquele momento... Nagato entende a dificuldade que aquele povo está acostumado a viver.
 
Última edição:
Cena 4b: Asilo Mental "Dr. Eduardo Ribeiro"

Manaós, 8 de junho de 1910, ~13:00

Investigadores:
Jim e Pietro


- É vero, é vero... - concorda o italiano - vamos ficar de "olhos bene abertos".


Jim e Pietro pedem ao motorista que os espere e sobem as escadas da entrada do hospital. Entram em uma saleta de recepção, de aspecto muito simples, e que está vazia. Enquanto aguardam a chegada de alguém, olham pela janela e podem ver os jardins e o pátio. Nesse local, em um canto e observados a distância por dois enfermeiros com jeito truculento, estão alguns dos internos "mansos" da instituição:
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São mendigos, loucos e viciados, "escória da sociedade" manauara que não interessa mostrar aos visitantes europeus. Não é difícil perceber que alguns apresentam sinais arroxeados nas pernas, braços e cabeça, e até assusta um pouco o porrete que um dos enfermeiros carrega.

Pietro olha pra Jim, apontando para os internos e fazendo com a mão um gesto como de espancamento. Nesse instante, entra na recepção uma senhora de meia idade, gorda, caucasiana, vestindo roupa branca. Ela lhes pergunta o que desejam e Pietro se adianta, cumprimentando-a com um largo sorriso e entregando um cartão que o apresenta como "jornalista", dizendo que desejam falar com o diretor do asilo.
 
Cena 4c: Cortiço Abre-alas

Manaós, 8 de junho de 1910, ~13:00

Investigador:
Nagato

Joana atende Nagato meio surpresa. Ela se veste de forma muito simples, tem aparência cabocla e ainda traz nos braços e pescoços as marcas da agressão sofrida. Perto da orelha ainda tem uma esparadrapo cobrindo uma ferida mais profunda.

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Ela diz:

- O, meu sinhô. Deus lhe pague... o sinhó é amigo do Matias? Entre, faiz favô, mas num põe reparo na simpreza da casa. Vô prepará um café pru sinhô, aceita?

E abre mais a porta, convidando Nagato a entrar na casinha de dois cômodos.
 
Cena 4a: Hotel Soberano

Manaós, 7 de junho de 1910, ~22:20

Investigadores:
Jerome e Alberto

O gerente do hotel pega o cartão e o coloca no bolso do paletó:

- Claro, claro. Tudo para colaborar com a Lei, sempre! Posso ajudá-los em mais alguma coisa?

Jerome Anajé então pergunta:

- Ah, o senhor já nos ajudou bastante, obrigado. Mas se me permite só mais uma pergunta... acho que o senhor mencionou alguma coisa sobre não ser a primeira vez que viu o tal Sr. Valtrop aqui em Manaós, é verdade?

O Sr. Galdino mais uma vez passa a mão na testa, enxugando um suor que nem correu, e fala, em tom mais baixo:

- Sim, tenho certeza disso. Isso foi há cinco ou seis anos atrás, quando eu trabalhava em outro hotel, mais modesto. Ele não tinha o mesmo aspecto ruim que sinto nele hoje, nem usava tanto perfume. Mas já me parecia alguém bem estranho. Ficava o dia todo na Biblioteca ou fechado em seu quarto. Não tenho a menor ideia do que ele veio fazer aqui daquela vez...

Nesse momento, uma das camareiras aparece e faz sinal para o gerente, que pede:

- Senhores, se não posso mais lhe ser útil, pediria sua licença. Preciso resolver alguns assuntos do hotel.

- Fique à vontade, já estamos de saída. - diz Jerome - e, mais uma vez, obrigado.


O gerente se afasta e o arqueólogo vira para Alberto, dizendo:

- Certo, amigo. Acho que já conseguimos o bastante por hoje. Sugiro que descansemos agora. Podemos nos encontrar amanhã, pela manhã, para definir os próximos passos, o que acha?
 
Aberto comenta com Jerome


_ Por mim tudo bem!

_ Amanham quero verificar o desaparecimento da criança. Podemos ir bem cedo, umas 7:30?
 
Jerome concorda com Alberto:

- Pode ser. Eu pego você amanhã, nesse horário.

O arqueólogo então dá uma carona ao policial até a casa deste e os dois se despedem.
 
Cena 4b: Asilo Mental "Dr. Eduardo Ribeiro"

Manaós, 8 de junho de 1910, ~13:15

Investigadores:
Jim e Pietro

A enfermeira/recepcionista apanha os cartões e adentra por um corredor lateral. Volta poucos minutos depois pedindo que Jim e Pietro a acompanhem até a sala do diretor do hospício, o Dr. Paulo Meganha.

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A sala tem algumas estantes com livros médicos, esquemas do corpo e do cérebro humanos e um busto de Hipócrates.
Ao vê-los entrar, o Dr. Meganha não se levanta da cadeira nem lhes oferece assentos, perguntando de maneira fria:

- E então, o que desejam? Sou um homem muito ocupado.
 
Cena 4d: O Bairro de Flores

Manaós, 8 de junho de 1910, ~8:00-8:30

Investigadores:
Jerome e Alberto

Jerome acorda um pouco atrasado e passa em frente à casa de Alberto para apanhar o policial perto das 8:00.

O trajeto até Flores, um dos bairros mais afastados da capital, leva cerca de 30 minutos. Conforme vão saindo do centro mais desenvolvido, a mata nativa e as condições mais precárias do restante da cidade vão ficando evidentes: igarapés que servem de fonte de água e banho, palafitas sobre os rios, gente mais pobre e sem o glamour que Manaós tanto gosta de inspirar aos turistas.

Flores é um que reúne esses contrastes: se de lado abriga chácaras de fim-de-semana dos ricos (e, portanto, com todos os confortos que a vida moderna pode proporcionar), por outro nele também moram, mais distantes do fim da linha de bonde e da estrada calçada, uma povoação de ribeirinhos em palafitas à beira de igarapés. A maioria das pessoas dali não tem trabalho ou serve de empregado doméstico ou lavadeiras para os ricaços.

Os dois investigadores chegam ao lugar no horário em que muitos já saíram para trabalhar, enquanto os desocupados e crianças nadam no rio, pescam ou se divertem de outras formas. Eles não têm nenhum dificuldade para que lhe indiquem a casa (na verdade uma palafita) de Anastácia, a mãe das duas crianças desaparecidas.
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Jim tenta parecer simpático e ao mesmo tempo direto ao responder o diretor:

- Prazer em conhecê-lo, Dr. Paulo. Meu nome é Jeremy, e este é meu companheiro Pietro. Ambos somos jornalistas europeus, e estamos elaborando uma série de matérias sobre Manaus. Ficamos sabendo a respeito do ótimo trabalho realizado aqui pelo senhor e sua equipe, e pensamos em escrever a respeito.


Ao terminar de falar, dá uma olhada para Pietro, esperando que o italiano também diga algo.
 
Alberto bate na porta e chama:

_ Oh! De casa!!

OFF: Se a sehora abria porta. :OFF

_ Senhora. Sou da polícia estou aqui para investigar o desaparecimento dos seus filhos.

_ A Senhora pode nos contar como foi o dia em que eles desapareceram? Por favor desde o inicio?
 
Cena 4b: Asilo Mental "Dr. Eduardo Ribeiro"

Manaós, 8 de junho de 1910, ~13:15

Investigadores:
Jim e Pietro

- Sim - complementa o italiano - ouvimos muito falar de suas técnicas de tratamento. O seu nome inclusive nos recomendando pelo Dr. Helmut Gruger, da Vienna Psychiatrische Klinik, o senhor o conhece, com certeza. Ele leu alguma referência sobre sua clínica...

- Ah, claro. Dr. Gruger... - comenta o médico, mais simpático. - não querem se sentar? Frida, traga-me um café. Os senhores aceitam, sim?

Depois que os dois se acomodam, ele pergunta:

- Uma reportagem sobre a clínica, não? Isso seria excelente, sim, excelente, faria o presidente do estado notar o meu valor... Seria interessante começar falando da minha qualificação, não?

Pietro concorda com um sorriso e saca um caderno e uma caneta da bolsa, ameaçando começar a anotar:

- Senza dubbio, dottore, sem dúvida. E olhando pro pareceiro, diz: - Jim, alguma pergunta pra iniciarmos?
 
Última edição:
Cena 4d: O Bairro de Flores

Manaós, 8 de junho de 1910, ~8:30

Investigadores:
Jerome e Alberto

De dentro do casebre os dois investigadores veem sair uma jovem caboclinha, de não mais de 20 anos, pobremente vestida, mas muito bonita:
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Ela desce a pequena rampa que liga a casinha ao chão e os cumprimenta, surpresa, quase chorando:

- Deus seja lovado, meus sinhô! Bem que aqueli hómi do jorná disse que ia tentá mandá a puliça pra mi ajudá. Os sinhô vão achá meus fiinho, num vão?

Ela parece bastante emocionada. Nisso vários vizinhos vão chegando, tentando formar uma roda em volta do trio, curiosos com a presença de autoridades, que geralmente só vão a esse lugar para reprimi-los.
 
Última edição:
Jim olha de volta para Pietro e responde:

- Acho ótimo começarmos pela qualificação do Dr. Meganha! Depois ele pode nos levar para dar uma volta pelo local e apresentar seu trabalho, citar os casos que considera mais interessantes e como os aborda, e assim por diante. Que acha, Dr. Meganha?

Enquanto fala, Jim vai pegando seus apetrechos de jornalista.
 
Cena 4b: Asilo Mental "Dr. Eduardo Ribeiro"

Manaós, 8 de junho de 1910, ~13:15

Investigadores:
Jim e Pietro

- Ah, acho ótimo. Vejo que o senhor tem uma máquina fotográfica. Poderia tirar uma foto minha, para ilustrar a reportagem? Deixe-me só arrumar um pouco o cabelo, assim - e tira um pente e um espelho do bolso - assim está melhor. Pode bater a chapa quando quiser.

E faz uma pose quase ridícula, forçando um sorriso na frente do busto de Hipoócrates e de seus diplomas.

Feita a foto, ele se senta novamente e começa a falar sobre si mesmo: onde e quando se formou, com quem estudou, hospitais onde fez residencia, seus cursos no exterior (em países sem expressão). Pietro finge anotar, sugerindo interesse.

- Molto interessante. O senhor poderia nos falar sobre seus métodos, enquanto conhecemos a clínica, non?

- Ah, claro. Vamos. Só peço que me avisem antes de alguma foto. Sabem, estamos em uma instituição psiquiátrica, e às vezes podem ver coisas que poderiam passar ideias erradas lá fora... Me acompanham?

O médico abre a porta e vai conduzindo Jim e Pietro pela clínica. O lugar tem um tamanho considerável, mas não abriga tantos pacientes quanto comportaria. Ele mostra o jardim e alguns quartos acolchoados, outros com camas com algemas e tiras, todos com grades nas janelas. Parece relutante em abrir todas as portas, evitando algumas de onde parecem vir gritos sufocados. Pede que tirem uma ou outra foto, apresenta alguns membros da equipe e fala com um ou dois pacientes mais calmos. Discorre sobre tratamentos com água fria, eletrochoques, anestésicos e comenta um ou outro caso. Ele não parece muito contente com seu papel e fala sem emoção alguma dos pacientes. Ele não cita, mas do tratamento também devem fazer parte agressões e torturas.
Finalmente o Dr. Meganha comenta:

- E temos o caso mais recente, o de um doido que atacou a mulher a dentadas e grita o tempo todo se dizendo perseguido por monstros, caso típico de paranoia. Chegou há poucos dias e ainda não fizemos progressos com ele, mas vai melhorar, oh se vai...
 
Nagato se senta e enquanto observa Joana preparar o café apóia as mãos no topo da bengala iniciando o assunto da visita.

- Não sei se seu marido falou sobre mim, conhecemos a alguns dias e ele me ajudava a conseguir emprego. Quando soube o estado que ele se encontra não pude deixar de vir aqui pois preciso muito de um serviço. Vim a Manaós como clandestino, busco uma vida melhor que no meu pais. Lá a vida é dura para alguém como eu, sem família e que bébe.

Dá uma pausa pigarreando falsamente algum problema de respiração.

- Hum... O teatro Amazonas tem pessoas importantes que eu posso fazer contato e estabelecer. Vim aqui para ajudar a família do meu novo amigo e também pedir que confirmem, se alguém pergunta, a indicação dele.

Ele tira um pequeno bolo de dinheiro enrolado com elástico do bolso, não é muito, mas dá para umas duas boas compras de mantimentos no mercado, e coloca ao lado da pia onde Joana prepara o café.

- Será que a dona pode ajudar alma perdida como a minha?
 
Última edição:
Alberto olha em volta e percebe o pequeno grupo se formando ao seu redor.

_ Senhora. Por favor podemos fala em particular. Prometo tentar encontra seus filhos.

OFF: Supondo que eles entrão na casa. :OFF

_ Preciso que me conte como seus filhos sumiram? Se alguma pessoal estranha este rodando o local até dos seus filhos sumirem?

_ Só por curiosidade! Seus filhos tinham olhos verdes? E onde está o pai deles?
 
Cena 4c: Cortiço Abre-alas

Manaós, 8 de junho de 1910, ~13:00

Investigador:
Nagato

Ao ver o bolo de dinheiro, Joana se emociona e lágrimas surgem nos cantos de seu olhos:

- O, meu sinhô... Deus lhe pague em dobro. Eu vô aceitá sim. O sinhô num imagina a carestia que eu tô começano a passá por causa da farta do Matias, que tamén num tava mais trabaianu. O Matias num mi falo do sinhô, não, mas se o sinhô diz que é amigo dele, eu credito. Quem mais ia ajudá nóis, né? E fique tranquilo que eu digo que ele cunhecia o sinhô, sim.

Nisso ela começa a falar do marido, ainda mais emocionada, chegando a chorar:

-Sabe, seu moço. Cumé memo seu nome, discurpa? O Matias sempre foi um bom hómi. Bebia um poco, é verdade, e me batia de vez em quando, mas toda mulher tem que apanhá um pouco, meu pai dizia. Ele sempre foi mutcho trabaiadô e não deixava farta o pão aqui em casa. Mas ficô istranho de um mês pra cá, com a “virada da lua”, não falanu coisa com coisa, uns tar de rei amarelo, da coisa no lago. Começô a bebê muito, tinha sonho ruim, inté chegá naquela noite in qui ele acordô co´diabo no coro e me atacô, me mordeu, e gritava cumigo umas coisa que eu nem lembro mais... Óia só até as coisa que ele andava fazenu aqui in casa, seu Nagato.

E, dizendo isso, puxa a cortina de pano que serve pra dividir a cozinha do quarto do casal. Ali, além da cama pobre e de um armarinho caindo aos pedaços, nada de móveis. Mas as paredes tinham sido pintadas de amarelo, e nelas, feitos a carvão, inúmeros sinais e desenhos representando toscamente um castelo - ou coisa do tipo, e algo vagamente parecido a um polvo, com inúmeros tentáculos. Vê-se ainda caracteres que parecem algum tipo de escrita e um símbolo, repetido diversas vezes.

- Vê só, seu Nagato. Ele começô a pintá essa coisa uns dia antis de ficá loco di vez. Gasto inté dinhero cum essa tinta amarela mardita. Ah, meu sinhô, Deus há di ajudá que ele fique bom, há sim...

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Off: Nagato deve fazer testes de Idea, Occult e Archeology.
 
Cena 4d: O Bairro de Flores

Manaós, 8 de junho de 1910, ~8:30

Investigadores:
Jerome e Alberto

Anastacia convida os dois investigadores a entrarem em sua palafita. O casebre é realmente pobre, sem divisões de cômodos, que são separados pro cortinas de pano. Há poucos móveis, todos rústicos, e como camas observam-se apenas quatro redes. Há um ou outro brinquedinho de criança, bem simples, pelo chão de madeira. Ela pede desculpas por não ter nada a lhes oferecer e começa a responder às perguntas de Alberto:

- Veja, meus sinhôs, eu num sei muito mais do que eu contei por moço do jorná. Meus menino sumiru faiz uns seis dias. Era finar de tardezinha e eu tava lavanô ropa no igarapé, como tudo dia. Elis dois tava brincanu na beira da água, pertim di mim. Di repente, quando eu mim vortei pra colocá as roupa no cesto, oiei e num vi os meninu, nenhum dos dois.

Nesse ponto, ela começa a chorar, mas se acalma um pouco e retoma:

- Eu gritei, chamei os dois, prucurei ca ajuda dus vizinho in tudo que foi lugá pur aqui. Aninha e o pequeno sumiro, feito tivesse sido levado pur argum espírito du mato. O povo diz que foi o Curupira, mas eu tenho fé em nossa sinhora que eles tão vivo. Eu num vi nada di diferente, tava tudo normá, eu só vi uma otra criança, que eu num conhecia, brincano com elis. Era bem branquin, carequinha, da artura assim (e faz uma medida de mais ou menos 1,30), mas eu só vi di longe.O sinhô preguntô dos zóio verde deles. Eles puxarô pai, que é galeguinho. Minha mãe tamém tinha zóio ansim, cor de mar, dizem. O pai deles tá trabaianô no seringal, faiz um ano que num vorta, e o dinhero tá acabanu...
 
Cena 4d: O Bairro de Flores

Manaós, 8 de junho de 1910, ~8:30

Investigadores: Jerome e Alberto

-Desculpe não me apresentar antes, mas realmente estavamos com uma certa urgencia em ouvir sua historia. Meu nome é professor Jerome Anajé, sou nativo de tribos indigenas e dou aula na faculdade de Manaus. Eu trabalho com lendas locais, e em muitos casos, crimes comuns são confundidos com coisas que aparecem nas lendas, como o curupira que voce mesmo citou,e fui convidade pelo meu amigo policial justamente para verificar se esta não é mais um destes casos, e separar o que é lenda da realidade. Ate agora, pelo que vc me contou, se trata de um caso de sequestro com aspectos bem comuns a este tipo de crime. Voce tem certeza que não se lembra de nenhuma aspecto incomum? Mesmo que seja baseado num supertição local? São estes detalhes que fazem toda a diferença de cada caso pra outro. Esta criança por exemplo? Ela tambem sumiu? Ela é da vizinhança? Alguem sabe algo dela? não se engane com a pouca idade, muitos adultos usam crianças como isca para alguns crimes! Tem certeza q não se lembra de nenhum aspecto diferente no dia, ou ate mesmo nos dias anteriores?"
 
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