• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Um Convite (RPG Vampiro a Mascara)

Só pra constar, minha ficha já está pronta, e no momento estou montando a história da personagem. Assim que esta estiver pronta (segunda-feira, provavelmente) mando ambas pra você.
 
Legal, legal.

Vou ver se monto a ficha, mas faz décadas que eu não faço isso. Vou ter que entrar nos sites pra ver como fazia haha. Vou fazer uma ficha iniciante. Tudo bem? OU a galera tá metendo quanto ponto quiser?

A campanha vai ser como? No fórum mesmo?
 
Cara há um limite de pontos a ser prenchidos.

Atributos - 7,5,3

Habilidades - 13,9,5

Antecedentes - 5

Disciplinas - 3

Virtudes - 7

Pontos de Bônus - 15

E a Campanha vai ser no Fórum mesmo.

Aguardo a Ficha de vocês (se naum for pedir muito peço que se apressem).

Atenciosamente,
Augustus Giovanni
 
Então, peço desculpas pela demora, pois havia dito que até segunda estaria pronto. Porém, fomos atingidos por uma avalanche de trabalhos e provas nessa semana (a última de aula), tanto que até prova no sabado teremos. Só estou aparecendo no fórum essa semana para continuar uma discussão e agora, para esclarecer a situação. Mas estou aproveitando as brechas que tenho para dar um andamento à história, mas semana que vem já volto a postar, blza?
 
Bem, a ficha já está pronta, vou terminar mandar ela agora... Quanto ao bg:

"Bem, eu costumava ensinar biologia, mais especificamente neurologia animal aplicada com enfoque em tecidos cerebrais de mamíferos inferiores (não conhece? Bem, eu esperava isso. Não é uma área muito comum de estudo...), na universidade de Viena. Mas esse nunca foi, dos meus interesses, o maior... Claro que eu não costumava alardear isso (poderia me custar mais que o meu emprego), mas eu sempre me interessei pelo sobrenatural. Nem tudo em que as pessoas acreditavam outrora podia estar equivocado. Não é conhecido pela ciência nenhum animal capaz de exibir as características descritas em pretensos encontros com licantropos, e certamente um animal de tal porte e com configuração tão pouco usual chamaria grande atenção, em qualquer ambiente. Homofobia - raiva – talvez explicasse agressividade, sangramentos bucais, enterramentos prematuros, caninos afiados, resistência à dor, hiperfotossensibilidade... mas não poderes sobrenaturais, ausência de reflexos, retorno às funções vitais após dias com uma estaca de madeira fincada em seu átrio direito.
Não, todas aquelas evidência tinham que ter uma origem, algo que inspirasse tais crenças – ou conhecimentos. E eu ia descobrir exatamente qual era essa origem, e como havia se furtado aos olhos perscrutadores de tantos cientistas antes de mim.
Meu hobby era pesquisar sobre o assunto; como professor, eu tinha acesso quase ilimitado à biblioteca da universidade (a bibliotecária, felizmente, não era do tipo questionador, e eu podia ficar lá até bem mais tarde que o usual), e lá certamente havia alguns títulos interessantes. Mas, bem quando esses volumes estavam escasseando, um homem estranho se dirigiu a mim enquanto eu estava lá. Eu me lembro bem que a biblioteca estava deserta devido à hora avançada, e ele surgiu de forma inesperada. Ele era alto e pálido, e estava vestido de preto, e sua expressão era enigmática - na verdade, indecifrável. Não me lembro bem do que ele me disse, mas ele me entregou um livro antigo e foi embora. O livro, à primeira vista, era apenas um livro medieval sobre vampiros, como tantos outros que eu já havia visto. Mas logo ele despertou minha atenção – tudo era muito verossímil. Verossímil demais. Tudo, tudo o que aquele livro continha condizia exatamente com os resultados de minhas pesquisas, e em grande parte respondia às dúvidas que me intrigavam. Mas o pior eram as notas nas bordas das folhas. Detalhes, alguns deles sórdidos, sobre o vampirismo, escritos em primeira pessoa – como se aquele que as escreveu fosse um vampiro, o que àquelas alturas eu já era capaz de crer.
Voltei à biblioteca na noite seguinte. Como eu esperava, o misterioso homem estava lá. Comecei nosso diálogo da forma mais estúpida o possível, mas eu tenho a desculpa de que estava extremamente perturbado por minhas novas descobertas. ‘Você é um vampiro?’ ‘Sim. Do clã Tremere, como você já deve ter imaginado.’ Percebi, com um pouco de atraso, que o livro mencionava esse clã com grande freqüência, e atribuía a ele muitas habilidades fantásticas, semelhantes a magias – embora não as mais famosas como poderes vampíricos. ‘O que achou do livro?’ Milhares de perguntas passaram por minha mente em um segundo, enquanto eu tentava formular uma resposta coerente ao Tremere. ‘Impressionante. Tudo o que está registrado naquele livro é... verdadeiro? Preciso?’ ‘Sim, de certa forma. Eu corrigi alguns detalhes do texto original, que certamente escaparam à observação do caçador, mas ele sabia bastante sobre nós naquele ponto – para sua infelicidade, devo acrescentar.’ Um calafrio passou pela minha espinha. ‘Você já deve ter suposto, ou ao menos desconfiado, por que eu lhe dei esse livro.’ ‘Você tem a intenção de me transformar em um vampiro?’ ‘Sim, isto é óbvio. Se você não se opuser, claro, a se tornar um morto-vivo – caso em que terá de se tornar apenas um morto.’ A indiferença com que ele disse isso quase gelou meu sangue, mas eu continuei. Aquilo era o que eu havia buscado por anos. ‘Mas qual interesse eu teria em transformá-lo em um vampiro? Essa é a questão. O clã Tremere sempre busca pessoas capazes de fortaceler suas fileiras, e em geral os encontra entre aqueles que têm mentes curiosas e abertas para os conhecimentos ocultos e aqueles que possuem aptidão para a magia.’ Ele sorriu de forma macabra e completou: ‘Você está pronto para aceitar sua própria escolha?’ Eu empalideci, mas ao mesmo tempo, fortaleci minha decisão, apesar de tudo. Eu sabia que estava me amaldiçoando para todo o sempre, mas eu aceitaria esse preço mil vezes. ‘Você me oferece a eternidade; nenhum preço vale isso. Não há escolha. Cruzo agora o pórtico da eternidade!’ Estendi meu braço, e com um sorriso ainda maior, meu Sire disse: ‘Não. Esse pórtico é um abismo. Tome fôlego pela última vez antes do salto.’

John não é do tipo que chama a atenção. Ele é alto e pálido, porém não é exatamente musculoso, e sua face séria impõe respeito, mas não medo. Ele não abandonou seus hábitos mortais de vestir-se, e em geral é capaz de passar despercebido entre mortais – ele continuou com sua vida quase normal, ao menos como fachada: ele dava aulas à noite, e em geral vivia de forma isolada. Obviamente havia alguma diferença, mas ninguém seria capaz de relacioná-la com a verdade.
Seu Sire era um Tremere de relativa importância, embora alta geração. Ele ensinou muito a John, e auxiliou-o bastante, mas... bem, ele tinha problemas graves com os Tzimisce, e o clã rival decidiu resolvê-los de uma vez por todas. John foi forçado a fugir, às pressas, para Nova York, onde ele havia recebido uma proposta de emprego como professor, também para aulas noturnas. O salário não era tão bom, mas ele dava poucas aulas, e de qualquer forma era mais seguro... Ele se estabeleceu em um apartamento comum, relativamente próximo da universidade, com uma segurança relativa – embora normalmente muito claro, o que ele espera que possa afastar outros vampiros (que desconhecem o fato de que o interior do apartamento está completamente protegido da luz solar por seu Ritual).
 
Muito bem Elda, ficou muito interessante a história de seu Tremere parabéns. Vou lhe condecer mais 7 pontos de bônus pela história.

Isso aew pessoal continuo a esperar vcs.
 
Ok eu estarei aguardando.

Bom continuarei esperando os personagens serem terminados, mas peço que se apressem mais um pouco...

Atenciosamente,
Augustus Giovanni.
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo