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Dizer que uma linha de baixo do Jaco Pastorius é boa é redundante, mas essa simplesmente não sai da minha cabeça.


Esse também é o melhor solo de tambor de aço que eu já ouvi.
Viram crianças? As drogas fazem bem para a música, que baixista, hoje em dia, fica andando meio chapado pelo palco como se tivessem dado corda, tocando um instrumento com perfeição, como se não fosse nada demais?
 
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Viram crianças? As drogas fazem bem para a música, que baixista, hoje em dia, fica andando meio chapado pelo palco como se tivessem dado corda, tocando um instrumento com perfeição, como se não fosse nada demais?

Um artista com o talento do Jaco Pastorius, ora! :eek:

O que as drogas têm a ver com isso?
Existem milhões de drogados pelo mundo que não valem nem uma olhada e, que eu saiba, só um Jaco Pastorius.
Assim como só um Chet Baker, só um Jim Morrison, só um Marvin Gaye, só uma Billie Holiday.
 
Eu escuto tipos variados, desde Sertanejo até Rock. Menos Funk pq minha religião não permite.:rofl:
Mas tem uma musica que eu adoro de paixão que toda vez que toca no meu celular eu viajo: Secrets do OneRepublic.:grinlove:
Foi tema do filme "Aprendiz de Feiticeiro".
 
Um artista com o talento do Jaco Pastorius, ora! :eek:

O que as drogas têm a ver com isso?
Existem milhões de drogados pelo mundo que não valem nem uma olhada e, que eu saiba, só um Jaco Pastorius.
Assim como só um Chet Baker, só um Jim Morrison, só um Marvin Gaye, só uma Billie Holiday.

Sim, tem uma porrada de drogado que não vale o ar que respira - a maioria na verdade. Mas é inegável que as drogas tiveram um papel fundamental na música, vide todos os artistas que você citou. Incluindo o tipo de droga usada que pode modificar completamente um estilo de compôr. Por exemplo John Coltrane, que gravou a maior parte dos seus clássicos nos tempos em que usava heroína. Mais tarde, quando experimentou LSD, mudou a forma de tocar, tanto que seu pianista mais conhecido, Mccoy Tyner, se afastou da banda dizendo que aquilo não era música. Os Beatles são outro exemplo clássico. Antes das drogas eles eram um rock anos '50 sem personalidade e chato, pra não dizer coisa pior. Depois do ácido, compuseram as músicas mais influentes do rock psicodélico e do rock moderno em geral.
O que eu quis dizer, e com certeza não ficou claro, pois o meu objetivo era fazer graça e não desenvolver uma teoria, é que as drogas ajudaram a música. Não criaram talento, mas poliram. Não sei se Jim Morrison, Jimi Hendrix, Syd Barrett (esse principalmente), Janis Joplin, basicamente todos os músicos do jazz, e toda uma lista infindável, seriam tão inovadores como foram, sem o uso de substâncias "auxiliares". Novamente, isso não é uma teoria séria, somente uma observação. Posso estar completamente errado, porém, culpo a baixa qualidade da música atual, na baixa quantia de drogas ingeridas.

A propósito, estou ouvindo essa do Zappa, que ironicamente não usava nenhuma droga (exceto pela nicotina):
 
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É que do jeito que você escreveu (no post anterior) ficou parecendo que acredita que qualquer zé mané que aprenda baixo e encha os cornos de droga vai ser um Jaco Pastorius.

Mas não sei se essa teoria (que explicou no último post) é válida pois essas pessoas todas se acabaram tão cedo exatamente por causa das drogas...

E mesmo que a droga tenha, de algum modo, "polido" o talento inato desses artistas, cumpre perguntar se valeu a pena.

E ainda, em alguns casos (como os mais recentes: Michael Jackson, Whitney Houston e Amy Winehouse) as drogas só fizeram definhar o talento e apressar o fim desses artistas.
 

Em ritmo de fim de semana :grinlove:
 
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Ouvindo pela segunda vez nessa noite o The songs of Leonard Cohen ;D

Destaco essa:


Amo muito <3




(mas vamo combinar: a capa é feia de dar dó :dente:)
 
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Tenho uma amiga fissurada em Muse e está tentando me converter. Parece estar começando a funcionar - é a quarta vez seguida que eu escuto essa música...

 
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Como disse um amigo meu, de vez em quando, aparecem canções que nos fazem lembrar o porquê de precisarmos de canções.
 
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É que do jeito que você escreveu (no post anterior) ficou parecendo que acredita que qualquer zé mané que aprenda baixo e encha os cornos de droga vai ser um Jaco Pastorius.

Mas não sei se essa teoria (que explicou no último post) é válida pois essas pessoas todas se acabaram tão cedo exatamente por causa das drogas...

E mesmo que a droga tenha, de algum modo, "polido" o talento inato desses artistas, cumpre perguntar se valeu a pena.

E ainda, em alguns casos (como os mais recentes: Michael Jackson, Whitney Houston e Amy Winehouse) as drogas só fizeram definhar o talento e apressar o fim desses artistas.

Não gosto, nem conheço bem o suficiente para dar um parecer, desses exemplos recentes que você citou, minha "especialidade" está mesmo no jazz e no rock psicodélico. Acho o talento deles extremamente superestimado, principalmente Michael Jackson (sua carreira já estava em declínio faz tempo, se não tivesse morrido, ele faria sua turnê de retorno e já teria sido esquecido novamente, além de que as acusações de pedofilia não teria sido retiradas) e Amy Winehouse (não vi nada demais em nada que ela fez, talvez nos padrões atuais ela seja alguma coisa, mas em geral, não foi porra nenhuma), mas essa é minha opinião de merda. Quanto ao caso deles com as drogas, é aquilo que eu falei - depende das drogas. Cocaína e anestésicos nunca ajudaram ninguém, artisticamente falando. Os exemplos que eu citei, tiravam a inspiração de alucinógenos. Talvez eu devesse ter dito alucinógenos, e não drogas em geral, na minha argumentação inicial.

Quanto a vida curta, acho que, se eles tivessem tido uma carreira limpa e ainda estivessem vivos, não seriam nem a metade do que foram. Digo mais, a morte pode ter sido mais importante do que a obra, ou pelomenos tão importante quanto, para esses artistas. Veja o exemplo da Grace Slick, foi um ícone do movimento hippie e vocalista de uma das melhores bandas da época (Jefferson Airplane). Hoje poucos sabem que ela ainda está viva, e ainda menos se importam. Não quer dizer que a morte desses músicos tenha sido algo bom, mas contribuiu para gerar esse status de lenda.
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Agora não estou ouvindo nada alpem dos sons do escritório.
 

Estou me apaixonando cada vez mais pela Cat :amor:
 
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Slade, eles têm músicas muito boas, recomendo, no momento Cum On Feel the Noize do álbum The Alive Collection (2006)

 
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O álbum "From the Mars Hotel" do Grateful Dead. Definitivamente uma das minhas bandas de rock favoritas.

 
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Nossa eu devo ser mto estranha! Nunca escutei nada que vcs colocam aqui... rsrsrsrsr... exceto Muse, que já ouvi uma e outra... :rofl:
 
Como eu nunca conheci ninguém pessoalmente que escutasse as mesmas coisas que eu, admito que seja eu o estranho. Não sei como o resto do pessoal encara essa afirmação.

Ouvindo Leon Russell, o maior pianista mendigo da história.

 
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