Eu acho que isso da fonte shadow não faz muito sentido para o bardo. Fonte shadow: escuridão, morte, mal, enganação, medo, etc. Bardo no D&D: mescla vários conceitos, como contador de histórias, andarilho/viajante perpétuo, saltimbanco/músico itinerante, cantor maravilhoso (capaz de "hipnotizar" pessoas e criar imagens de sua música), trapaceiro (embora esse conceito possa ser incorporado a qualquer classe), alguém que busca a música primordial da criação (Seeker of the Song), alguém que percebe a magia na música (Sublime Chord/Lyric Theurge), sábio/repositório de histórias (Fochlucan Lyrist)... Puxa, que grande interseção! Ele sempre foi arcano por considerar-se que a música dele era, de certa forma, magia - a música e a magia vinham da alma dele, não de deuses, então era arcano - mas ainda assim isso faria mais sentido que Shadow (ainda defendo que o bardo deveria ter sua própria fonte de poder... talvez na 5E). O bardo não é mais trapaceiro que um ladino, então se vamos ter uma classe ilusionista de verdade é pouco provável que eles vão colocar o bardo como shadow. Além de que pensar que o bardo tira seus poderes da mesma fonte que necromantes é muito estranho.