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[POR FAVOR, LEIAM!!!] Alunos de Medicina da UFRJ-Macaé entram em greve

Mas o que uma coisa tem a ver com a outra???

Quem assina um não pode assinar o outro???

EDIT: Não existe a possibilidade de transferir os alunos para outras faculdades com melhor estrutura afim de garantir a formação dos mesmos?



Alou, o foco aqui não é CONHECIMENTO nem nada, pra isso existe o chat do UOL, vamos nos manter no tema do tópico, por favor.

Tradução: não discorde da maioria! Ok.

Sequer responderam o que eu perguntei, mas não precisa responder não... já percebi que aqui só é bem vinda um tipo de opinião e sugestão. O foco não é nem de longe debater... é só apoiar o que vcs disserem. Mas depois não reclame porque outro tópico "menos importante" tem mais audiência!

Ah, sim... vou retirar minha subscrição do tópico.
 
Não precisa levar pro pessoal, moça. O puxão de orelha não tinha o seu nome...


enfim


concordo com a Bel. Aliás, não é necessário qualquer tipo de dano físico para tirar os burocratas de sua zona de conforto. Você pode, por exemplo, impedir ele de conseguir chegar na sala dele, ao invés de destruir a sala dele. Um paredão humano com 10, 20 alunos obstruindo o caminho, enquanto outros filmam, dizendo que o caminho só vai ser liberado depois que ele ler o abaixo assinado der uma resposta na frente da câmera, com prazo.

Tá, talvez isso não seja viável no caso da universidade, foi só pra dar um exemplo ideológico que tirar uma pessoa de sua zona de conforto não envolve destruição, necessariamente.
 
Que atitude paranoide, Jesus! Nem tem motivo pra levar ~~pro pessoal~~... E se levar, whatever, porque a Aranel está na minha zona neutra. Mesmo se eu tivesse algo MUITO contra, eu tento moderar de forma imparcial.
 
Bom gurizada, eu vi que essa discussão está ficando meio acalorada aqui, então eu queria contribuir à paz.

Pra quem não sabe, eu sou o namorado da Tek, então esse assunto da UFRJ Macaé é importantíssimo para mim e para o meu futuro em um nível muito íntimo. O resultado dessa greve estudantil vai afetar a minha vida, seja para o bem, seja para o mal, ou seja para os dois lados. Tudo que eu escrevi aqui eu falo após ter pesquisado e após ter pensado sobre o assunto.

Da validade de um abaixo-assinado
Um abaixo-assinado é uma prova circunstancial do interesse de um grupo de indivíduos. Por ser uma prova questionável no seu meio físico, ela pode ser questionada ainda mais quando é gerada por via eletrônica. Eu, pessoalmente, nunca recorreria a um abaixo-assinado caso eu estivesse na mesma situação.

O porquê de eu não só assinar, mas divulgar o abaixo-assinado
Não, não foi só para manter a paz no relacionamento. Apesar do Clown of Minstrel aparentemente não ter lido que os alunos já haviam entrado com ações judiciais contra a UFRJ no ano passado, ele está certo de uma coisa: quem não chora, não mama. Só é lembrado quem é visto. Apesar do abaixo-assinado ter a validade jurídica de "um décimo de quase-nada", existem muitas pessoas que não assinam sem ler toda a reinvidicação. Por exemplo, minha mãe. A própria sogra da Tek não assinou até ter lido as reclamações por inteiro.

Eu acho que o esforço de divulgação do abaixo-assinado rende leituras atenciosas. Isso é muito mais importante do que a validade do RG e CPF de quem assinou. Essas pessoas que normalmente não leriam a matéria d'O Globo ou a carta dos estudantes podem ter interesse genuíno quando lerem "de verdade" os dois textos.

Sobre as futuras ações dos alunos
O Olórin conhece a Tek a mais tempo do que eu, e tenho certeza que como amigo dela jamais seria a intenção dele de colocá-la em risco de sofrer truculência da polícia. Mas eu sempre fui um cara muito preocupado em medir minhas palavras antes de dar um conselho, pois as pessoas podem acabar me escutando e fazendo o que eu digo. Eu acho que é importante que vocês se lembrem de algumas coisas, ao sugerir cursos de ação:

1. Existem provas materiais (irrefutáveis) de que a estrutura na UFRJ Macaé é insuficiente.
2. A (ex-)coordenadoria de curso concorda com os estudantes, tanto que pediram exoneração dos cargos.
3. O corpo docente apoia a decisão dos alunos.
4. Os alunos já obtiveram ano passado um TAC assinado pela UFRJ no MPF, o qual eles só estão pedindo o cumprimento.

Trocando em miúdos: A UFRJ não está questionando a validade da reclamação dos alunos. Ela admitiu, através do TAC, que a estrutura é insuficiente. Uma vez que há um ponto de concordância, e que já existem prazos, a manifestação tem por objetivo mostrar que a situação que já era crítica está ainda pior, e que não há condições de haver aulas até que ela seja retificada.

Sobre o que eu acho que vai resultar disso tudo
Não se adequará um curso altamente técnico que precisa de tanto equipamento especializado de uma hora para outra. Administrativamente falando, eu creio que levaria uns 18 meses para que a UFRJ Macaé tenha condições de ensino, considerando:

  • a burocracia de ter de se fazer concursos e licitações para tudo que a UFRJ Macaé parece precisar;
  • que o processo começasse hoje e não parasse abruptamente, ou não reduzisse a sua velocidade abaixo do aceitável;
  • que não haveria movimentação imediata para a adequação do hospital de Macaé para ser utilizado como hospital-escola.

Em toda a honestidade, eu acho que os alunos da UFRJ Macaé estão construindo um futuro melhor para os próximos alunos daquela faculdade, e não para eles mesmos. Nobre, mas vai custar caro a eles. Mas se é a briga que a minha namorada quer comprar, se ela considera valer a pena, então é minha função como namorado apoiar e ajudar a fazer dar certo. E acho que é uma briga que deve ser comprada por qualquer pessoa que possa vir a ser paciente ou colega de trabalho (oi Pim) de uma pessoa formada na UFRJ Macaé.
 
Excelente, Slicer! :clap:

Só pra completar sobre o que comentou sobre futuras ações: não, eu não quero que a Juliana sofra com truculência de polícia, nem qualquer amigo, ou mesmo quem eu nem sequer conheço. Até porque eu sei de vários amigos que tomaram cacetada, que levaram spray de pimenta, etc., e não quero isso pra ninguém. No entanto (e falando isso por mim, não sei de outros) eu não vou deixar de lutar pelo que acredito por causa de "coxinha".

Outra coisa: as sugestões de ações que citei foram citadas porque foram realizadas ao longo destes 11 anos que estou na Unesp Bauru (sem contar os anos antes de eu entrar) e foram as ações que surtiram mais efeito.

Uma historinha rápida para buscar uma contextualização melhor: o campus de Bauru da Unesp, o maior dos 23 campi da Universidade espalhados pelo Estado, foi encampado pela Unesp em 1988, era uma faculdade particular antes disso (Fundação Educacional de Bauru), e sua infraestrutura sempre foi bem precária.
Pra começar, o curso de Educação Física, que existe desde meados dos anos 1990, só foi ganhar o Centro de Esportes Aquáticos no ano passado, após anos e mais anos de mobilizações. Ou seja, foram várias turmas de Educa que se formaram sem poder fazer natação na Unesp (tinham que alugar academia ou a piscina do Sesc).

Outro problema sério sempre foi a permanência estudantil, ou seja, medidas para garantir que o estudante tenha condições econômicas de se manter no curso, seja de onde ele vier. Ou seja, moradia, Restaurante Universitário (RU), bolsas, etc. Agora, depois de quase 20 anos de mobilizações, que as coisas estão realmente saindo do papel. No final dos anos 90 havia um boicote por conta dos três diretores (são 3 Faculdades no campus: FAAC - Fac. de Arquitetura, Artes e Comunicação; FC - Fac. de Ciências; e FEB - Faculdade de Engenharia de Bauru) por temerem que RU e moradia se tornassem ponto de encontro e foco de contestação contra eles (o que espero ansiosamente que aconteça); assim, colocaram um restaurante terceirizado (mudou três vezes de empresa, mas continua até agora) e baixaram uma Portaria (regulamento administrativo) onde declaravam que não era necessária moradia estudantil "por não haver demanda". O que nunca foi verdade, já que muitos que entram não conseguem se manter justamente pela falta de recursos.

Pois bem, desde então foram feitas várias ações e protestos, principalmente em relação à moradia, e a que mais surtiu efeito foi em 2003, que foi o movimento "Eu Quero Uma Casa No Campus", quando uma das salas de aula foi ocupada com pessoas morando nela, incluindo alguns calouros que ainda nem sequer tinham moradia em Bauru. Não apenas morando, mas também usando o espaço para organizar debates, assembléias e ações futuras, incluindo integração da comunidade acadêmica. Primeiro foi uma sala por cerca de um mês e meio, depois partimos (falo na primeira pessoa porque também ajudei ficando lá alguns dias) para ocupar o prédio do Grupo Administrativo do Campus (que, na época, estava em fase final de obras, faltando apenas água e eletricidade) por dez dias, e foi a partir disso que as negociações (que, antes de reinvindicar moradia, tinha que reinvindicar a retirada do veto à moradia, olhem só!) avançaram, e o primeiro objetivo, a queda do veto à moradia, foi conseguido. Com isso, a luta passou a ser a moradia em si, e foi principalmente com mais cerca de quatro meses ocupando duas salas de aulas (totalizando 185 dias de ocupação) que o projeto da moradia universitária foi elaborado, com plantas e tal.

Isso foi em setembro de 2003. Até conseguir colocar o projeto na lista de prioridades do campus, até a Reitoria destinar verba, até todos os trâmites serem superados, muita enrolação, muita má vontade e muita enganação teve que ser superada também, seja nos órgãos colegiados, sejam nas comissões, sejam nas dezenas de reuniões, audiências, sejam nas manifestações (tanto no campus quanto na Reitoria em Sampa, com pautas conjuntas de outros campi), tanta coisa... e o Bloco 1 finalmente começou a ser construído ano passado, inaugurado no começo deste ano e logo começará a seleção para quem vai morar nele. Sim, seleção, porque um bloco atende só 32 estudantes de um campus com quase 6 mil. Ou seja, a luta continua, para que mais pessoas possam ter acesso, por mais blocos, etc. E isso não é pra mim. É pra todos. Pode ser pra um eventual filho ou neto, quem sabe?

Essa foi a história da moradia. A do RU é do mesmo naipe, mais de 15 anos de lutas e tal, mas só pra resumir, as obras começaram mês passado, então logo o RU, finalmente, será erguido. Depois que for erguido, serão outras lutas, mas melhor parar por aqui porque acho que pegaram minha mensagem.

Então, posso não ter entendido direito, mas o Olórin não falou nada sobre destruição de patrimônio...

Exatamente, não falei nada disso.
 
Mas o que uma coisa tem a ver com a outra???

Quem assina um não pode assinar o outro???
Pode, mas fiquei indignada ao ver que o tópico sobre RPG estava dando mais discussão que este. Talvez seja o que o Clown disse, mas não esperava MESMO isso aqui na Valinor. Ninguém expõe um problema dessa à toa, né?

EDIT: Não existe a possibilidade de transferir os alunos para outras faculdades com melhor estrutura afim de garantir a formação dos mesmos?
Sim. Só os "responsáveis" pela Med (reitor, vice, diretor) não admitem.

Tradução: não discorde da maioria! Ok.

Sequer responderam o que eu perguntei, mas não precisa responder não... já percebi que aqui só é bem vinda um tipo de opinião e sugestão. O foco não é nem de longe debater... é só apoiar o que vcs disserem. Mas depois não reclame porque outro tópico "menos importante" tem mais audiência!

Ah, sim... vou retirar minha subscrição do tópico.
Vini? :eek:
Ninguém mais entendeu que o Celso propôs depredação, mas não precisa ficar brava por isso!

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Gente, obrigada pelas assinaturas e pelo apoio, não só na divulgação, mas também na discussão aqui. O abaixo-assinado é só pra mostrar pro reitor e cia. que a sociedade, professores e médicos nos apoiam e concordam conosco, já que pela legislação, precisaríamos de 1% do eleitorado assinando (cerca de 1,38 mi pessoas). Como eu disse, é APOIO.
 
Tek,

Sou de uma Universidade menor (Universidade Federal de São João del Rei), mas fiz a divulgação na comunidade da universidade no facebook.
Tenho certeza que o pessoal vai assinar.

Nossa Universidade viveu nos últimos anos uma greve dos cursos de Medicina, Enfermagem e Bioquímica no campus avançado de Divinópolis. São todos cursos do REUNI e a situação era catastrófica (ainda não é das melhores... não mesmo... mas me parece que houve avanços).

Em 2008, o DCE-UFSJ ocupou a reitoria tendo por pauta a questão da Assistência Estudantil.

http://www.youtube.com/watch?v=nPY1C4b21rc [Por alguma razão não consegui postar o vídeo direitinho, mas o link é esse]

Acho que ações mais enérgicas surtem maior efeito. É preciso contudo um certo grau de mobilização e articulação com a comunidade acadêmica. Eu imagino que vocês devem ter uma boa base de apoio. Sorte pra vocês na luta!
 
Última edição:
Então, eu assinei. Mas não estou com tempo de ler a matéria do Globo ou de me inteirar mais do assunto, me guiei apenas pelo manifesto e pelos posts da Tek e de outras pessoas aqui. Parece que a situação é complicada mesmo, sem estrutura básica para a formação dos nossos futuros médicos, problemas nos laboratórios, carência de material docente, e só piora o fato dessas coisas acontecerem no Brasil. Merece a assinatura e divulgação de TODOS aqui, exceto de quem não acha a saúde pública um problema muito importante.

Quero comentar:

1 - É normal a revolta da Tek ao ver que um tópico tão importante seja menos visitado e comentado que um de entretenimento. Por mais que nós precisemos de entretenimento e que não haja impedimento de poder amar RPG e lutar por essa causa, é normal essa revolta. Ela está envolvida em uma luta que visa garantir seu futuro e o futuro de muitos outros milhares de futuros médicos.

2 - Eu adoraria viver em um mundo onde tivéssemos todas as nossas necessidades básicas garantidas, ou pelo menos, que fossem garantidas por protestos pacíficos, desses que não atrapalham nem o trânsito, nem a bílis do reitor. Mas isso é uma ilusão. No nosso país, temos uma burocracia idolizada, o que se reflete na burocracia acadêmica, e uma cultura de corrupção fortemente enraizada, e isso se reflete na educação superior. Então, protesto pacífico pode servir, em um primeiro momento pra chamar a atenção, conscientizar, mas não resolve! Precisa sim fazer piquete, ocupar salas e prédios e, infelizmente, vão ocorrer casos de depredação, quase sempre inesperados e nunca planejados pelos organizadores. Isso é uma merda, mas é um fato, é algo que acontece e praticamente não dá pra evitar.

Então ninguém quer levar spray de pimenta e bala de borracha na cara, mas você pode acabar correndo esse risco se quiser que algo seja realmente feito. O Olórin e o Vela disseram tudo. Não precisa haver violência, pode ser evitada, mas não dá pra ficar só no facebook. Mas não mesmo! E não muda minha opinião: xinguei o povo da USP pela depredação gratuita, ou seja, pela destruição do campus sem terem pelo que reivindicar. Pra mim aquilo foi baderna de adolescentes revoltados com uma mudança no padrão de segurança, revolta em parte justa mas que perdeu sua razão de ser pela violência empregada, pela falta de reclamações claras. Posso estar enganado aqui também, mas pra mim USP e UFRJ são completamente distintas nisso.

Então não dá pra evitar confronto. Infelizmente se vocês querem que os planos saiam do papel, vai ter que ter piquete, ocupação etc. Talvez não seja preciso. Tomara! Mas se precisar não adianta dizer que é baderna, aqui tem objetivos claros e mais que muitos bons motivos.
 
Última edição:
Então ninguém quer levar spray de pimenta e bala de borracha na cara, mas você pode acabar correndo esse risco se quiser que algo seja realmente feito. O Olórin e o Vela disseram tudo. Não precisa haver violência, pode ser evitada, mas não dá pra ficar só no facebook. Mas não mesmo! E não muda minha opinião: xinguei o povo da USP pela depredação gratuita, ou seja, pela destruição do campus sem terem pelo que reivindicar. Pra mim aquilo foi baderna de adolescentes revoltados com uma mudança no padrão de segurança, revolta em parte justa mas que perdeu sua razão de ser pela violência empregada, pela falta de reclamações claras. Posso estar enganado aqui também, mas pra mim USP e UFRJ são completamente distintas nisso
Oooooooooooopa pera ae que isso ai tá errado! :lol:

Não foi só isso não Paganus, rolo muito debate legal, participação de vários professores e funcionários, debates sobre militarização da sociedade, a função da USP na região próxima e no cenário acadêmico no Brasil, a função e o papel de uma Policia militarizada tanto na USP como em toda a sociedade civil, a questão da proibição e repressão ao consumo de drogas e etc...

Claro que o que se passou pelas redes sociais e canais de TVs ai foi só a galera no protesto fazendo batuque. Afinal, mostrar as assembleias, os debates e etc não interessava..

Mas no resto eu concordo em tudo no seu post!
 

Não tem a ver com a questão da precariedade do curso de Medicina na UFRJ, mas já que falamos em formas de protesto... :)
Apesar de que acho beeeeeem menos eficaz, mas vale como complemento. :yep:
 
Última edição por um moderador:
Agradeço pela compreensão de todos! Peço desculpas pelo modo como reagi, eu estava desesperada!

Para deixá-los por dentro do que está acontecendo: o reitor e uma comissão vieram a Macaé pra ver de perto os problemas e bolaram soluções pra eles. Algumas idéias são boas, mas não podem ser implantadas agora; demandam planejamento, testes... E nós não queremos nem podemos esperar! Nossa greve só acabará quando TODOS os problemas de TODOS os períodos forem solucionados. Então, como medida imediata, estamos pedindo realocação pra UFRJ - Rio. É uma ação viável que conta com pessoas favoráveis e contrárias. Vamos fazer uma assembleia pra discutir a logística e apresentar nossa proposta.
Paralelamente, pressionaremos a UFRJ pra que coloque em prática as soluções que criaram, pois elas adequarão o curso em Macaé. Quando isso ocorrer, se já não estivermos formados, voltaremos.

E, ah, o vestibular será suspenso a partir do ano que vem (porque as vagas de 2012/2 já foram lançadas no edital).
 
Bom, ressuscitando o tópico, ocorreu um caso do tipo na minha cidade, e eu fiquei surpreso: não partiu de nenhuma instituição de ensino superior ou coisa parecida, mas de alunos do Ensino Médio de uma escola pública de lá - na qual, aliás, fiz meu último ano do Fundamental.

Havia superlotação nas salas, com algumas turmas apresentando quase 60 alunos. Parece que o negócio ficou tão feio que eles começaram a fundir diferentes séries numa turma - como nas escolas rurais da década de 40.

Que a nossa educação é a sua própria catástrofe diária não temos dúvidas. Mas de que a atitude foi surpreendente, foi.
 

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