• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

PM agride aluno na USP

a presença da pm no campus só é prejudicial a quem está fazendo algo ilegal (entre outros, os maconheiros, que ajudaram a criar essa antipatia do público pela causa, btw). se vc está lá para estudar, não tem como a presença da pm ir além de te proteger.

Isso tudo, Anica, no caso de a PM cumprir o seu papel, coisa que, como facilmente se percebe, NÃO ACONTECE. E não coagir negros ou qualquer um que pareça maloqueiro....


Quanto a.. "na época da facul não tinha tempo pra revoluções.. no máximo assinar abaixo-assinado.. blá..blá..blá"


Pera lá.... mas se o povo não se mobilizar e ficar olhando pro no seu próprio "canudinho" o Brasil não anda, né?

(não estou falando do pessoal da maconha).

O povo tem que se articular...
 
Isso tudo, Anica, no caso de a PM cumprir o seu papel, coisa que, como facilmente se percebe, NÃO ACONTECE. E não coagir negros ou qualquer um que pareça maloqueiro....

Ué, como não? Na época da ocupação rolou por aí um monte de notícia mostrando que o número de crimes diminuiu desde que a pm chegou na usp.

aí os defensores da ocupação dizem que é mentira, dado manipulado e o escambau. e é para esse tipo de argumentação que eu não tenho paciência. e é por isso que esse pessoal que ocupou a reitoria não ganhou minha simpatia. pq inclusive tiveram a pachorra de continuar a ocupação sendo que em assembléia os estudantes tinha decidido parar. é o tipo de situação em que você pergunta qual sua cor favorita e a pessoa responde quarenta e dois. não dá para conversar assim.

E outra, sobre "coagir negros ou qualquer um que pareça maloqueiro" até ficar claro o contexto da aproximação do pm, não dá para vir com esse papo, não. O que a gurizada estava fazendo lá? Porque os policiais foram lá? Como disse antes: indiscutível é a truculência do pm, isso é revoltante. Mas não dá para querer analisar a situação além disso, inclusive aplicar juízo de valor como esse de que houve preconceito racial.


Quanto a.. "na época da facul não tinha tempo pra revoluções.. no máximo assinar abaixo-assinado.. blá..blá..blá"


Pera lá.... mas se o povo não se mobilizar e ficar olhando pro no seu próprio "canudinho" o Brasil não anda, né?

(não estou falando do pessoal da maconha).

O povo tem que se articular...

TEM que? Eu não sentia a menor necessidade. Meus professores não faltavam, nunca faltou sala de aula com os recursos necessários para eu ter aula, o preço do ru era adequado, a biblioteca era boa. Eu não TINHA que reclamar de nada. Eu TINHA que fazer bom uso do dinheiro público, estudar e me formar para ser uma ferramenta útil para a sociedade, e isso eu fiz. Na boa? Acho que movimentos como o da ocupação da reitoria tem o mesmo efeito de ir xingar no twitter. Prefiro melhorar meu país com as ferramentas que tenho em mãos, com minha influência como educadora, por exemplo. Que fique claro: não sou favorável ao fechar de olhos para os problemas. Só acho que as coisas não se resolvem da forma que aquela gurizada estava buscando resolver.
 
TEM que? Eu não sentia a menor necessidade. Meus professores não faltavam, nunca faltou sala de aula com os recursos necessários para eu ter aula, o preço do ru era adequado, a biblioteca era boa. Eu não TINHA que reclamar de nada. Eu TINHA que fazer bom uso do dinheiro público, estudar e me formar para ser uma ferramenta útil para a sociedade, e isso eu fiz. Na boa? Acho que movimentos como o da ocupação da reitoria tem o mesmo efeito de ir xingar no twitter. Prefiro melhorar meu país com as ferramentas que tenho em mãos, com minha influência como educadora, por exemplo. Que fique claro: não sou favorável ao fechar de olhos para os problemas. Só acho que as coisas não se resolvem da forma que aquela gurizada estava buscando resolver.

Concordo plenamento com você, Anica. Foi que nem a greve dos alunos na UFPR ano passado, tinha povo de vários cursos que possuíam infraestrutura precária para apreender, tendo motivo para entrar em greve. Mas quem aderiu e era do meus setor (sociais aplicadas) era tudo sem noção: nós temos creio que o melhor prédio da UFPR, wifi no prédio, biblioteca ótima e tal - se pelo menos fossem criticar a falta de bons professores tudo bem, mas não... O pior de tudo: um dos objetivos era prolongar o horário da biblioteca para ser das 7h30-22h30 - Resultado: aprovaram isso, mas não teve demanda e voltou-se ao horário original.
 
Quanto ao "estudante", possivelmente continuará dando uns "tapas na maromba", invadindo e depredando patrimônio público isso tudo financiado pelo estado. E ai de quem tentar contrariá-lo! Afinal as leis dos homens comuns não se empregam eles!
Como era mesmo? "Achismos e suposições vazias, ainda não deixa de ser uma análise precipitada tomando-se como referência um vídeo de poucos minutos."

Sobre o caso, é pena que a USP e os estudantes só apareçam nos noticiários em notícias relativas a violência... Não vejo nenhuma novidade em violência e despreparo policial no Brasil, é algo que acontece todo dia no país inteiro. Aliás, violência e educação associadas também já não são nenhuma novidade.
 
Art. 68. Recusar à autoridade, quando por esta, justificadamente solicitados ou exigidos, dados ou indicações concernentes à própria identidade, estado, profissão, domicílio e residência:
Parágrafo único. Incorre na pena de prisão simples, de um a seis meses, e multa, de duzentos mil réis a dois contos de réis, se o fato não constitue infração penal mais grave, quem, nas mesmas circunstâncias, f'az declarações inverídicas a respeito de sua identidade pessoal, estado, profissão, domicílio e residência.


Exatamente aí é que está o problema: o pedido do policial não se justifica naquele contexto. Não é exigência legal ser estudante para poder frequentar o espaço da universidade.
E mais: ainda que fosse, o rapaz não teve sequer oportunidade de mostrar documento nenhum porque foi agredido de imediato. É só ver de novo o vídeo e perceber.
Se bem me lembro (aqui agora não posso rever) ele chega a dizer que não tinha a carteirinha consigo. Isso não é negar-se a nada. Mas já então ele estava sendo arrastado pelo acéfalo, o qual inclusive saca o revólver e o recoloca no coldre, tipo, para nada. Precaríssimo, o preparo desse policial.

Ou seja: toda a suposta contravenção do estudante (seja ele estudante de fato ou não) não se sustenta. Ele sequer pode ser enquadrado nesse artigo aí, velho.
A menos que você ache que o policial pode pedir tudo a todos, por qualquer razão, e que todos devam atendê-lo sem pestanejar.
 
A PM vai ter que rever a forma de atuação dela no campus, (USP) sim . Talvez fosse o caso de treinar melhor os policiais para atuarem em campus universitários ou quem sabe, criar uma “PM Universitária” sefor o caso deles continuarem lá (Penso que PM em universidade não é a melhor solução, mas como o clima lá estava tenso pela morte de estudante, solução momentânea)na capital de Minas (BH) existe o Batalhão de Eventos que cuida exclusivamente de jogos de futebol e shows etc. Sacar uma arma para uma pessoa desarmada(no caso um estudante) é um ato ilegal e sem justificativa plausível, a gotad’água no episódio. Nesse caso ainda tem a questão da discriminação “racial”que no Brasil se faz vista grossa para o problema. Concordo com o Vinnie sobre a questão de mobilização, não dá pra ficar de braços cruzados e ver a banda passar. A dívida social do país ainda é grande, principalmente com os negros,pardos e indígenas que ficaram muito tempo fora das universidades públicas. Se o comando da PM paulista e o governo de São Paulo não conseguem distinguir bandido de estudante, aí é caso de uma reformulação completa de comando,político e militar.
 
Acho que ninguem percebeu que na verdade eles (os estudantes e os PMs) já estão ensaiando para a comemoração de 50 anos do golpe militar no Brasil.

Assim, como um dos grandiosos eventos para gringo ver na abertura da copa do mundo, no dia 31 de março de 2014 todos vão se reunir e comemorar com muito gás lacrimogêneo, botinada, pedrada, e o que mais tiver, esse evento tão alegre de nossa história.

Tudo é alegria no país do futebol e não vamos perder a chance de mostrar o quanto somos pacíficos, com cidades sem miséria, livres de drogados e baderneiros.

Enfim, isso tudo é saudade de 64. Uns de bater e outros de apanhar...
 
A PM precisa de treinamento para lidar com pessoas. Ponto.
 
A PM vai ter que rever a forma de atuação dela no campus, (USP) sim . Talvez fosse o caso de treinar melhor os policiais para atuarem em campus universitários ou quem sabe, criar uma “PM Universitária” sefor o caso deles continuarem lá (Penso que PM em universidade não é a melhor solução, mas como o clima lá estava tenso pela morte de estudante, solução momentânea)

Como assim PM universitária, Ricardo? O que que tem de tão especial na universidade que a polícia não pode entrar lá? A polícia tem é que trabalhar direito, seja lá onde for. Há de se treinar melhor os policiais para atuarem em qualquer situação. Abuso de poder e racismo é abuso de poder e racismo seja na universidade, no parque, na chuva ou na fazenda.
 
Como era mesmo? "Achismos e suposições vazias, ainda não deixa de ser uma análise precipitada tomando-se como referência um vídeo de poucos minutos."

Sobre o caso, é pena que a USP e os estudantes só apareçam nos noticiários em notícias relativas a violência... Não vejo nenhuma novidade em violência e despreparo policial no Brasil, é algo que acontece todo dia no país inteiro. Aliás, violência e educação associadas também já não são nenhuma novidade.

Uma assertiva embasada não em um video, mas sim nos últimos acontecimentos. Não obstante, estudo em universidade pública e conheço o modus operandi desse pessoal. Ainda assim posso estar errado. O cidadão agredido pode ser um trabalhador que estava só de passagem por aquele local...:rolleyes:
 
Tem uns tipos aí que eu vou te dizer...
Só vão mudar de ideia quando levarem um aperto da polícia sem motivo nenhum.

Mas não desejo isso pra ninguém porque deve dar uma puta raiva do caralho levar esporro e cascudo de um filho da puta qualquer que põe uma farda e se acha o todo-poderoso, e mais ainda não poder revidar porque é só isso que ele está esperando que se faça para te bater ainda mais, quiçá matar, em "legítima defesa" ou no "cumprimento do dever".


Como a conversa parece que não vai andar, se só um lado pensa, eu me despeço deste tópico.
 
Como assim PM universitária, Ricardo? O que que tem de tão especial na universidade que a polícia não pode entrar lá? A polícia tem é que trabalhar direito, seja lá onde for. Há de se treinar melhor os policiais para atuarem em qualquer situação. Abuso de poder e racismo é abuso de poder e racismo seja na universidade, no parque, na chuva ou na fazenda.

Gilda.

Pode entrar, sim. O batalhão de eventos (que citei como exemplo) foi criado porque o público de shows e eventos esportivos é diferente do tipo de pessoa que o policial precisa lidar no dia a dia, funciona muito bem. “PM Universitária” foi apenas um exemplo,o nome pouco importa, é preciso treinar para atuar de forma correta (Mas continuo com a opinião que ali não é lugar de polícia, seria o último recurso. Parece que está sendo, né)

Lógico, racismo e abuso de poder é igual em qualquer lugar, estava sendo apenas específico quanto à situação do campus. Um assalto a banco é uma coisa, numa residência é outra, o modus operante é diferente, por isso, existem divisões dentro da PM, unidades de roubo a bancos, choque e o pessoal do ostensivo, talvez, seja o caso da criação de uma unidade ou um treinamento específico para o PM lidar em situações como a do estudante seja a solução. Naquele caso faltou diálogo e a força foi desnecessária.Sacar a arma foi um absurdo, não precisa nem comentar. Abraços!
 
Ricardo, quando a gente fala em "tipo de pessoa", não está também sendo um pouquinho preconceituoso?
 
Gilda.
Isso é relativo, algumas pessoas falam “negro” de forma preconceituosa ( depende até da entonação da voz, não sei se estou sendo claro), posso dizer "tipo de pessoa" e não ser preconceituoso ou até ser , o correto seria cidadão, certo. O ser humano é preconceituoso e violento, só que alguns mais, outros menos, domar o nosso ser não é tarefa fácil. O problema é que alguns não fazem o menor esforço de ser menos ou tolerante.
 
A agressão na USP, a operação na Cracolândia e o cassetete que canta alto na periferia, são sintomas de um Estado autoritário que tem na PM seu braço armado. Sintomas de um Poder Público que trara carência social, não com projetos, mas repressão.

Sabe o pior? Há setores da sociedade que aplaudem esse tipo de atitude. Em São Paulo, para vocês terem uma ideia, ainda se vota no Maluf, cuja bandeira eleitoral - uma delas, e talvez a mais tosca - é ter posto a ROTA na rua.
 
Pois zé, mas olha só. Se a gente diz que "tipos de pessoas" diferentes requerem polícias diferentes, isso quer dizer que a polícia deve ser mais condescendente com um tipo do que com outro. Seguindo esse pensamento, um grupo de pessoas levar porrada de polícia seria menos grave do que outro. Essa não é uma visão segregadora? Estou chamando atenção para isso porque, como você falou, o ser humano é mesmo muito preconceituoso, e todos nós temos a tendência de incorrer no mesmo tipo de preconceito que teve o policial sem perceber. Veja bem, que o policial seja treinado para lidar com situações específicas como sequestro ou assalto a mão armada é uma coisa, mas treinamento para lidar com estudantes, como se eles fossem algum tipo de pessoa especialíssima, me soa um pouco estranho.
 
Pois zé, mas olha só. Se a gente diz que "tipos de pessoas" diferentes requerem polícias diferentes, isso quer dizer que a polícia deve ser mais condescendente com um tipo do que com outro. Seguindo esse pensamento, um grupo de pessoas levar porrada de polícia seria menos grave do que outro. Essa não é uma visão segregadora? Estou chamando atenção para isso porque, como você falou, o ser humano é mesmo muito preconceituoso, e todos nós temos a tendência de incorrer no mesmo tipo de preconceito que teve o policial sem perceber. Veja bem, que o policial seja treinado para lidar com situações específicas como sequestro ou assalto a mão armada é uma coisa, mas treinamento para lidar com estudantes, como se eles fossem algum tipo de pessoa especialíssima, me soa um pouco estranho.

Concordo 100%. São divisões do policiamento para situações diferentes, não pessoas diferentes. Se prolongar este argumento, então bater em bandido seria correto, mas em estudante contraventor não? Ou seja, isto em si já seria uma segregação.

Policial deveria ser melhor instruído para atuar melhor com qualquer pessoa, simples.
 
Isto daqui eu tenho que discordar de você Clara, especialmente porque acabei de me formar e sempre fui contra esses "revolucionários" de campus.

Mas eu imagino que você esteja mais ou menos na faixa de idade desse pessoal, Shiryu (pelo menos quando fez a faculdade) eu não estou, e ainda por cima não estudo no mesmo campus que eles. =/
É isso que quis dizer sobre ter receio em ficar falando, não quero ser leviana e afirmar coisas que não sei; embora sempre tenha tido bronca, mesmo quando era mais nova, desse pessoal que fica fazendo discurso "contra a burguesia" e depois vai pra casa, tomar ovomaltine e colocar o pijaminha pra nanar... :hahano:

Meus professores não faltavam, nunca faltou sala de aula com os recursos necessários para eu ter aula, o preço do ru era adequado, a biblioteca era boa. Eu não TINHA que reclamar de nada. Eu TINHA que fazer bom uso do dinheiro público, estudar e me formar para ser uma ferramenta útil para a sociedade, e isso eu fiz. Na boa? Acho que movimentos como o da ocupação da reitoria tem o mesmo efeito de ir xingar no twitter.

É, bancaram os palhaços mesmo. Foi muito triste a coisa toda, principalmente dessa última vez.
Tava tudo errado.
Eles estavam reclamando do que afinal? Não se sabe.
Truculência da PM? Mas assim, não tinha outra maneira de fazer isso?
Caramba, os caras são alunos da USP, a gente imagina que sejam se não mais inteligentes, pelo menos mais sensatos do que alguns bestas que vestem uniforme de policial (atenção que não estou generalizando, hein?).
Agora, sempre tive pra mim que aluno de universidade pública fazer greve não dá mesmo, chega a ser obsceno isso.

Sobre o caso, é pena que a USP e os estudantes só apareçam nos noticiários em notícias relativas a violência...

Tá certo que também é isso que os meios de comunicação preferem mostrar, né?
A maioria dos estudantes da USP se preocupa bastante em estudar e se formar com boas notas.
E uma boa parcela desses realiza coisas bem úteis pra sociedade e blablabla, só que isso não aparece em jornal.
Mas assim, não precisavam dar motivo né? A mobilização poderia ser feita de maneira bem mais produtiva e positiva.
Aí sim poderiam questionar o caso da PM no campus e fazer esse imbecil fardado do vídeo se estrepar.
Mas do jeito que a coisa começou, acho difícil que resulte algo de bom dessa bagunça toda. =/
 
Pois zé, mas olha só. Se a gente diz que "tipos de pessoas" diferentes requerem polícias diferentes, isso quer dizer que a polícia deve ser mais condescendente com um tipo do que com outro. Seguindo esse pensamento, um grupo de pessoas levar porrada de polícia seria menos grave do que outro. Essa não é uma visão segregadora? Estou chamando atenção para isso porque, como você falou, o ser humano é mesmo muito preconceituoso, e todos nós temos a tendência de incorrer no mesmo tipo de preconceito que teve o policial sem perceber. Veja bem, que o policial seja treinado para lidar com situações específicas como sequestro ou assalto a mão armada é uma coisa, mas treinamento para lidar com estudantes, como se eles fossem algum tipo de pessoa especialíssima, me soa um pouco estranho.

Personalidades diferentes, situações diferentes, requerem inteligência emocional e preparo para entender o contexto,a situação, o lugar, risco eminente de morte etc. Não me parece que o estudante estava armado e representava perigo algum. Por isso o treinamento para lidar com a situação ( estudante, transeunte andando na calçada, assaltante) Faltou diálogo.É só fazer uma auto avaliação todos os dias e não recorrer no erro do preconceito (domar o nosso ser, tarefa dificílima). Ele (policial) estava armado e a maioria de nós, não. O risco de uma tragédia é maior na parte dele.
EX. O Policial que sacou a arma e atirou naquele homem que matou os estudantes na escola no RJ, ele teve alternativa? Não. No caso USP tinha outra alternativa, sim.Diálogo.
Acontece que uns fazem o esforço ( de ser menos preconceituoso), outros, não. Eu pelo menos tento.






Concordo 100%. São divisões do policiamento para situações diferentes, não pessoas diferentes. Se prolongar este argumento, então bater em bandido seria correto, mas em estudante contraventor não? Ou seja, isto em si já seria uma segregação.


Policial deveria ser melhor instruído para atuar melhor com qualquer pessoa, simples.


Eu não disse que pessoas devem levar porrada e outras não , aí, a afirmação é sua. O que faltou ali foi diálogo e menos agressividade. Por que sacar a arma?


Achar que todo mundo é igual , é viver no mundo onírico. Estamos no Brasil onde a coisa é bem dissimulada. É preciso aceitar a situação para tentar resolver, o maior erro nosso é achar que não existe preconceito no Brasil, aí, nunca vamos conseguir ser um país justo.
 
Eu não disse que pessoas devem levar porrada e outras não , aí, a afirmação é sua. O que faltou ali foi diálogo e menos agressividade. Por que sacar a arma?

Achar que todo mundo é igual , é viver no mundo onírico. Estamos no Brasil onde a coisa é bem dissimulada. É preciso aceitar a situação para tentar resolver, o maior erro nosso é achar que não existe preconceito no Brasil, aí, nunca vamos conseguir ser um país justo.

Eu não discordei que o pm agiu de forma absurda em nenhum momento. Meu argumento é que os PMs devem ser melhor instruídos como um todo, sem distinção: Não tem que ter BPEstudante, BPBranco, BPNegro.
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo