Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!
O tio Tolkien disse:According to the Ainulindalë there were five stages in Creation. a. The Creation of the Ainur. b. The communication by Eru of his Design to the Ainur. c. The Great Music, which was as it were a rehearsal, and remained in the stage of thought or imagination. d. The 'Vision' of Eru, which was again only a foreshowing of possibility, and was incomplete. e. The Achievement, which is still going on.
The Eldar held that Eru was and is free at all stages. This freedom was shown in the Music by His introduction, after ther arising of the discords of Melkor, of the two new themes, representing the coming of Elves and Men, which were not in His first communication <nota>. He may therefore in stage 5 introduce things directly, which were not in the Music and so are not achieved through the Valar. It remains, nonetheless, true in general to regard Eä as achieved through their mediation.
Eu acredito na primeira hipótese. Acho que a construção do Reino de Valinor seria o tal Segundo Tema, com o nascimento das Árvores.
Epa, eu acho que não é isso aí não. As duas músicas que se mesclam nessa passagem que você está falando são os elfos e os homens. A dificuldade é só saber se elas apareceram as duas no terceiro tema ou se a dos elfos apraeceu no segundo. Veja que nessa parte do Ainulinadalë também diz que as notas mais triunfantes da parte repetitiva da música eram incorporadas à outra parte em seu próprio padrão solene (essa minha tradução pode estar com alguns erros, pois estou fazendo de cabeça). Isso aí para mim é uma referência clara aos Meio-Elfos. Não acho que tenha nada a ver com orcs essa passagem aí.
Um terceiro tema cresceu em meio à confusão, diferente dos outros. Pois, de início era terno e doce, um singelo murmúrio de sons suaves em melodias delicadas; mas ele não podia ser subjugado e acumulava poder e profundidade. E afinal pareceu haver duas músicas evoluindo ao mesmo tempo diante do trono de Ilúvatar, e elas eram totalmente díspares. Uma era profunda, vasta e bela, mas lenta e mesclada a uma tristeza incomensurável, na qual sua beleza tivera principalmente origem. A outra havia agora alcançado uma unidade própria; mas era alta, fútil e infindavelmente repetitiva; tinha pouca harmonia, antes um sóm uníssono e clamoroso como o de muitas trombetas soando apenas algumas notas. E procurava abafar a outra música pela violência de sua voz, mas suas notas mais triunfais pareciam ser adotadas pela outra e entremeadas pela outra em seu próprio arranjo solene.
No meio dessa contenda, na qual as mansões de Ilúvatar sacudiram, e um tremor se espalhou, atingindo os silêncios até então impassíveis, Ilúvatar ergueu-se mais uma vez, e sua expressão era terrível de ver. Ele então levantou as duas mãos, e num acorde, mais profundo que o Abismo, mais alto que o firmamento, penetrante como a luz do olho de Ilúvatar, a Música cessou.
A segunda e a terceira música foram criadas por Eru, mas enquanto ele as executava Melkor vinha com a tal "loud and vain, and endless repeated" tentando meio que "destruir" a que Eru cantava.Swanhild disse:Mas nesse caso, Ringil, como é que as notas mais triunfais da sua segunda música (a terceira do Ainulindalë) música podem ser incorporadas à sua primeira? Se a segunda música forem os orcs, como é que você explica isso? E outra coisa, a segunda música e a terceira foram propostas por Eru e só executadas por ele. Então os orcs seriam criaturas exclusivamente de Eru?