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O Senhor dos Anéis RPG- Guerras nas Montanhas Azuis

- Sim, o mestre anão fala com clareza: devemos matar todos. Se matarmos os alfas, betas, gamas, não interessa; um deles vai tomar o posto e ganhar a confiança de seu maligno senhor. Ou exterminamos todos ou não adianta gastarmos tempo.
 
- Além de denunciarmos nossa presença e nos expormos ao mesmo risco que os nobres elfos. Imprudência não é uma opção aqui, visto que estamos em posição extremamente desfavorável.
Náin olha para todos, esperando que alguém faça alguma contribuição.
 
Glorfindel agradece as palavras gentis de Arion. Então, ele se levanta. - Peço que se acalmem! - diz o elfo, com uma voz imperiosa. - Entendo suas ressalvas em relação à onda de lobos que têm invadido a região, e temores que a cada líder que matemos, dez outros estarão de prontidão para tomar-lhe o lugar. Mas já combati criaturas que agiam assim, há muitos anos, no Inverno Mortal que devastou toda Eriador oriental e Calenardhon. E nós vimos de fato que os lobos se haviam multiplicado, e enfrentamos então uma dúvida semelhante. Mas, no final, conseguimos encontrar a influência perniciosa da Sombra por trás destas feras, e apenas tivemos de matar três lobos demoníacos, para que as criaturas voltassem a seu comportamento usual: os poder do Inimigo ainda não é grande o suficiente para influenciar todos os lobos da Terra-média, mas era ainda maior naquela época. Pode ser que a morte de um lobo já seja o suficiente para resolver os problemas a oeste do Lûn, mas precisamos ainda nos certificar disto. A melhor chance que têm, como disse o jovem anão - Glorfindel gesticula na direção de Ori -, é ir em direção ao local onde a loba foi morta. Talvez haja outro macho por lá, que continue a influenciar as feras, ou talvez vocês apenas encontrem lobos comuns, apenas caçando para manter seu sustento. O que está adiante, eu não sei dizer.
 
Arestel vê Árë entrar novamente no salão e descer até ao seu ombro. O falcão baixa o bico e pia leve e suavemente. Arestel acena e volta a falar ao conselho:

- Posso agora afirmar que não existem lobos nas redondezas dos portos! Enviei Árë numa pequena viagem de reconhecimento e posso agora dizer que não temos perigo iminente à nossa frente. Creio que chegou a hora de deixarmos qualquer pequena ou grande desavença de lado e decidir o que fazer a seguir! Eu proponho que partamos amanhã ao nascer do Sol, preparados para uma longa caminhada e para uma viagem pela floresta até ao covil onde a loba foi morta. Daí decidiremos o que fazer de seguida. Porém, Galwë tem de nos dizer onde é a dita gruta. Não anseio pela batalha, mas sim pelo fim deste perigo, espero que me compreendam.

;D
 
- Círdan sabemos da quantidade minima de elfos que você tem disponível para defesa dos portos, porem pedimos que pelo menos Galwë pudesse nos acompanhar nessa empreitada. Haveria a possibilidade?
 
- Não serei de utilidade - responde Galwë, -, pois, como disse, nos perdemos na floresta, e eu não observei onde exatametne se encontrava a caverna. Mas talvez algum dos elfos do grupo de Saeros possa ser seu guia: Saeros está morto, mas talvez Aelin ou Maredhel possam ajudá-los.

Então, um elfo meio baixo e de pele bronzeada levanta-se. - Sou Aelin, e disponho-me a guiá-los até a caverna da loba, se vocês me permitirem. Mas não creio que Maredhel esteja disposto a enfrentar o terror dos lobos uma vez mais. - diz ele, olhando para cada um dos voluntários.
 
Leroran se levanta da cadeira e diz:

_Eu apoio Arestel, partiremos ao amanhecer, com Aelin como guia.Não devemos prolonga mais está decisão. Aqueles que tiver coragem para está missão devem se pronuciar agora.

A forte altives nas palavras de Leroran, desperta os membros na mesa.

Teste de Pesuadir [roll0] (+3grad + 4 modf + 4 lindo)

Leroran tentara converser a todos a seguir o plano de Arestel.
 
Lenwë ouve o breve discurso de Leroran e, sem se levantar da cadeira, fala:

- Também estou de acordo com a idéia de partir ao amanhecer, mas seja qual for a decisão deste conselho, vocês já possúem minha espada.
 
OFF: Alguém por favor cuide do Amon Rhar pois estou de partida, aos que ficarem bom divertimento ai no jogo e peguem leve com os lobos, deixa pelo menos uns lá pra que eu possa fazer a festa :) quando retornar, até dia 08/03.
 
Círdan acena com a cabeça. - Está decidido então! Vocês partirão ao amanhecer de amanhã, e Aelin será seu guia. Estejam prontos. Nós nos falaremos amanhã antes de partirem, encontrem-me defronte aos portões. Estarei os esperando.

Dito isso, Círdan levanta-se, e os elfos de Mithlond fazem o mesmo. - Agradeço a todos por atenderem a este Conselho, e que, em nome dos Valar, seus conselhos e contribuições guiem-nos a uma resolução para nossos problemas.
 
Arestel acenou às palavras de Círdan e ao encerro do conselho.
Saiu do salão e da torre branca sem mais conversas. Partia no dia seguinte e precisava de estar completamente descansado. Caminhou pelas ruas dos Portos até entrar numa hospedaria onde já tinha o seu quarto guardado.

Deitou-se na cama depois de deixar os seus objectos prontos e depois de deixar Árë sair pela janela e adormeceu rapidamente.

;D
 
Vendo que a reunião terminara Ori se levanta e despede-se de Círdan e dos outros. Ele sai da torre e caminha para a casa de cura, no caminho até lá o anão pensa: "Bem, alguns dias atrás eu estava no meu lar, agora participei de um conselho nos Portos para decidir o que fazer com os lobos... O Mundo é cheio de surpresas!", quando chega na casa ele deixa seu machado embaixo do travisseiro e deita na cama: "Um dia ainda corto minha cabeça com esse costume! Mas é melhor cortar a cabeça do que ter meu pescoço dilacerado pelos malditos lobos...", Ori fica acordado por uns cinco minutos pensando na tarefa de amanhã, por fim ele dorme tranquilamente.
 
Lenwë, após o término do conselho, saiu pelas ruas dos Portos, em direção a pequena moradia onde estava sendo gentilmente hospedado.
Após chegar lá, verificou se tudo estava de acordo para a jornada do dia seguinte. Após colocar as coisas na mala, a armadura, o arco e a aljava nas costas e a espada na cintura, Lenwë caminha novamente pelos portos, até chegar à um lugar, perto do portão principal, onde a grama era verde e salpicada de sereno. Ali ele se sentou, observando as estrelas e deixando a mente vagar, até o dia amanhecer.
 
Inthan fez uma reverência para Círdan e Glorfindel, saindo em seguida para onde estava hospedado. Sorte sua que tinha uma janela para o Belegaer, de onde uma brisa fresca, como se Manwë ainda estivesse atento à sua antiga terra protegida. Pensando em Rivendell, ele dorme profundamente.
 
Leroran sai da torre e se encaminha para o dormitório, para se prepara para a caçada e faz sua meditação.

Logo que o sol começa a surgir no horizonte, Leroran sai do dormitório paga e começa a se encaminhar para o portão ele ver que Arestel está chegando na mesma hora. Ele faz uma saudação em Sindar e pergunta.

_Ansioso pela caçada, Arestel?
 
Última edição:
Arestel acordou pouco antes do nascer do Sol. Vestiu a sua cota de malha, embainhou a sua espada e guardou o arco e flechas nas costas. A pequena faca foi também embainhada no seu cinto e algumas provisões, Arestel guardou num pequeno saco que pôs às costas.

Desceu as escadas e pagou as noites que lá estivera. Saiu da hospedagem com o dia ainda a nascer e dirigiu-se para a margem do Belegaer, onde se sentou a fumar um pouco de erva-de-fumo, fazendo pequenos círculos e meditando sobre o que aconteceria naquela viagem.

Árë piou nas alturas e desceu para o ombro de Arestel, ficando ali a fazer companhia.

;D
 
Ori acorda de seu sono automaticamente, quando olha pela janela percebe que o sol já está nascendo: "Finalmente chegou a hora de provar minha força!" pensa o anão entusiasmado, ele veste sua armadura de couro e pega seu machado, ainda debaixo do travesseiro, em seguida Ori sai da casa de cura e da uma volta pelo local, tentando identificar algo que parecesse suspeito:

Observar (Avistar): [roll0]
 
OFF: Nicolay, sou dunadan, não sinda! ;) OFF

- Ansioso? Sim, acho que se pode dizer que estou ansioso. Não anseio a morte, mas sim a vitória. Para o meu povo poder viver em paz, os lobos têm de morrer. E vós, Leroran? Ansioso?

;D
 

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