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O Senhor dos Anéis RPG- Guerras nas Montanhas Azuis

Off: O Ori não liga muito pra isso, ele sabe que os elfos nunca iam poder aprender a língua dele só ouvindo a conversa:yep:
 
"Ori, meu amigo! Vejo que não perdeu seu gosto pelo combate nesses anos todos. O velho Thor deve estar horrorizado em sua forja ao lado do Pai. Quando soube que um anão fora trazido ferido para os Portos, nunca imaginei que fosse meu velho colega sanguinário! O que o destino me reservou? O mesmo que reservou a todos nós: lobos, orcs, e talvez uma pitadinha de outras coisas. A vila foi atacada, você deve ter sabido; os elfos também passaram por tempos difíceis, mas então tivemos cinco anos de relativa paz. São uns camaradas interessantes, esses elfos. Grandes menestréis, eles são, mas sabem fazeruma boa espada cantar em tempos de necessidade - ele faz sinal para o elfo - Dos Povos Altos, são os mais confiáveis para ter a seu lado em uma briga - ou em uma teverna, bem cabe dizer. Agora me conte: como veio para aqui, no meio do Povo Belo?"

[edit, off] Náin falou tudo em westron - não queria deixar o elfo de fora - mas tomou cuidado para que ele não interpretasse o significado da fala de Ori a partir da sua[/edit, off]
 
Em Westron Ori respondeu: "È uma longa história amigo, sai das Montanhas para caçar alguns lobos, queria provar meu valor e matar o maior número desses malditos... Mas então quando estava dormindo na minha barraca acordei subitamente e vi que dois lobos estavam por me atacar, felizmente consegui mata-los com meu machado, mas fiquei muito ferido e se não fosse por um Homem chamado Arestel" , ele aponta para Arestel, que ainda devia estar conversando com o Amon, e termina a conversa: "Ele me salvou com suas ervas curativas e me trouxe para os Porto, onde fui parar nas casas de cura e bem... O resto você já sabe", Ori fez uma pausa e disse com desprezo, dessa vez em Khuzdul: "Me sinto humilhado com isso, acho que até esses menestréis elfos poderiam matar aqueles lobos tranquilamente!"
 
Leroran pega uma fruta na mesa e um pouco de vinho, ele observa o salão cheio, homens, elfos e anões. Quase todas a raças dos povos livres estão aqui.

Ele uso Sentir Poder para identificar os mais poderosos para pode ser mais atencioso e precavido, com quem ele fala e como ele fala.

Teste de Observar Sentir Poder
[roll0]

Leroran se aproxima de um elfo (Lenwe) ele faz uma leve aceno com a cabeça e se apresenta.

_ Sou Leroran o mágico. O Senhor gostaria de um pouco de vinho?
 
--> Nycolai, você sente o poder de Círdan,e de algum outro elfo aqui e ali, que parece ser mais poderosos a seus olhos (o Lenwë não é um deles, nem vai lhe responder, pq o Nah-galad tá viajando até o dia 2)

O elfo que estava falando com Náin, acena a cabeça, saudando Ori. Então, ele diz, - Bem, vou deixá-los agora- parece que vocês não se vêem há algum tempo. Falaremos novamente no Conselho, mestre Náin. Ele se curva diante de Náin e Ori. - Até mais tarde, então. - diz, e então vai para outro canto do salão.
 
Náin despede-se do elfo, com certo receio do que poderia ter ocorrido. Se o elfo esperaria até o Conselho, então não poderia ser urgente. Virando-se para Ori, Náin volta a falar-lhe: "Então você foi salvo por um homem chamado Arestel? Bem, este homem tem certamente uma habilidade fora do comum, pois, vendo como continua ferido mesmo após receber o tratamento das Casas de Cura, você deveria estar absolutamente em pedaços quanto foi encontrado. Que tipo de espírito maligno terá sido instilado nesses lobos para que incapacitem um guerreiro anão orgulhoso e bem-preparado como você? Essa coisa toda não me cheira bem..."
 
Ori diz para Naín em Westron: "Venha, prove uma deliciosa carne de veado e esse vinho que lhe dei, os elfos tem um bom gosto, pelo menos! Dai iremos discutir sobre o ataque dos lobos enquanto Círdan não da sua palavra!" Em seguida ele toma um longo cole em sua caneca e pega mais uma carne de veado, Ori senta em uma cadeira e começa a come-la, o anão estava faminto.
 
Arestel ouviu atentamente as parcas palavras de Círdan e interrogou-se o porquê de tanta demora! Falou para Amon, que ainda olhava Círdan.

- Amon, senhor, obrigado por esta conversa e espero que nos reencontremos mais vezes e, quem sabe, que lutemos lado a lado. Com a sua licença.

Levantou-se sem esperar resposta e pegou num pão branco, com um pouco de carne de veado dentro e numa grande caneca com água. Voltou a sentar-se nas sombras numa cadeira e manteve-se observando, pacientemente, esperando a intervenção de Círdan que daria início ao conselho. Porém, noutro ponto do salão, dois anões conversavam e Arestel reconheceu um deles como sendo o anão que tratara antes de chegar aos portos. Ergueu-se novamente e aproximou-se dos dois anões e falou.

- Senhor! Estáis melhor? Não deveríeis andar em pé tão cedo, ainda não vos recuperaste totalmente e os vossos ferimentos podem reabrir. Estais a colocar demasiada fé nas minhas capacidades curativas! Ou então estais apenas a mostrar a resistência da vossa nobre raça, que sem dúvida é grande! - virando-se agora para o anão que estava ao seu lado. - Perdoai-me a minha indelicadeza e permiti que me apresente. Sou Arestel, filho de Aranuir do Nenuial, dos homens do Norte, ao vosso dispor.

;D
 
- Muito prazer, senhor Arestel! Sou Náin, das Montanhas Azuis - responde o anão - Então você é da linhagem do Norte? Parece que possuis grande habilidade com ervas, senhor, então não subestime a si mesmo!
Língua: Westron (se necessário): [roll0]
 
Ori diz para Arestel sorrindo: "Não precisa se preocupar Arestel, fui convidado para estar aqui, e além disso já estou bem melhor, se lobos invadirem os Portos vou mostrar quem é que manda.", dito isso Ori faz uma pausa e diz: "Estou curioso quanto esse Conselho, o que será que Círdan tem a falar?"
 
Arestel pôs as mãos juntas no peito e inclinou-se ligeiramente para Nain, cumprimentando-o honrosamente.

- As minhas habilidades apenas ajudaram o corpo deste robusto anão a recompor a sua saúde! Mas agradeço o lisonjeio e ponho-me ao vosso dispor, para o que for preciso. - ouviu o que Ori lhe disse e respondeu. - Porém, ainda acho que não devia ter deixado a sua cama hoje, amanhã, no mínimo! De qualquer forma, agora que aqui está, tente não fazer esforços desnecessários, pois apesar de robustos, nenhum anão é invencível!

E sorriu. O sorriso em Arestel não era comum, mas era belo e radiante. Transmitia a sua alegria e paz a quem o visse.

- Quanto ao que o nobre elfo nos tem a dizer, só ele o pode responder, mas creio que tenho uma ideia do que será! Mas deixemos que ele mesmo o exponha.

;D
 
Arion apenas observava sem muito interesse a movimentação, mas logo pegou um belo pedaço de pernil, um copo com vinho algumas frutas e começou a comer, vez ou otra ele cochichava coim Círdan, mas nada de mais, apenas tentando entender os pontos a serem debatidos futuramente.
 
O tempo passa, e o jantar finalmente acaba. Círdan levanta-se.

- A hora chega. Obrigado a todos pela presença, terá início agora o Conselho dos Portos - diz, e então um número de elfos vêm e retiram os restos de comida e bebida, e as toalhas da grande mesa central. A maioria dos elfos que até então estiveram no jantar, levantam-se, despedem-se de Círdan e dos demais, e saem to salão: elfos exaustos do mundo, que não tinham desejo algum de participar mais dos problemas da Terra-média. Círdan não os culpava.

Então, a grande mesa é retirada, e um grande número de cadeiras é posta formando um círculo. Cerca de trinta cadeiras foram postas. Círdan convida os que desejam participar do Conselho a sentarem-se. Quando todos o fazem, ele começa a falar. Galwë está sentado ao lado esquerdo do Senhor dos Portos, e um elfo de cabelos loiros está sentado ao seu lado direito: um elfo conseguiria sentir um grande poder emanando dele, como se uma luz brilhasse perpetuamente forte em seu interior.

- Reunimo-nos aqui hoje, - Círdan começa seu discurso, falando o Westron, com uma voz grave e imperiosa, - como muitos de vocês sem duvida podem saber, para decidir o que deve ser feito a respeito do grande número de lobos que rondam a margem ocidental do Rio Lûn - o elfo caminha lentamente , defronte às cadeiras dos membros do conselho: muitos elfos de muitas origens, até mesmo dois elfos que aparentam ser da raça de elfos das florestas, que vivem a leste das Montanhas Sombrias. Isso sem contar o número de forasteiros que estavam nos Portos e foram convocados, incluindo dois anões do Povo de Durin: Náin e Ori.

- Nosso querido companheiro e campeão, Mithrod, saiu à caça dessas feras há poucos dias, e seu retorno, inesperado, nos revelou que estas criaturas são muito mais ferozes do que se esperava. Elas se reúnem em grandes números, em uma floresta ao norte das Colinas dos Anões, e que fica às margens do rio. Passo agora a palavra a nosso caro guerreiro, Galwë, que lutou ao lado de Mithrod, e nos relatará os acontecimentos - Círdan estende a mão em direção a Galwë. O elfo, um do povo dos Elfos Cinzentos, levanta-se e curva-se diante do Senhor dos Portos, este se senta, e curva a cabeça em resposta ao gesto de Galwë.

Galwë é um elfo não muito alto, mas aparentemente de compleição poderosa. ELe trás algumas faixas cobrindo-lhe os ferimentos, e veste trajes simples da cor da terra. Ele tem olhos agudos e penetrantes, um olhar mais profundo que o da maioria dos elfos. - Éramos onze quando partimos para caçar, - começa Galwë, com uma voz clara e bela, mas preocupada, - nos direcionamos ao norte por cerca de um dia e meio. O terreno começava a subir, pois havíamos chegado às Colinas dos Anões, quando os uivos se tornaram freqüentes. Sabíamos que os lobos estavam perto. Então, dividimo-nos em dois grupos: um de cinco, liderado por Mithrod, e outro de seis, liderado por Saeros dos Elfos Silvestres. Acreditávamos que poderíamos varrer as colinas daquelas criaturas. Eu estava com Mithrod, e então nós encontramos pegadas de lobos, que se dirigiam ao norte. As pegadas eram frescas, tinham menos de um dia, portanto, nós as seguimos, crendo poder encontrar as feras cruéis. Eram seis lobos, e nós os matamos com facilidade, com flechas. Vimos que eles haviam acabado de se alimentar, encontramos a carcaça de um touro selvagem próximo ao local, e a queimamos. Então, decidimos ir até a floresta um pouco ao norte, nas margens do Lûn, pois críamos haver mais lobos lá. Infelizmente, não estávamos enganados. Havia três lobos próximos à borda da floresta, mas quando sentiram nosso cheiro, puseram-se a uivar de repente. Nós os matamos, mas antes que percebêssemos muito mais lobos chegaram: eram ao menos doze, e temíamos haver muitos mais. Tivemos de fugir para dentro da floresta, buscando abrigo. O lugar estava de fato infestado de lobos, uns grandes e negros, outros lobos cinzentos esguios e ferozes, que babavam furiosos. A noite que passamos ali foi terrível e cansativa. Os lobos nos atacavam sem dó, e tínhamos de mudar de lugar constantemente, para evitar que os lobos nos cercassem em muito maior número. Vagamos a noite inteira, e perdemos Voronwë durante a noite, os lobos o levaram. Quando o Sol começava a nascer, contudo, já estávamos perdidos no meio da mata, um tanto e não conseguíamos saber em que direção ficava o rio: a voz das águas era atrapalhada por uivos constantes das feras caçadoras. Foi então que encontramos uma pequena caverna: nossas flechas se haviam esgotado há muito, e lutávamos com facas e espadas agora. Decidimos defender a entrada da caverna até o último elfo! E estávamos conseguindo. Calculo que davemos ter matado cerca de quinze lobos, quando a grande loba apareceu. Alguns dos lobos tinham olhares cruéis e inteligentes. Eu ouvi muitas histórias durante esta Era sobre uma raça cruel de lobos que viviam no Leste longínquo, e que eram mais inteligentes e perigosos que lobos comuns. Mas nunca tinha visto um, e de fato não sei se aqueles eram os cruéis wargs da raça do leste, mas sei que havia uma inteligência feroz por trás daqueles ataques. Os lobos nos estavam empurrando mais para dentro da caverna. Foi então que de lá, veio um uivo terrível. Até mesmo os lobos tremeram com aquele som, e foi então que, na meia-luz, vimos a criatura mais terrível a por os pés a oeste do Lûn: uma loba imensa, maior que um homem. Tinha pêlos negros, e em alguns lugares os pêlos eram falhados, mostrando grandes cicatrizes: marcas de caçadas, creio eu, e todas foram falhas pelo que vi. Ela pulou sobre Mithrod, e então achamos que agora estaríamos mortos: os lobos nos estiveram conduzindo até ali, e estávamos agora presos entre o malho e a bigorna. Mas, por pura sorte, foi então que Saeros chegou, com seus cinco companheiros. Eles mataram um grande número de lobos, e com a distração, Mithrod cravou sua faca no ventre da grande loba. Mas ele estava muito ferido. Com a confusão da chegada de Saeros, conseguimos fugir da caverna, carregando Mithrod. Então, fugimos para o Sul o mais rápido que pudemos. Estávamos, contudo, exaustos, e os lobos nos alcançaram durante a noite. Eles levaram Saeros e Galedhel, mas estranhamente partiram depois disso. Mas sabíamos que estavam perto: seus uivos podiam ser sempre ouvidos atrás de nós: longe demais para se ver, mas perto demais para se descansar tranqüilo. Então, viemos para cá o mais rápido que pudemos. O resto da história vocês já conhecem.

Com um olhar triste, Galwë se senta novamente, cabisbaixo. Círdan então levanta-se novamente. - Os lobos eram muitos, mas não tenho dúvida agora que seus números foram consideravelmente reduzidos. Não vejo agora outra maneira, que não exterminar os que restaram. E, com a grande loba morta, creio que isso é possível. Pergunto agora a vocês: quem estaria disposto a sair à cata do que restou das criaturas, e assim por um fim a esta ameaça de uma vez port todas.

O elfo de cabelos dourados apenas observava, silencioso, a história de Galwë. Ele não se pronunciara.


-->Povo, desculpem pelo pequenino tamanho do relato do Galwë (o coloquei como um spoiler justamente por isso, mas leiam-no, pode conter informações importantes, hem?

Enfim, todos vocês, façam um teste de Saber: Raça (Elfos) para reconhecer o elfo de cabelos dourados: quem tiver a especialidade recebe o bônus de +2 normalmente, quem não a tiver sofre uma penalidade de -2 pela especializsação diferente (isso postarei na seção de regras da casa, logo que esse post sair :) ). Personagens Homens (TorUgo, Elwë, Lyvio e oraculum) recebem -1 de penalidade, os dois anões recebem -2, personagens das Ordens guerreiro ou nobre recebem +1 de bônus. Além destes, todos adicionam um bônus de +5 ao teste.

Não precisam fazer quaisquer testes além deste, e eu não testarei pelo personagem do Nah-galad pq não faria nenhuma diferença no final XD
 
Quando Círdan anuncia que começaria o conselho Ori é o primeiro a se sentar, ele se senta na cadeira do canto esquerdo e começa a ouvir Círdan atentamente, logo em seguida ele ouve o relato de Galwë por fim ouve a proposta de Círdan, enquanto ouvia tudo isso ele pensava quem podia ser o elfo ao lado de Círdan:

Saber (Elfos): [roll0] (Pelo que entendi Ori ganha um bônus de +2 no teste: Sofro uma penalidade de -4 por ser anão e não ter essa especialidade, um Bônus de + 1 por ser guerreio e um de + 5 automático.)

Em seguida Ori se levanta da cadeira e diz para Círdan no tom mais majestoso que conseguiu reunir: Sair a noite para matar os lobos restantes? Apesar de achar que isso é um plano suicida quero muito uma vingança, irei provar meu valor essa noite matando mil lobos! Pode contar com minha força e vigor Círdan!

Ori estava muito feliz com sigo mesmo, era a grande chance de provar para todos o seu valor, e mostrar a eles que não foi salvo por acaso.
 
Quando Círdan ordenou a reordenação da sala, Arestel ergueu-se na sua cadeira e sentou-se novamente numa das cadeiras do círculo recém-formado. Vê Ori, o anão, já sentado olhando para Círdan e outros elfos também se sentando.

Arestel olhou, intrigado para o elfo à direita de Círdan, pois pareceu que o conhecia. [Teste de Saber: [roll0]]

Durante o discurso de Cirdan e de Galwë, Arestel manteve-se impassível, apesar de sentir um certo desconforto pelas memórias que lhe voltavam à mente. Quando Galwë terminou o seu relato, Árë entrou a voar por uma janela do salão e veio pousar no ombro de Arestel que a acariciou, taciturno e pensativo. Depois de Círdan voltar a falar, Arestel ouviu Ori responder ao chamado e ergueu-se de seguida.

- Não vim com essa intenção, na verdade, mas também eu e o meu povo sofremos com os ataques dessas bestas e é meu dever protege-lo. Irei à caça, como já fui, dessas criaturas, e espero trazer, juntamente com os outros que se voluntariem - fez um gesto na direcção de Ori. - Paz a Eriador e aos seus habitantes. Mas não só pela força se mede a grandeza do homem, e também não será pela força que venceremos estas lobos que mostram inteligência que não lhes é comum!

Voltou a sentar-se, sob o olhar atento de todos e Árë voltou ao seu ombro, de onde saíra com o movimento de se levantar.

Arestel manteve o seu olhar em Círdan, esperando que alguém mais se oferecesse.

;D
 
Saber: Raça (Elfos): [roll0] (+5 renome, +1 nobre, -2 anão, -2 especialidade, +4 graduações)
Náin dirige-se então a Círdan: "Vejo que encontram problemas com lobos por estas regiões também. Não creio que seja, porém, tempo de lamentar nosso destino, e sim de agir. Os lobos que aqui se encontram não são os únicos, pois que as agremiações anãs também se encontram ameaçadas. Venho aqui como aliado nessa luta, oferecendo proteção mútua; pois ambas as raças encontram-se em grave perigo. Como prova de boa fé, auxiliarei nessa caçada aos lobos pela proteção da cidade."
Revela-se o Porte de Náin para os que não o haviam percebido antes.
Persuadir (oratória): [roll1] (Porte+3, graduações +3, especialização +2) mais bônus de revelação do Porte, se houver. O objetivo é convencer os elfos a formar uma aliança em prol da defesa mútua; não lembro exatamente agora os benefícios de Amigo-dos-Elfos, mas o Mestre pode contabilizá-los, se necessário.
 
Teste: [roll0]

==========================

Inthan levanta-se a ajuda a retirar a mesa, e também posiciona algumas cadeiras. Senta-se e ouve antentamente aos relatos. A situação era pior do que ele imaginara, mas se a Grande Loba morrera, seria apenas uma questão de quantidade. Alguns apresentam-se perante Círdan e oferecem seus serviços, enquanto um dos anões fala com uma eloquência que o dúnadan jamais imaginara ver em um.

E aquilo era justamente o que ele veio fazer ali. Investigar o motivo dos lobos estarem muito agressivos e ajudar o Senhor dos Portos no que fosse possível.

Ele levanta-se, reclina-se perante o Armador e diz:

- Pela missão a eu concedida pelo nobre lorde Aragorn II, não só aceito como devo auxiliar O Mais Velho em qualquer situação, principalmente na que envolva os lobos. Minha espada é a sua espada, e que a bênção dos Valar nos banhe em vitória no fim desta situação e de muitas outras que porventura virão.

Depois ele senta-se novamente e o altivo elfo ao lado de Círdan chama a sua atenção; entretanto, não consegue ter a parca idéia de quem ele era, além de que era um noldor de alta estirpe.
 
Última edição:
Arion sorriu ao ouvir as palavras de Cirdan, ele fala só para o Elfo:

-Vejo que aceitou minha sugestão meu senhor...

Logo em seguida levanta-se e fala:

-Eu, Arion, o Mágico de Valfenda aceitarei o desafio sem titubear, devo muitos favores a esses elfos que me acolheram como um deles e chegou a hora de pagar. Pode contar comigo, meu senhor. Encerra com um comprimento.

Logo em seguida ele olha o elfo próximo a Círdan atentamente e tenta buscar em sua mente alguma lembrança que o identifique.

Saber: Raça, Elfos.
[roll0] +3 espirito, +5 como o mestre disse e -1 poe ser humano.
 
Lenwë, que até então estivera apenas observando, decidi falar:

- É com grande honra que me apresento para este conselho. Sou Lenwë, e há muitas vidas humanas venho vagando pelos reinos élficos, ajudando meu povo no combate às sombras. E é com receio que lhes aviso que não é só nessa região que a quantidade de lobos almentou. Estas e outras criaturas malígnas vêm estado cada vez mais presentes, e vêm sendo de grande preocupação entre todas as raças da Terra-Média. Com igual honra, aceito o pedido de Cirdan, meu senhor. Minha espada está aos seus serviços.

E, dando mais uma olhada a todos os ali presentes, percebeu um elfo de cabelos dourados que lhe era muito familiar.

Teste: [roll0]

+1 por Espírito, +5 pelas graduações na perícia, +1 por ser guerreiro e +5 pelo modificador de renome
 

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