Por volta de 1700 da Segunda Era, quando o Reino de Arnor fora dividido em Cardolan, Arthedain e Rhudaur, quando Eärnur e e uma força liderada por Glorfindel ao sair de Valfenda derrotam Angmar, diz-se que, quando tudo estava perdido, o Rei dos Bruxos de Angmar apareceu em pessoa, vestido de negro, com uma máscara preta e montando num cavalo também negro. O medo dominou a todos que comtemplaram-no, mas ele escolhe o capitão d Gondor para descarregar seu ódio, e com um grito terrível cavalgou contra ele, Eärnur ter-lhe-ia feito frente, mas seu cavalo não suportou o ataque, desviou e levou-o para longe antes que Eärnur pudesse dominá-lo.
Então o Rei dos Bruxos riu, e ninguém jamais esqueceu o horror daquele grito.
Mas Glorfindel avançou em seu cavalo branco e afujentou o Rei dos Bruxos.
Foi então, que retornou cavalgando Eärnur; mas Glorfindel, olhando em direção a escuridão que se adensava, disse: - Não o persigam! Ele não retornará para esta terra. Muito distante ainda está sua destruição, e ele não cairá pela mão de um homem.
Tais palavras nunca foram esquecidas, mas a ligãção disso com o que diz Gandalf a respeito do fim DOS Nazgûl estar relacionada com o fim do Um Anel é completamente isolada. O fato dele não cair pela mão de um homem diz tanto respeito a raça quanto ao sexo. Pois ele cai pelas mãos de uma Atan, uma mulher, e (não esqueçamos) pelas mãos de um Hobbit (apesar de antes serem homens [leia isso em contos] agora tranformaram-se em outra raça). O fim do Rei dos Bruxos não acarretaria no fim dos outros nazgûl, isso é óbvio, pois eles estão ligados ao destino do anel (o que não impede que sejam mortos separadamente, o que pode ter vindo a acontecer pela falta de oportunidade). Sendo assim, a profecia mostrou-se correta, e ele caiu, pelas mãos de um Hobbit e de uma Humana. E com o fim do Um desfesce-se os demais espectros, como diz Gandalf.