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O que vocês estão achando?

Eu gostei das classes do PH2, os conceitos em geral são bem interessantes (assassino da igreja? Soldado dos deuses contra as forças dos primordiais?) e as mecânicas inovadoras.

Outra coisa interessante foi o sistema de backgrounds, que ajuda com algo que eu considero essencial: tornar a ficha uma descrição do seu personagem. Você escolhe uma (ou menos, ou mais - não faz muita diferença) opção de background para cada uma das seguintes categorias: nascimento, geografia, classe social, racial, ocupação. Cada opção tem algumas perícias associadas, e você pode escolher uma perícia de um background para ou ganhar +2 nela, ou tratá-la como perícia de classe. Existem várias opções legais no livro, e é fácil criar mais; por exemplo, você pode ser um Eladrin Mago que nunca visitou o Feywild (Racial: Estranged Fey), foi criado entre Orcs (Birth Among Another Race) em uma floresta (Geography: forest). Você era um artesão (Occupation: Artisan), mas devido ao preconceito não recebia muito (Society: Poor). Ou o seu ladino podia ter Occupation: Scholar e treinamento em Arcana (possivelmente ajudando a pegar Ritual Caster). E por aí vai...
 
Depois de um ano de 4e, finalmente to conseguindo fazer uma analise mais calma do sistema.

Apesar de de gostar de 90% da mecanica, algumas coisas comecaram a me incomodar. Uma delas e' a prograssao unificada. Se antes classes diferentes podiam ter mecanicas completametne diferentes, agora ta tudo muito parecido. Tem pouquissima diferenca entre um invoker e um mago, por exemplo, ou um barbaro e um ranger. Uma hora, comeca a perder a graca.

E as descricoes estao muito ruins. Eu pensei que tava simplista no PHB por falta de espaco, mas pelo jeito vai ser o padrao. O unico lugar com boas descricoes sao algumas materias da Dragon (a Ecology of Devas foi bem interessante).

Espero agora o MM 2 pra ver como vao ficar as descricoes dos monstros, pq no primeiro elas se limitavam a 3 linhas.

Nao que eu nao tenha me divertido jogando a 4e, mas a verdade e' que todo meu grupo e' bastante experiente e entra no roleplay muito facilmente. Joguei outro dia com um grupo num evento e foi tao animado quanto um jogo de buraco.
 
Eu não joguei, apenas li e até agora tenho uma opinião parecida com a do Barlach. Gostei de boa parte das idéias mecânicas, mas achei que as classes agora perderam parte identidade e viraram números e mais números. Não que não há identidade, é que antes a mecânica de progressão de classes, habilidades etc dava a cada uma uma sensação única.

Mas ainda acredito que alguma house rules o sistema me satisfaça nesses aspectos.





Quem, sabe um 4.5????

XD
 
Eu, desde o final ano passado, não jogo mais a 4E, mas tenho acompanhado o desenrolar dela. A situação dela no mercado é muito bizarra. Ela é um fracasso monumental na Europa (foi inclusive cancelada na Alemanha), mas nos EUA apareceu em quarto lugar na lista dos best sellers do NY Times! :eek:
 
Eu concordo parcialmente com o que o Barlach disse, sobretudo na parte das descrições. O único suplemento que me agradou em termos de fluff foi o Manual of the Planes... os outros tem regras legais, até inovadoras, mas pouca substância. Só os livros básicos já bastam.

Quanto à mecânica unificada, eu diria que as classes novas estão até bem diferentes - sobretudo na questão de features. Os poderes estão um pouco repetitivos, mas era o que eu já esperava agora que praticamente tudo é attack power e efeitos de medo ou ilusão dão dano. É melhor que as classes com listas de magias iguais ou com habilidades similares à magia, mas não chegam a ser únicas da mesma forma que um warlock na 3.5.
Eu tenho jogado pouco, e talvez com o tempo venha a perder a graça, mas eu ainda não tive nenhuma nova desilusão...
 
Perder a graça não acho que perca. Tava jogando duas campanhas ano passado (agora tô viajando). Uma era baseada nas aventuras da RPGA de Living Forgotten Realms, e a outra totalmente home (até cenário próprio). Tava gostando muito das duas.

A primeira porque o jogo era pra ser uma diversão com menos compromisso. Jogamos mesmo se algum jogador faltar e as sessões são lotadas de piadas, metajogo e pancadaria.

A segunda porque a história tava boa e o roleplay tava rolando facilmente.

Ou seja, a análise que eu faço é que a 4e faz o que um sistema de RPG deveria fazer, que é dar pro meu grupo o tipo de diversão que a gente tá procurando na hora certa.

Minha decepção maior tá com os suplementos que com o jogo. Sinceramente, não tenho vontade de comprar quase nenhum dos suplementos que saíram. Tudo é opção mecânica. E isso eu tenho pela assinatura do D&DI. Na 3e, os suplementos que eu mais gostei foram o Tome of Magic e o Tome of Battle, que basicamente davam opções de flavor e mecânicas completamente diferentes, não pra criar um personagem mais forte e sim um personagem diferente.

Os suplementos da 4e são apenas um monte de feats e powers, que podem ser combinados pra criar personagens combados.

Ou seja, o jogo básico é ótimo. Mas os suplementos estão fracos.
 
Eu to com uma campanha de 4.0, jogamos pouco até agora, mas já deu pra ter alguma noção. Particularmente, gostei muito dos poderes raciais, assim como os poderes de classe. Acho interessante o guerreiro ter diversas opções de ataque, além dos 'moves' - investida, bull push, etc. (que já existiam em 3.5).
A minha impressão é que no 3.5, só o mago se divertia com as magias diferentes, enquanto o guerreiro tinha que se contentar com seus ataques que só aumentavam o dano conformo se passavam os níveis. Fora o fato que o mago, em níveis maiores, dominava qualquer classe não combatente facilmente. Usar cegueira ou surdez como magia pra mim era absurdo.

Resumindo, achei que o jogo ficou mais simples, facilitando pra mim e meus amigos que não temos muito tempo pra ficar lendo regras e outras coisas.
 
Eu também gosto muito do fato do fighter ter opções em combate além de bater. Isso é uma das minhas coisas preferidas.

Mas acho que, por exemplo, a classe do fighter podia se especializar em ganhar poderes at-will (mais fracos, só que sempre disponíveis) enquanto o mago podia ganhar poderes diários. E as class features podiam mudar com o nível.
 
Eu acho que as classes em geral deveriam ter mais utility powers! São muito legais aqueles poderes, e eles dão uma gama bem legal de coisas pros PJs fazerem!
 
Eu já não gostei dos utility. Acho que eles deveriam ser mais o que se propõe - utilitários. Menos ações de combate e bônus de perícias e mais ações genéricas...
 
Bom, eu reparei mais nos utility do mago, que na minha opinião são muito bons.
Mas bastante gente que eu conversei citou o fato do "lado combativo" dos utility, o que é uma pena, torna-se só um tipo de poder a mais.
 

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