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O Alaúde encantado - D&D 3.5 - O Jogo

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Agradecendo a Alanian, Samos devolve o pergaminho, atribuindo sua frustração ao beco. Pedindo desculpas ao "General" Nib, ele começa a procurar, pronto para reagir ao menor barulho. Teste de Procurar: [roll0] Teste de Ouvir:[roll1]
 
Rurik permanece na retaguarda vigiando, o anão é um excelente combatente neste tipo de ambiente mas ainda assim não consegue ficar calmo neste momento, suas mãos apertam o cabo do machado como se fosse o pescoço de um inimigo, seus olhos adaptados a escuridão vasculham o longo corredor a sua frente mas nada parece se mover.

Enquanto isso Alanian olha superficialmente o deposito e não encontra nada que lhe chame atenção, porem durante sua observação o ranger pensa:

"-Este lugar com certeza era algum tipo de deposito"

E pensando nisso Alanian se recorda que havia uma referencia a um deposito no bilhete que o velho monge deixou para o grupo.

Samos percebe que a única intenção de Nib, neste momento, é encontrar uma entrada secreta, ele então coloca em pratica suas habilidades elficas e vasculha minuciosamente o deposito atento a qualquer som incomum. Ele percebe então que uma placa de pedra do piso no canto da sala (superior esquerdo no mapa) parece estar solta, porem o que realmente dispara o coração do ranger é o som abafado de alguém respirando de forma ofegante e muito acelerada, virando seus olhos para os barris ele avisa os demais aventureiros:

"-Não estamos sozinhos nesta sala!"
 
Samos saca seu arco, preparando uma flecha. (o bastão cai no chão) Ele procura pela fonte do ruído. Iniciativa:[roll0] Observar (sem penalidade pela escuridão): [roll1]
 
Não descobrindo nada, Samos se afasta dos barris (vou para o canto superior direito a partir do que você (mestre) mostrou e diz: "Não sei de que barril vem o barulho, mas há alguém neles e é melhor se afstarem de minha linha de tiro, vocês dois!" tentando fazer crer que há menos deles do que realmente há e sinalizando aos companheiros para que se escondam. Blefar: [roll0]
 
Vendo que Samos sentiu-se subestimado, Alanian aceita de volta o pergaminho sem dizer uma palavra. Depois de alguns instantes, Alanian depara-se com o pânico de Samos pois pelo que o elfo dissera havia alguém ou algo em um dos barris, porém não sabia em qual. Alanian move-se até o local onde o Samos deixou cair o bastão e o pega, sacando em seguida sua espada longa com a sua mão hábil. Tentando ouvir o mesmo que o elfo, Alanian aproxima-se até está um metro do barril mais próximo.

OFF:
avanço dois quadrados até está na posição que era do Rurik (no último mapa), e vou tentar um teste de ouvir e ao mesmo tempo um teste de Observar para ver se consigo localizar em qual barril este algo ou alguém se esconde.

Testes

Ouvir: [roll0]
Observar: [roll1]
 
Não tendo muito sucesso com a tentativa de ouvir ou observar algo que possa está em um dos barris, alanian decide abrir os tampos dos barris usando a ponta de sua espada e antes de executar a ação avisa com gestos para que todos principalmente Samos (que está com o arco) para terem atenção a qualquer coisa que possa de um dos barris.
OFF:
Vou abrir os tampos dos barris me mantendo com uma distância de 1 metro, tomando um certo cuidado para não ser surpreendido assim que abrir os tampos dos barris.
Então lá vai:

Teste:

Abrir os tampos dos Barris(For): [roll0]
 
Alanian decide abrir todos os barris até encontrar a criatura que esta escondida. Nos tres primeiros barris ele encontrou farinha, vinho e carne seca, provavelmente alimentos roubados pelos goblins de alguma caravana que estava passando perto da floresta jardim da cripta.

Ao forçar sua espada contra o quarto barril, algo diferente aconteceu: o ranger fez a tampa que estava solta sair voando. O susto fez todos os aventureiros pularem um passo para tras e em seguida arregalarem os olhos quando viram sair rastejando de dentro do barril um goblin desarmado e tremendo de medo, a criatura se atirou de joelhos aos pés de Alanian implorando por sua vida em linguagem comum:

"-Não mata eu! -Eu não perigoso! -Deixar eu ir embora!"
 
Samos aponta o arco para o goblin e diz: "Apontem suas armas para ele." Depois, para o goblin: "Vou amarrá-lo e o meu amigo--aponta para Nib--Irá te fazer umas perguntinhas. Depois decidiremos o que fazer com você. Não se preocupe, se consentir não irei machucá-lo, provavelmente se cooperar poderei até mesmo soltá-lo." De novo para os outros: "De acordo?" [OFF]Diplomacia:[roll0]. Se (e apenas se) o Mestre achar mais adequado, Intimidar:[roll1].[/OFF]
 
O goblin desesperado começa a chorar e suplicar a Samos que o liberte:

"- Não amarra eu! Eu fala qualquer coisa, pode perguntar! Deixa eu ir embora depois!"
 
Jonathan espera ansioso pelo proximo acontecimento, mas não retira sua maça pois não ve grande perigo no pequenino goblin, mas fica de prontidão para maiores eventualidades. Esperando a melhor hora para curar o Samos.
 
Samos, sem largar o arco, faz sinal a Nib para que se aproxime, e fala ao goblin na língua dele: "Certo. Não farei mal algum a você, mas o meu amigo, o general, tem que fazer umas perguntas. Não vou amarrá-lo, machucá-lo, prendê-lo ou fazer-lhe qualquer mal neste caso, mas não tente nada. Vou apenas pedir que tranqüilize-se, porque ficar nervoso não vai ajudá-lo em nada." Samos explica aos não-fluentes na língua o que disse, e posta-se no seu lugar anterior. [OFF] Note-se que Samos não abaixou o arco. Diplomacia (para convencer o Goblin de minhas intenções pacíficas): [roll0] Blefar (para convencer o Goblin da coisa de "General"):[roll1]
 
Alanian contém sua espada diante da súplica do goblin e fica espantado com a inteligência desta criatura. Os goblins que alanian conhecia nunca aprenderiam a falar bem nem mesmo o seu próprio idioma pior ainda se for para aprender outro. Mas este goblin era diferente e espantosamente conhecia um idioma que não era o de sua raça. Alanian se mantém calado e encosta-se na parede do lado direito da porta e espera a decisão do grupo com relação ao goblin.
 
Gorpo fala com ênfase e desconfiança:

Não, dêem ouvidos a esse goblin, e muito menos o libertem, não podemos
confiar nessa criatura, se o libertar-mos ele pode buscar reforços e pode até nos complicar ou até nos matar devemos drenar o máximo de informação que esse goblin possui tendo em vista ele ser diferente dos demais de sua raça, sabe demais!”


Gorpo se aproxima do Goblin:

"Como Vê está cercado, você não vai querer fazer nada demais vai? conte tudo!, desde o começo até agora o que ocorreu!" Viper se aproxima lentamente do goblin e começa a cercá-lo só para intimidar: (1d20)[17] OFF: Aí vocês sabem se tira ou aumenta do resultado final que eu não sei OFF

Então Gorpo Fala:

Parece que minha Víbora está muuuuito faminta e você daria uma refeição e tanto, acho que você não quer ser alimento de Víbora? Ou quer?, portanto conto tudo sem falhas e mentiras, eu detecto mentiras sem trabalho algum, ninguém nunca me enganou: Blefar (1d20)[10] OFF: Do mesmo jeito de Intimidar aí vocês tiram ou aumentam e o mestre decide se colou ou não, a propósito blefar usa o que Inteligência, ou Carisma, e Intimidar? OFF
 
O goblin fica apavorado com as palavras do druida e pula para cima dos barris quando a vibora se aproxima gritando:

"- Sai cobra! Sai cobra! Tira ela daqui!"
"- Eu ja falei! Eu responde perguntas! Depois vai embora!"
 
Gorpo então fala:

"Pois bem, começe a falar conte-nos primeiramente como veio parar aqui."

"E por que Estava escondido no no barril?, por acaso estava pensando em nos surpreender e na melhor oportunidade nos matar?"

Se aproxima do Goblin e o Pega na gola da camiseta enquanto a viper o cerca por traz.
 
Pressionado por Gorpo e apavorado com a presença da vibora o goblin começa a falar:

"- Eu dormindo aqui, ouvir barulho luta, ver voces chegando."
"- Eu chamar outros, eles nao subir, eles fugir escada."
"- Eu sem saida, eu entrar barril, eu nao perigoso, deixar eu ir!"
 
Gorpo continua a perguntar:

Escadas? que escadas?, tem escadas secretas aqui? fale criatura horrenda! eu estou perdendo a paciência com você e a "Cobra" como você fala também...., por que eles não lutaram? fugiram por onde e para onde? FALE!!!, FALE!!!, nós não temos temos tempo a perder. OLHE SÒ!

Abra a boca Viper, mostre suas presas venenosas para ele!

A serpente abriu sua boca e mostrou seus dentes para o Goblin, o veneno pingava no chão da ponta de um deles, nesse momento Gorpo abaixou a cabeça do goblin colocando-o frente a frente com a boca da Viper.

Veja, que presas enormes goblins e o veneno?, pode ser fatal para você, ONDE ESTÁ ESSA ESCADA!!!?
 
Última edição:
Alanian vendo que este interrogatório iria se prolongar por mais algumas horas, ele retira sua mochila, seu arco e a aljava de suas costas e as colocam no chão, ao seu lado abaixando-se e sentando-se no chão ao lado de suas coisas. Ele guarda sua espada na baínha e coloca as duas espadas em seu colo, abre sua mochila e retira dela uma de suas rações e começa a comê-la. Alguns instantes depois que o ranger iniciou sua refeição e ouvindo o que goblin disse, engole seco o alimento que estava mastigando e comenta:
Ele pode está se referindo aos quatro goblins que enfrentamos lá nas ruínas, mas se não foi, e existisse mesmo uma escada escondida, Samos tería nos avisado. Mas, por via das dúvidas pergunte a ele sobre este lugar, talvez ele o conheça melhor que todos nós e poderiamos usá-lo de guia para andarmos por este ambiente subterrâneo. - concluí o ranger voltando a atenção para sua refeição novamente.
 
Rurik estava tenso, sua mão formigando à espera do inimigo, quando de repente ouve a agitação de dentro da sala e se vira rapidamente, pronto para atacar.... mas era só um goblin, e ainda por cima desarmado, o anão quase teve pena da pobre criatura, principalmente quando foi interrogada pelo druida, vendo que aquilo ia demorar um pouco, Rurik voltou a sua atenção para o corredor novamente, pois asim bloqueava uma rota de fuga para o goblin e preveniria um ataque supresa, pois aquele tumulto dentro da sala estava produzindo mais barulho do que era prudente, em parte por culpa dos gritos desesperados do goblin.

OFF:bem vou tentar outro teste de observar no corredor; [roll0]
 
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