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O Alaúde encantado - D&D 3.5 - O Jogo

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Gorpo esbraveja:

Honra!?, que honra?, a honra que se dane agora!, esses malditos tetaram nos matar, e meu respeito pelo menos eles não tem nenhum..., todo que encontrar nele vai ser nosso!

"Me unirei a você a procura, mas como você iniciou esperarei terminar, caso ache algo pode ficar com você, em seguida também procurarei, vai que você dexa passar alguma coisa de valor." -Virando-se para Viper-, "Vá até as escadas viper e fique na espreita qualquer coisa venha aqui rapidamente."

Teste Para procura:

(1d20)[12]
(1d20)[17]
(1d20)[5]
(1d20)[12]
 
Nib começa a procurar objetos de valor nos corpos sem vida enquanto finge rezar pela alma dos goblins. Gorpo, que não ficou sensibilizado com o discurso de seu companheiro bardo, manda que sua víbora mantenha guarda junto a escada mas fica próximo a Nib esperando que ele termine seu lamento para revistar os corpos.

Durante sua encenação Nib vai despojando os goblins e discretamente guardando em suas vestes os objetos de valor que encontrou:

No corpo do goblin 1 Nib encontra uma pedra preciosa (Aventurina) que vale aproximadamente 20 PO, e rapidamente esconde a gema em suas vestes. Pendurada no pescoço do goblin há uma chave de ferro, grande demais para ser surrupiada discretamente.

No corpo do goblin 2 Nib encontra uma pequena pepita de ouro que vale aproximadamente 10 PO, e tambem a esconde em suas vestes.

Com o goblin 3 Nib não tem tanta sorte, o golpe de Alanian dilacerou o corpo da criatura e seus pertences estão espalhados em meio aos pedaços de carne fedorenta, Nib consegue encontrar 10 peças de ouro espalhadas, mas Gorpo percebe seus movimentos reunindo as moedas.

O ultimo goblin também possui 10 PO, mas agora que foi flagrado Nib dependerá da reação de seu companheiro druida para continuar com a encenação.
 
Gorpo sorri, ao perceber a encenação de Nib e bate palmas.., logo em seguida fica sério e fala para o bardo bem alto para que todos escutem:

"Olhem o nib está recolhendo tudo sem sequer dividir conosco!.Bem, nib sua encenação não colou, meu olhar aguçado não será enganado por você, parece que tudo que você encontra está guardando para sí..."-sinaliza a cabeça com tom de reprovação-, "você acha justo pegar tudo o que encontrar nos goblins tendo em vista todos nós termos participado da luta!?, tudo o que for recolhido deve ser dividido por 4 e eu não vou aceitar que isso não ocorra!" -Virando-se para os outros companheiros- "Concordam comigo?"
 
"Nib, acostumado a essa reação quando por acaso é flagrado, não se descompõe. O importante agora é pensar rápido. Foi o tilintar das moedas no corpo do goblin 3 que alertou Gorpo, com certeza. Será que ele viu a pedra ou a pepita? Não, com certeza não, ou teria dado o alarme primeiro. Se levantando, Nib diz: 'Eu mal posso acreditar em você, Gorpo. Um druida, seguidor da natureza, primeiro mostra tal falta de compaixão por seres vivos como nunca vi, e depois me julga capaz de desonrar os mortos roubando seus bens e desonrar a mim mesmo, roubando meus amigos! Não vou negar que, tendo o corpo do goblin 3 sido despedaçado, suas moedas se espalharam pelo chão e eu recolhi-as - embora não sorrateiramente, como você parece pensar, nem querendo guardá-las para mim, mas apenas restituí-las ao seu legítimo dono, na vida e na morte. Pois me lembrei que devemos colocar uma moeda sob a língua dos mortos, para pagar o barqueiro que conduzirá suas almas para o Abismo ao longo do rio Estige, como você certamente sabe.'
Dizendo isso (e secretamente bastante satisfeito com sua própria astúcia ao inventar uma desculpa convincente tão rápido), ele separa quatro moedas e restitui o restante ao corpo. Indo de corpo em corpo, ele cumpre os ritos fúnebres (colocando as moedas nas bocas malcheirosas dos hobgoblins), e limpa suas mãos dizendo: 'Agora, retirem as armas e as armaduras dos corpos, e estas dividiremos igualmente entre nós após trocarmos todas por ouro vivo na cidade. Mas, se vocês quiserem espoliar mais os corpos, o farão contra meu conselho e minha vontade; eu não receberei nada dessa parte, nem o ouro e nem as maldições dos mortos.'
A chave de ferro do líder goblin era algo com que ele devia se preocupar, mas ele não podia agora deixar que soubessem que revistara os corpos; era melhor deixar para que ela fosse vista ao se retirar as armaduras, e que quem quer que o fizesse não fosse burro demais ou levasse muito a sério o que ele dissera."
 
Vendo que Nib não recolheu nada dos goblins 3 e 4 e não viu que este recolheu dos Goblins 1 e 2( off conforme o mestre falou off) gorpo então pega as moedas das bocas dos goblins e os 10 PO do goblin 4, e distribui com os demais já que nib não as parece querer.

"Pois bem, entendo você, desculpe se lhe ofendi, mas essas moedas douradas serão e o dinheiro encontrado no goblin 4 serão divididas entre mim e os demais. No más, não tenho ídole plenamente boa amigo Nib, mesmo sendo um Druida da floresta, ser bom plenamente ou ser Mal plenamente são dois defeitos gravíssimos que aprendi em meus estudos com meu falecido mestre, eu sempre me posiciono neutramente podendo agir de boa fé ou de má fé conforme as necessidades.
 
"Nib finge estar bastante ofendido, embora esteja rindo-se por dentro. Ele diz 'Não estou pedindo que você tenha tantos escrúpulos quanto um paladino, nem que confie cegamente em qualquer um - cautela sempre - mas perturbar o sono dos mortos não é prudente. Eu mesmo já vi muitos fantasmas retornarem para clamar o que era seu. Bem, os deuses sabem que eu não tenho culpa de nada.'
Em seu íntimo, Nib promete para si tomar mais cuidado da próxima vez. Ele sabe que pode se livrar de confusões, mas a perda do que é seu - ou deveria ser - é um preço bem alto."
 
Gorpo virou-se para os demais ficou com 8 POs e deu os outros 14 para que eles dividissem entre sí, logo em seguida seguiu para a escadaria onde viper o aguardava.
 
OFF:
vou rolar meu sintir motivação contra o blefar do bardo, depois rolarei o teste de observar para verificar a ação do bardo nos seus furtos.
Testes
Sentir Motivação: [roll0]
Observar: [roll1]
 
OFF:
esse teste observar fiz para o geral, mas se o mestre quizer posso rolar mais 3 vezes para cada vez que ele for vasculhar o corpo de um goblin mas a decição será do mestre.
Independente da decisão do mestre vou postar a ação de meu personagem.
ON:
Alanian que observara cada movimento do bardo e sua discursão com o druida e diz:
Eu simplesmente, não entendo este conflito gerado, pois não ligo a mínima se fulano pegou mais ou menos ouro que o outro. Eu me importo sim, se qualquer um aqui tentar me traír ou traír ao grupo. Eu não estou nesta aventura para morrer ou ser morto por um integrante deste grupo por ele ser ganancioso. E vou avisando que o primeiro que tentar traír este grupo, será o meu jurado de morte e não descansarei em paz sem antes levá-lo para o inferno comigo. Não quero impor que temos de ser amigos ou algo do tipo, mas nesta missão eu quero que façam tudo em grupo para que todos possamos sobreviver e saírmos daqui inteiros e com a certeza de missão completada.
Após impôr seu ponto de vista com relação a o trabalho de equipe e o fardo que cada um carrega de ter que proteger um ao outro para que todos sobrevivam, o ranger guarda seu arco e seguindo para a escadaria ele complementa.
Ah!!! Ia me esquecendo, Nib você poderia mostrar para os demais a chave que encontrará no corpo do goblin Maior?
Alanian encara o bardo com ar de poucos amigos deixando claro que não está querendo nada mais que uma colaboração do mesmo e ao mesmo tempo continua a caminhada até a entrada da escadaria.
OFF:
Farei um teste de intimidar para colocar em prova o teste de vontade do bardo. Apesar de não ter perícia nesta perícia gostaria que o dado me ajudasse pois a trama ficaria mais interessante. XD
Mas se não for o caso e o dado não ajudar tudo bem pelo menos tentei. :P

Teste
Intimidar: [roll0]
 
"A satisfação interna de Nib escorre de sua mente ao perceber que, além do druida, Alanian também havia reparado em suas ações. O guerreiro, porém, longe de reclamar a devolução dos bens, apenas faz um discurso inflamado sobre a lealdade, atitude que confunde e impressiona o bardo. Com a confiança em si abalada, ele decide não fingir mais na frente do guerreiro; ele concorda plenamente com a questão de lealdade, nem que seja apenas por uma questão de sobrevivência - acaso não havia ele confiado cegamente em seus companheiros, e se exposto a um grande risco caso os demais falhassem em ajudá-lo? 'Você está certo, Alanian. Discutir sobre questões mesquinhas não nos deixam mais próximos do grande prêmio, e a inimizade entre nós só pode ter resultados funestos. Realmente, havia uma chave que vi com o líder goblin, e eu devia ter pêgo pelo menos ela, já que ela pode ser crucial para nossa missão.' Com isso, ele se dirige ao goblin e pega a chave, cortando o cordão que a prendia ao pescoço do goblin. Se dirigindo para a escada, Nib t]retoma um pouco de seu bom humor e euforia, e diz: 'Muito bem, quem será o primeiro a descer? Dessa vez, acho que vou preferir ficar mais na retaguarda, obrigado.'
 
De longe Gorpo e Viper observam a discurssão, então o Druida fala com sua víbora:

"É viper, não sei mas, o nib não me passa segurança, não mesmo...tomara que seja apenas uma suposição minha e mais nada.
No más, devemos esperar os outros, porém eu sugiro que você desça as escadas cautelosamente e volte com informações para mim teme muito cuidado."


A serpente então desceu as escadas encostada na parede lateral direita para ser mais discreta.
 
A víbora desce pelas escadas e retorna pouco tempo depois, ela informa Gorpo que a escada termina em um corredor comprido e escuro no qual não é possível prosseguir sem uma fonte de luz. Viper tambem informa que não avistou ninguém no inicio do corredor, mas não foi possivel enxergar mais além.
 
"Hum....realmente complico agora Viper" -virando-se para os demais-, "Bem gente a Viper não conseguiu ver nada além do fim das escadas, a não ser um corredor completamente escuro a qual ela não pode seguir sem uma fonte de luz, vou ascender minha lanterna Furta Fogo e descer, eu vou a frente com a Viper."
Gorpo então ascendeu sua lanterna, segurou-a com a mão esquerda e enpunhou seu punhal coma a mão direita e falou "Vou sacar o punhal para qualquer contra-tempo. Viper, você vai a minha frente para evitar qualquer buraco ou qualquer surpresa."
 
Os aventureiros descem a escada e encontram um corredor largo o suficiente para duas pessoas e com um pouco mais de 2 metros de altura, o piso e as paredes são feitos de pedra e não há nenhuma fonte de luz no corredor. Poucos metros à frente o corredor se abre do lado esquerdo formando uma sala quadrada de 9metros de comprimento por 9 de largura.

Gorpo gira sua lanterna fazendo com que o facho de luz percorra a sala. A lanterna revela uma grande arca de madeira rústica no lado oposto da sala e na parede do fundo uma porta de grades. Por trás dela estão dois prisioneiros, um humano e um anão vestidos somente com suas roupas de baixo, ao ver vocês eles começam a gritar:

“ – Socorro! Aqui, ajudem-nos por favor!”

A porta de grades está trancada com um grande cadeado de ferro.


 
Gorpo vai até a arca de madeira averiguar o que há dentro.

Já chegamos aí!, o cadeado é muito forte e talvez não consigamos abrir, vou ver o que tem dentro da arca. falou pra os presos, -virando-se para nib- Nib, tente abrir com sua chave enquanto eu vou averiguar a arca grande.

OFF Precisa testar algo para averiguar? já to com a lanterna, basta abrir e ver com ela o que tem dentro OFF
 
"Nib observa horrorizado, tirando suas próprias conclusões. Os goblins provavelmente haviam espoliado esses prisioneiros, e então os trancafiado lá - nada de muito cruel, considerando goblins; os prisioneiros ainda estavam vivos, pelo menos. Mas isso abria um novo leque de possibilidades aterrorizantes: será que os goblins moravam lá? Será que eles tinham alguma razão para manter os prisioneiros vivos? O que será que haveria naquela arca? O que será que haveria nos túneis mais à frente?
Raciocinando rápido, Nib se dirige aos companheiros, em pouco mais de um susurro, apenas o bastante para ser ouvido por eles: 'Vamos rápido, não há tempo a perder: Alguma coisa de sinistro está acontecendo aqui. Gorpo, você que é tão desconfiado abra a arca por si mesmo e depois reviste a sala inteira, e desta vez todos vamos querer nossa parte, dividida igualmente. Alanian e o outro, o caladão, vigiem a passagem, e não descartem a possibilidade de alguém nos surpreender por trás ou por passagens secretas. Enquanto isso, eu vou soltar os prisioneiros.'
Em seguida, ele pegou a chave e se dirigiu para perto das grades, embora ainda fora do alcance das mãos dos prisioneiros [em off: a um quadrado das grades], e falou, sussurrando também: 'Antes de mais nada, saibam que vamos soltar vocês. Mas, primeiro, entendam que temos de ter certeza de que podemos confiar em vocês: quem são, e porque estão aqui? Quanto mais brevemente responderem, mais brevemente sairão, e respondam com sinceridade. Eu, o poderoso General Niblehein, sei mais do que vocês pensam, e não tolero mentiras!'"

Em off: com isso, eu vou rolar Blefar (para me passar pelo suposto General) e Intimidar (para impressionar os pobres coitados com meu discurso).
Blefar: [roll0]
Intimidar: [roll1]
 
Gorpo tentou abrir a enorme arca, e para sua felicidade ela não estava trancada nem possuía nenhuma armadilha. A grande tampa de madeira se ergueu facilmente e revelou seu conteúdo: uma cota de talas (armadura), uma maça pesada, um escudo de madeira com o símbolo do deus Pelor, um pergaminho de curar ferimentos leves e vários outros objetos quebrados e inúteis.
 
Rurik olha espantado para o grupo recém chegado, principalmente para o general que se encontrava à sua frente, que o encarava com um olhar tão penetrante que lhe dava a desagradável sensação de que ele estava lendo seus pensamentos e diz:

"Tudo bem senhor general, não queremos nada contra vocês e nem se quiséssemos teríamos chance pois eu e meu companheiro aqui estamos em clara desvantagem numérica, Rurik o Anão ao seu dispor senhor.Agora que já me paresentei vou lhe contar algo que pode lhe interessar já que você aparenta ser o líder do grupo:Nós fomos capturados por um grupo de mais ou menos dez indivíduos que eram liderados por um Bugbear chamado Ulke, e os bastardos ainda levaram minha armadura e minha arma, me sinto nu sem elas, se vocês encontrarem elas por favor me devolvam e eu juro que ajudo vocês a buscar o que quer que seja que vocês estejam buscando por estas bandas."
 
"Jonathan respira aliviado ao ver seres de sua raça e de raças amigas que vieram ajudar, agradece ao deus Pelor pelos reforços, logo após a fala de Rurik, começa a se apresentar"

Ola General de bom coração, sou Jonathan - The Whisper of God, assim como o meu amigo disse, fomos presos por esses goblins, graças a Pelor que voceis estão aqui para vos ajudar! Não vejo a hora de sair desta cadeia, pode abrir sem medo que não faremos mal algum. Obrigado.
 
Alanian vendo que Gorpo pegou a dianteira, fica mais atrás ao lado de Nib para evitar surpresas provindas da retaguarda. O ranger ao escutar os gritos de socorro, segue os demais até as proximidades da cela. No alerta de nib para a vigília, Alanian concorda com a idéia seguindo até uma das estremidades da sala, ele acende um de seus bastões solares para iluminar a área onde está. Enquanto vigiava, ouvira a conversa dos dois prisioneiros com o Bardo e vira-se para trás soltando uma sutil gargalhada e em seguida diz:
General, por enquanto a passagem tá tranquila, porém não acho sensato ficar por muito tempo aqui. Samos, tome este bastão Solar e vá até o local onde deixamos aqueles itens e peque a Brunea, o escudo de madeira grande e o machado de guerra anão, creio eu que sejam deste anão aprisionado. Vá rápido e tenha cuidado!!!
Após dizer isto, ele entrega o bastão solar a Samos ao mesmo tempo que aproxima-se de Gorpo para verificar o que tem na arca.
Opa!!! Isto aqui deve ser os pertences do humano chamado Jonathan, não é? - diz Alanian dirigindo-se ao prisioneiro humano após verificar os itens na arca.
 
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