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Novelas

Olha, doa a quem doer, eu gostei bastante de O Anjo Caiu do Céu, tb...
Sem contar com as que o Tisf e o Knol já citaram
 
Cravo e a Rosa tb foi muito boa.

Laços de Família teve seus pontos fracos (coisas que eu acaho impossíveis de aconteceram do jeito que mostrou), mas o que valeu aquela novela foi a cena da carolina Dieckman tendo o cabelo raspado!
 
Eu vou depois subdividir e jogar essa discussão no tópico "novelas" :think:

Mas que tem bastante boa tem sim!!
 
ate tem mais a novela eh mo sem noção eh sem história eh paiaaaa !!! :(


Novela bom tem historia ...
 
O Cravo e a Rosa foi realmente a única...

O Clone era muito chato...como vcs aguentavam aquela Jade e aqueles árabes...aqueles temas moralistas então...fala sério...

Um Anjo Caiu do Céu também era terrivel...até a Supla tava na novela...putz...

"Laços de Família" e "Por Amor" eram até assistíveis...mas eu particulamente não curto muito o Manoel Carlos...

Agora a nova novela das 8 que promete. Ela já vem sendo adiada a muito tempo e li uma nota recente em um jornal que finalmente ela vai sair do papél. Seria tipo o filme Celebridades do Woody, mostrando a vida dos atores e atrizes globais. Claro que tudo isso no padrão globo de qualidade. Se não me engano o roteiro foi escrito por Gilberto Braga e já deve ter tido inúmeras reedições. De qualquer forma parece que a novela entra logo depois de Mulheres Depravadas e promete ser uma das mais interessantes dos últimos tempos. E eu como bom noveleiro que sou, verei do início ao fim...

Putz, essa última frase ficou muito gay mas é que até gosto de uma novelinha, fazer o que. Se bem que nos últimos tempos, não tenho acompanhado nenhuma, não por falta de tempo, mas por falta de interesse mesmo. As três (malhação nem conta) que estão agora em cartaz são bem fraquinhas.
 
Achei uns textos sobre os diretores globais de novela muito engraçados:

Algumas regras para o "Gerador de Novelas do Manoel Carlos":

1. A personagem principal se chama Helena e é uma chata-péla-saco-boazinha-pentelha-em-crise.

2. Ela tem uma empregada que chama pela "Dona Helena" a novela toda.

3. A história se passa na zona sul do Rio de Janeiro, onde as pessoas sempre reclamam do trânsito.

4. A vilã se chama Laura.

5. No núcleo médico tem sempre um César ou um Moretti ou ambos.

6. Todos moram no mesmo prédio no Leblon.

7. Pacientes de câncer, alcoólatras, garotas de programa, velhinhos.. todos têm vez em campanhas sociais.

8. É imprescindível que alguém more em Niterói.

9. A incrível menina do quelóide tem papel garantido. Mesmo que ela mude a cor da pele, continua sendo filha do autor.

Chapeuzinho Vermelho na visão de Manoel Carlos

Chapeuzinho Vermelho (Carolina Dieckmann) vai levar doces para sua avó (Regina Duarte). Elas moram no mesmo prédio no Leblon. Chapeuzinho encontra Zagallo, o Lobo (Tony Ramos), na escada. A vizinha (Vera Holtz) puxa conversa com Chapeuzinho. Enquanto isso, o Lobo come a avó, que grita loucamente "agora você vai ter que me engolir!". Mas ele queria mesmo era comer Helena (Vera Fischer), a mãe de Chapeuzinho. Nisso chega o Dr. Moretti (José Mayer), caçador profissional e médico endocrinologista amador, e tira a avó de dentro do Lobo. Tal gesto de marcante cunho social é discutido num salão de beleza em Niterói. Chapeuzinho descobre que o primo do cunhado do caçador, na verdade, era seu meio-irmão albino que foi trocado na maternidade pelo seu filho morto. Lágrimas. Final Feliz.

Chapeuzinho Vermelho na visão de Benedito Ruy Barbosa

Chapeuzinho Vermelho Mezenga (Patrícia Pillar) leva doces para sua avó (Débora Duarte) e encontra o Lobo Berdinazzi (Thiago Lacerda) no caminho. Passam-se dez anos. O Lobo tem um estranho sotaque italiano. Passam-se vinte anos. A filha de Chapeuzinho Vermelho (Ana Paula Arósio) encontra o filho do Lobo (Marcos Palmeira) e os dois se apaixonam, apesar do ódio entre suas famílias. Chapeuzinho toma banho de cachoeira. Passam-se cinco anos. O Lobo come a avó (Débora Duarte com maquiagem pesada). Passam-se dez anos. O Caçador (Paulo Ricardo) salva a avó e o Ibope. Participação especial de Raul Cortez no papel de patriarca albino.

Chapeuzinho Vermelho na visão de Glória Perez

A muçulmana Turbantezinho Vermelho (Cristiana Oliveira) leva uns pastéis da Dona Jura para sua avó cigana e albina (Eliane Giardini). Todos fazem a dança do ventre. Turbantezinho passa pelo núcleo pobre da trama e o Lobo (Eri Johnson) tenta levá-la num papo malandro, mas não consegue. Todos fazem dança de salão. Enquanto isso, o clone do Lobo (Eri Johnson sem a pinta) come a avó. É lançada uma campanha social a favor das avós albinas comidas por lobos. O Caçador-Mudo (Ricardo Macchi) salva a avó sem mudar sua expressão facial.

Chapeuzinho Vermelho na visão de Carlos Lombardi

Chapeuzinho Vermelho (Danielle Winits) leva doces albinos para sua avó (Betty Lago). No caminho aparece um Lobo sem camisa (Humberto Martins). O Lobo tenta comer Chapeuzinho, mas fica entalado com o silicone. O Lobo resolve então comer a avó, que dá pra todo mundo. O Caçador sem camisa (Marcelo Novaes) salva a avó.

Chapeuzinho Vermelho na visão de Sílvio de Abreu

Chapeuzinho Vermelho (Cláudia Raia) leva doces para a Vovó de Luxemburgo (Fernanda Montenegro). A avó some misteriosamente depois de uma explosão no shopping. Ninguém sabe quem foi o culpado até o último capítulo, quando o Lobo (Francisco Cuoco) se entrega para o Caçador albino (Edson Celulari).

Chapeuzinho Vermelho na visão de Aguinaldo Silva

Chapeuzinho Vermelho (Adriana Esteves) leva doces para sua avó (Arlete Salles), que mora no sertão baiano. O Lobo (Fábio Júnior) vira uma mulher gorda em noite de lua cheia. A mulher do Lobo (Isadora Ribeiro) vira um vampiro albino manco toda terça-feira. O Lobo come a avó e os doces. O Caçador (Paulo Betti) salva a avó e muda o nome da cidade para Chapeuville.
 
hauahaaahauahau eu jah alguns trechos.. e o piro q eh igualzinho..

alem do que nas novelas do manoel carlos sempre tem um garanhão(raramente não vivido por josé mayer) e sempre tem titulos açucarados... as novelas dele não contem mais do q 1% de humor
 
Por Amor tem menos d 5 anos?
Pq tb era boa...
era de 98, eu acho

novelas boas:
por amor, laços de família, mulheres apaixonadas, meu bem querer (legalzinha), rei do gado, mulheres de areia (antiiiiiiiga), o cravo e a rosa, esplendor.....ñ to lembrando mais



aH! malhação é horrível, idiota e repetitiva....é feito p/ as crianças q se acham adolescentes assistirem e tentarem imitar os personagens...

sempre e melhor amiga da principal se apaixona pelo namorado dela, o namorado e ela sempre se desentendem por algum motivo de família, ai a Amiga se junta c/ o cara q gosta de principal p/ destruir o namoro.....ela sempre termina sozinha e rejeitada e o kra desiste antes e namora c/ outra q ñ tinha nada a ver c/ a história
 
Knolex disse:
Tisf disse:
Eu achei O Clone e o Cravo e a Rosa boas... :roll:

Essas duas.. podemos tb citar Laços de Família...

O Clone foi meio mais ou menos... A melhor da Glória Perez, mas nada de tão bom.

O Cravo e a Rosa realmente foi boa.

Laços de Família foi tão sacal, clichê e previsível quanto qualquer outra novela do Manuel Carlos...
 
Malhação é novela??PÔ eu acho mó legal......
Um cara da minha classe colocou o nome dos personagens e foi jogando a turma da minha sala.Adivinha quem eu sou..................a Júlia!!Hahahahahaha...

Mas sem fugir do tópico,eu não tenho assistido mta novela pq faço cursinho d noite.Mas ouvi falar q akelas das mulheres apaixonadas é um porre.E q Kubanacan (assim q se escreve?) é legalzinha.....

E repassando,eu gostei mto d o cravo e a rosa,coração d estudante.. :D
 
A única novela boa que eu já vi foi O Rei do Gado. O resto é tudo uma merda e está cada dia pior.
 
Eu gostei muito da novela O Clone apesar de alguns erros fatais:
1 - as mulheres no Marrocos não dançam dança do ventre
2 - a advogada da mãe do Léo num dos últimos capítulos disse: Calma, ainda temos uma chance! Existe uma célula no sangue chamada mitocôndria que só tem o DNA da mãe..." Que a mitocôndria só tem o DNA da mãe é verdade mas ela é uma organela celular e não uma célula...isso doeu....eheheh
3 - Que a pobre da Giovanna Antonelli num dançava nada coitada e quando ela errava passos clássicos da dança não tinha uma alma caridosa no set pra parar e regravar...ficava um horror ver o véu dela cair na cara....

namarië
 
Pra quem curtiu uma das maiores novelas de todos os tempos, agora ela terá uma versão musical

Musical “Roque Santeiro” quer repetir no teatro sucesso da TV



Jarbas Homem de Mello, Livia Camargo, Mel Lisboa e Flávio Tolezani estão em “Roque Santeiro” – Foto: Priscila Prade


Por Miguel Arcanjo Prado


Com estreia marcada para 27 de janeiro no Teatro Faap, em São Paulo, o musical “Roque Santeiro” quer repetir no palco o sucesso que o texto de Dias Gomes (1922-1999) teve na TV.
Exibida entre 1985 e 1986 pela Globo, com autoria de Dias Gomes e Aguinaldo Silva, “Roque Santeiro” é um dos maiores sucessos da história da TV brasileira – seu último capítulo marcou o recorde 95 pontos de média, com 100% dos televisores ligados sintonizados na Globo.


“Roque Santeiro”: novela teve 100% das TVs sintonizadas – Foto: Divulgação/Globo

O texto original, “O Berço do Herói”, foi escrito por Dias Gomes em 1963, um ano antes do golpe civil-militar no Brasil. A peça seria encenada em 1965, com direção de Antonio Abujamra e música de Edu Lobo, mas foi censurada pelo regime totalitário, após publicação em livro com prefácio de Paulo Francis orelha de Enio Silveira pela Editora Civilização Brasileira.

Em 1975, Dias Gomes tentou adaptá-la para a televisão pela primeira vez, com Betty Faria como a viúva Porcina e Lima Duarte como Sinhozinho Malta, mas, outra vez, a censura proibiu o folhetim. No ano seguinte, a peça teve sua primeira encenação, mas fora do Brasil, montada pelo Departamento de Teatro da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos.

Só com a abertura política e o processo de redemocratização, em 1985 a trama pôde, enfim, ser encenada na TV brasileira, com Regina Duarte como Viúva Porcina, Lima Duarte como Sinhozinho Malta e José Wilker como Roque Santeiro.

Agora, pela primeira vez o trio de protagonistas sobe ao palco em versão musical. O formato musical para o texto não é uma revolução, afinal Dias Gomes pensou a peça para ser uma opereta popular.

A história mostra a cidade fictícia de Asa Branca, que vive do mito de Roque Santeiro, que teria morrido como mártir para defender a cidade e foi transformado em herói e lenda que movimenta a economia do município.


Mel Lisboa é Mocinha e Flávio Tolezani, Roque Santeiro – Foto: Priscila Prade

Treze atores estão no elenco. Jarbas Homem de Mello vive o personagem Chico Malta, enquanto Livia Camargo interpreta a Viúva Porcina. Já Flávio Tolezani é Roque Santeiro. Mel Lisboa dá vida a Mocinha — na novela papel de Lucinha Lins —, filha de Dona Pombinha, papel de Nábia Vilella. Já Dagoberto Feliz é o Prefeito Abelha, à frente da política de Asa Branca, a cidade fictícia onde se passa a obra.

Edson Montenegro é Padre Hipólito, que na TV foi interpretado por Paulo Gracindo. Já Matilde, dona do bordel da cidade, que no folhetim foi vivida por Yoná Magalhães, é interpretada por Luciana Carnieli, e as prostitutas Rosali e Ninon, que lançaram ao estrelato televisivo Ísis de Oliveira e Claudia Raia, serão vividas por Yael Pecarovich e Giselle Lima.

O elenco ainda traz Marco França como Toninho Jiló, Samuel de Assis, como Zé das Medalhas, e Cristiano Tomiossi, como o General.

Zeca Baleiro compôs trilha original para musical “Roque Santeiro” – Foto: Divulgação

O musical ainda tem trilha sonora de Zeca Baleiro, que compôs novas canções para o espetáculo, além de utilizar algumas letras deixadas por Dias Gomes.
“A trilha traz um toque levemente marcial, um certo tom militar, mas também tem elementos de bolero, tango, baião, valsa, muita brasilidade e brejeirices. Mas é bom deixar claro: a peça é diferente da novela, desde o texto até a música”, avisa o cantor e compositor maranhense.

Debora Dubois está à frente da montagem e comemora Zeca Baleiro ter aceitado pela quarta vez trabalhar a seu lado. “Essa parceria é longa porque nos entendemos muito artisticamente, o Zeca é um artista muito completo, que entende o teatro e coloca a música a seu serviço de uma forma linda”, comenta a diretora.
Dubois avisa que nem todos os sucessos da trilha da novela estão no repertório. “Optamos por uma trilha musical original. Resistimos à tentação de usar músicas da trilha da novela, que foi muito marcante. Mas, como uma espécie de ‘homenagem’ à novela, incluímos dois trechos de canções de Sá & Guarabyra”, revela Dubois. Entre as canções mantidas estão “Dona”, sucesso com o Roupa Nova.

A diretora conta ainda com o auxílio de Fabrício Licursi na direção de movimento, que afirma ter criado “coreografias mais orgânicas” para as personagens.

“Roque Santeiro”

Quando: De 27 de janeiro a 14 de maio de 2017. Sexta e sábado, 21h, domingo, 18h. 120 min
Onde: Teatro Faap – Rua Alagoas, 903, Higienópolis, São Paulo, tel. 11 3662-7233
Quanto: Sexta, R$ 80 inteira e R$ 40 meia; sábado e domingo, R$ 90 inteira e R$ 45 meia
Classificação etária: 14 anos
 

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