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Um mergulho no folclore brasileiro... hidras selvagens... um Pégaso chamado Jerry e uma Caipora que tá por dentro do mercado negro de itens mágicos. Digo nada, só aviso
Até lá
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Nick Cooper
, Interested in UK copyright law, particularly relating to photographs and films.
Answered August 11, 2017
There are a number of aspects to this. In the first instance, the earliest Wonder Woman strips were written by Marsden, but drawn by Harry G Peter. While Marston died in 1947, Peter lived until 1958, so if the 70 year rule were applied, the copyright on those strips runs until the end of 2028, not 2017. It would probably be argued, though, that the strips constitute a corporate work, which would have protection of publication plus 95 years. As the first strips were published in late 1941, the copyright will expire at the end of 2036.
However - and it’s a big however - comic book characters, appearances, names, logos, etc., are trademarked half-way to the Moon and back, and they would almost certainly be used against anyone who tried to exploit the public domain status of any early strips. Unlike copyrights, trademarks never expire, as long as they are still in use, which the ones relating to Wonder Woman surely will be.
Paulo Lages
is with
Kairam Ahmed Hamdan
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10 others
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https://www.cartacapital.com.br/.../a-mulher-que...
Não desconto a hipotese de que a Wonder woman do Marston (1941) possa ter isso no DNA. A Rainha do Ignoto é de 1899!
Qualquer estudante brasileiro de psicologia chegado em literatura fantastica com ecos do Ela do Rider Haggard, o qual, comprovadamente, influenciou Marston, Freud e Jung, e é doze anos anterior ao livro da Freitas * poderia ter falado do livro para ele em termos de sinopse de plot.
*o qual deve, MUITO presumivelmente, ter influenciado, já que diversos dos livros do Haggard têm, em solução, distribuídos entre si os componentes do livro da Freitas, só o Ela, sozinho, já tinha uma PORÇÃO deles. Além do que a influência comum e recíproca do Haggard e da Blavatsky ( Isis sem Véu) poderia, no intervalo entre 1887 e 1899, ter sido descortinado pra Emilia Freitas: e sua Ayesha original, ANTERIOR à do Haggard.
E "A Rainha do Ignoto" ja toca mesmo algumas "notas" especificas da WW com 40 anos de antecedência mesmo que não tenha tradução oficial para o inglês até os dias de hoje.
Exemplo os pontos destacados em maiúscula do trecho da matéria da Carta Capital aí:
"Dona de um coração bondoso e um espírito justiceiro, a chamada Rainha do Ignoto saía pelo Brasil a resgatar mulheres que sofriam de violência, solidão ou depressão, recrutando-as como suas paladinas. Essa ordem de mulheres passava a viver na ILHA(!)do Nevoeiro, um lugar fictício que Emília Freitas posicionou em algum lugar no litoral nordestino, e que era mantido invisível dos navegantes por meio de hipnose. O hipnotismo, aliás, era o principal poder da Rainha do Ignoto, também conhecida por outros nomes: Funesta, Moça Encantada, DIANA(!)
, Zuleica Neves, Zélia, a depender do disfarce e da aparência com a qual se apresentava. "![]()