Fúria da cidade
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Neymar negociou conversa com a Globo, mas não queria "polêmicas"
O estafe de Neymar negociou até a semana anterior ao comercial da Gillette uma possível entrevista com a TV Globo. Em 2014, por exemplo, o jogador se abriu ao Fantástico após a Copa. Desta vez, nem com a antiga parceira, com quem ele manteve um contrato de exclusividade até meados de 2016.
A emissora carioca sinalizou que não toparia a função de auxiliar na criação de um cenário de vitimismo e desculpas. Se antes, por contrato, Neymar Pai poderia até controlar o conteúdo das gravações com a Globo, agora seria diferente. Sem acordos firmados, a TV pretendia abordar pontos delicados, como a explosão de memes ridicularizando o “cai-cai” de Neymar na Rússia e o desempenho abaixo do esperado com a seleção. O estafe não topou, queria determinar assuntos e evitar pontos delicados para o atacante. A conversas travaram e não houve entrevista.
Procurados, os representantes do jogador confirmam as negociações fracassadas, mas reforçam que o fato se deu apenas por falta de tempo na agenda. O argumento para o desprezo à imprensa tradicional é o de que Neymar pertence à geração das redes sociais, sempre as utilizou como prioridade para se comunicar e continuará fazendo assim. A reportagem ouviu quatro pessoas, dos dois lados, envolvidas nas tratativas entre Globo e Neymar. Elas confirmam o veto a polêmicas e a falta de sucesso na conversa.
Neymar deixou a Rússia sem dar entrevistas, fez um post no Instagram, concedeu entrevistas protocolares em um evento beneficente e só se "abriria" no fatídico comercial. Sem “acordo”, a Globo não cogitou em nenhum momento comprar a ideia de Neymar e seu estafe. No último domingo (29), inclusive, a emissora não poupou críticas em longo material exibido no “Esporte Espetacular”, citando a imagem arranhada e os enormes desafios do camisa 10 para se reerguer na próxima temporada.
O estafe de Neymar negociou até a semana anterior ao comercial da Gillette uma possível entrevista com a TV Globo. Em 2014, por exemplo, o jogador se abriu ao Fantástico após a Copa. Desta vez, nem com a antiga parceira, com quem ele manteve um contrato de exclusividade até meados de 2016.
A emissora carioca sinalizou que não toparia a função de auxiliar na criação de um cenário de vitimismo e desculpas. Se antes, por contrato, Neymar Pai poderia até controlar o conteúdo das gravações com a Globo, agora seria diferente. Sem acordos firmados, a TV pretendia abordar pontos delicados, como a explosão de memes ridicularizando o “cai-cai” de Neymar na Rússia e o desempenho abaixo do esperado com a seleção. O estafe não topou, queria determinar assuntos e evitar pontos delicados para o atacante. A conversas travaram e não houve entrevista.
Procurados, os representantes do jogador confirmam as negociações fracassadas, mas reforçam que o fato se deu apenas por falta de tempo na agenda. O argumento para o desprezo à imprensa tradicional é o de que Neymar pertence à geração das redes sociais, sempre as utilizou como prioridade para se comunicar e continuará fazendo assim. A reportagem ouviu quatro pessoas, dos dois lados, envolvidas nas tratativas entre Globo e Neymar. Elas confirmam o veto a polêmicas e a falta de sucesso na conversa.
Neymar deixou a Rússia sem dar entrevistas, fez um post no Instagram, concedeu entrevistas protocolares em um evento beneficente e só se "abriria" no fatídico comercial. Sem “acordo”, a Globo não cogitou em nenhum momento comprar a ideia de Neymar e seu estafe. No último domingo (29), inclusive, a emissora não poupou críticas em longo material exibido no “Esporte Espetacular”, citando a imagem arranhada e os enormes desafios do camisa 10 para se reerguer na próxima temporada.