Loveless
J'ai une âme solitaire
Acho que todo mundo conhece a fama das traduções da editora (questões relativas à plágio, traduções ruins etc.), além daquelas capas medonhas da coleção A obra prima de cada autor.
Parece que a editora vem tentando mudar esse estigma que ficou impregnado desde que as questões das traduções vieram à tona. Ela vem reeditando clássicos com projetos gráficos bem bonitos e elegantes em capa dura, muito provavelmente tendo como inspiração a finada Cosac Naify.
Não obstante, as traduções parecem que tem melhorado bastante. Os livros do Dostoiévski, Anna Karenina e alguns outros russos (como Puchkin e Turguêniev) foram traduzidos direto do russo por Oleg Almeida, que tem o russo como língua materna. Tenho lido alguns elogios às traduções dele, inclusive mencionando que são até melhores que as famosas traduções do Paulo Bezerra da 34.
Algumas dessas novas edições:
Li Fausto por essa edição da Martin Claret (segunda foto) e é o design e acabamentos são de boa qualidade. A tradução é do Agostinho D'Ornellas, a primeira tradução da obra para o português datada de 1867. Sei que a tradução mais aclamada é a da J. K. Segall, mas gostei bastante da tradução e do livro em si.
O que acham dessa "renovação" da editora? Qual a experiência de vocês com os livros dela, antigos ou esses mais novos?
Parece que a editora vem tentando mudar esse estigma que ficou impregnado desde que as questões das traduções vieram à tona. Ela vem reeditando clássicos com projetos gráficos bem bonitos e elegantes em capa dura, muito provavelmente tendo como inspiração a finada Cosac Naify.
Não obstante, as traduções parecem que tem melhorado bastante. Os livros do Dostoiévski, Anna Karenina e alguns outros russos (como Puchkin e Turguêniev) foram traduzidos direto do russo por Oleg Almeida, que tem o russo como língua materna. Tenho lido alguns elogios às traduções dele, inclusive mencionando que são até melhores que as famosas traduções do Paulo Bezerra da 34.
Algumas dessas novas edições:







Li Fausto por essa edição da Martin Claret (segunda foto) e é o design e acabamentos são de boa qualidade. A tradução é do Agostinho D'Ornellas, a primeira tradução da obra para o português datada de 1867. Sei que a tradução mais aclamada é a da J. K. Segall, mas gostei bastante da tradução e do livro em si.
O que acham dessa "renovação" da editora? Qual a experiência de vocês com os livros dela, antigos ou esses mais novos?