The Demeter
As hordas dos Orcs sob o comando dos senhores dos Dragões chega a porta da capital do reino, para onde o grupo havia recuado, se juntando às forças de resitência ainda leais ao rei e carregando todo o seu tesouro acumulado de anos e anos de aventuras. Vendo qua a cidade ia cair de qualquer jeito e de que agora não adiantava mais mudar de lado, o grupo decide partir em um dos últimos navios ainda no porto, o Demeter, que carregava o tesouro de um Nobre que já partira na noite anterior. Pagando o seu peso em ouro, o grupo consegue embarcar e o navio parte no mesmo momento em que as últimas defesas são vencidas e os invasores entram na cidade. Deixando a cidade em chamas para trás, o grupo suspira de alívio. A viagem transcorre tranqüilamente, a nõ ser pela febre branca que passa a assolar a tripulação. Os aventureiros, precavidos, decidem permanecer juntos e isolados da tripulação, fazendo uma quarentena ao contrário esperando assim não se contagiar. Em uma noite de tempestade, já perto da costa, o grupo jura ouvir gritos e sons de luta. O Halfling decide abrir a porta para ver o que eu está acontecendo e se depara com uma cena dantesca. Corpos espalhados aos pedaços espalhados pelo convés e no castelo de proa, iluminado pelos relâmpagos, um vampiro termina de saborear o capitão e se vira para encará-lo. Um relâmpago ilumina a costa logo a frente e atrás da silueta do vampiro pode ser ver os fiordes de aproximando. Vendo que o vampiro dominou a mente do companheiro, Lancelote dá um pontapé jogando-o para fora do camarote e fecha a porta. Enquanto o grupo se arma, um dos guerreiros começa a vestir sua Full Plate Mail – “Nunca se sabe onde estes sangue sugas vão querer morder, não vou deixar nem um pedacinho descoberto” – Então o grupo decide sair para enfrentar o servo do mal, mesmo com dois membros a menos, o Halfing já devidamente estraçalhado e o guerreiro vestindo a armadura. A batalha é brutal, até que Pit, com um pedaço de lasca de madeira consegue prender o vampiro no mastro principal e enquanto um relâmpago uebra a ponta deste mastro, Lancelote o meio-elfo, com o cabelo esvoaçante ao vento decapita o vampiro com sua espada vorpal. Aí se lembram do timão. Olham para o timão rodando livre e depois para proa e para as rochas onde o navio vem se arrebentar. Todos pulam ao mar, inclusive o guerreiro de Full Plate Mail que afunda dizendo... – “Socorro...glub...glub....”- mas os sobreviventes conseguem chegar a praia e o maguinho ainda tendo um último encanto decide utilizar o seu Tenser Floating Disc para trazer o tesouro do vampiro. Afinal se ele era tão antigo e poderoso, seu tesouro deve ser mais valioso do que o grupo e deixar o guerreiro morrer afogado era uma maneira de diminuir o cosciente de divisão – “ninguém mandou vestir a Full Plate” – diz pragmático. Logo o navio se desfaz e afunda, mas a bagagem do vampiro está salav, com eles, na costa. Ao abrirem as caixas se deparam com...terra, terra e mais terra. Em todas as caixas. O Mago é morto ali mesmo.