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LENDAS LENDÁRIAS

*Tzimisce* disse:
NAUM CREIO QUE ESTEJAS FALANDO SERIO, MEU AMIGO!!!!!!!!!

ACHO QUE VC QUEBROU TODOS OS RECORDES COM ESSA :twisted:

haha..o pior é q foi serio...o pior mesmo foi o grupo se recompor pra jogar depois de tanto rir ,naum dava... :lol: :lol: :lol:
 
Perícia de arrombamento é muita sacanagem (literalmente :lol: )... Mas uma vez, quando eu ainda jogava first quest, um mestre sacana disse que o personagem (não o meu) acordava numa gruta após ter uma noite "animal" de sexo :twisted: ... o otário, todo empolgado falou "então eu me viro e dou um beijinho e dar bom dia pra minha amante!" o mestre rindo pacas disse ela com muito amor e carinho te responde " Bééé!!" :lol: :lol:
 
Pow...quando eu jogava AD&D eu tinha um bárbaro de 6 de inteligência....fui mandado numa missão e o xamã da minha tribo mandou que eu segise SEMPRE reto...não importando oque estivese no meu caminho...ta...eu fui....chegei la e conclui a missao quando voltei estava tendo uma batalha na aldeia...ajudei, vencemos e depois eu perguntei quel era o motivo da batalha e o xamã revoltado vei falar:
''-seu idiota maldito, vc derrubou 3 casas no caminho!!!eles vieram tirar satisfações!!''
e eu respondo:
''-Ue...mas foi o senho mesmo que mando eu ir sempre reto...tinha uma casa na frente..e eu derrubei ela...culçpa sua''

Conclusao...ate hoje o mestre especifica bem aas missoes para este mesmo bárbaro... :mrgreen:
 
Bom..teve uma horrivel de um mestre inesperiente q foi a seguinte: aventura de caçadores, chega um vampiro caçador, sendo interpretado por um garoto q nunca tinha jogado vampire na vida e ele foi ate uma capela tremere pra tirar satisfação, o mesmo foi interceptado por dois gargulas...ele disse: Vou meter uma pedra na bunda da gargula... o mestre disse pra ele dif. 10 e o individuo em 10 dados tirou 4 dez...e a gargula naum conseguiu esquivar...o fato foi consumado e a gargula saiu de cabeça baixa pela humilhação...ate é engraçado pra quem naum joga vampire a tanto tempo ou pra quem naum gosta dos tremeres ou gargulas...mas pra eu q adoro os tremeres, nunca mais joguei uma aventura mestrada por esse mestre :evil:
 
Jogo RPG desde 1985, tendo passado por diversos sistemas nestes quase 20 anos de Role Playing, e como seria natural pude colecionar diversas “pérolas” no decorrer dos anos. De modo que esta única postagem não fique muito grande, vou postar cada estória separadamente, mas gostaria de ouvir os comentários dos senhores sobre cada uma das situações.

Magic Missile

Era a primeira vez que eu jogava RPG. Eu era um Fighter e ao entrarmos em uma caverna fomos atacados por uma bruxa. Levei logo de cara um Magic Missile nos peitos que me deixou com 1 HP. Comecei a me arrastar para fora da caverna, enquanto o resto do grupo lidava com a noiva do capeta. A cada round o elfo disparava suas flechas, o mago conjurava alguma magia, os outros dois guerreiros tentavam atacá-la pelos flancos e o Clérigo combinava ações físicas com encantos de proteção. E eu me arrastava um pouquinho mais para fora da Caverna. Assim foi, até que o nosso número superior se fez prevalecer e alcançamos o êxito letal. Coincidiu de ser a vez da minha ação. Imediatamente me levantei e fui vasculhar o tesouro da strega antes que os meus companheiros tivessem tempo de recuperar o fôlego. Abri logo um baú que me pareceu mais atraente e...disparei um armadilha, fui envenenado com um veneno classe F que diante das minhas atuais conições foi mortal de qualquer jeito.
 
Em Ravenloft

Decidi então montar um Mago. Logo de cara descobri que no 1º nível é difícil achar alguma criatura mais fraca e inútil do que ele. Na maioria dos combates tinha de me manter ao largo, sob o risco de morrer sem saber o que me acertou. Em um determinado momento fomos parar em Ravenloft e para minha alegria acabo por encontrar uma varinha de fireball. Logo em seguida tivemos de atravessar um pântano e dentro do bote que havíamos pego, havia uma cascavel justamente embaixo o meu banco. Obviamente ela me picou. Minha última ação antes de morrer foi disparar um fireball dentro do bote para não morrer sozinho.
 
Relâmpago

Achei então, que era melhor ser guerreiro animal mesmo e assim, voltei a jogar como um Fighter que logo de cara se mostrou imensamente sortudo e terrivelmente irritante. Nem o mestre me agüentava. Uma certa ocasião um grupo de Goblins deu o azar de cruzar o nosso caminho e após serem chacinados, eu estava um pouco ferido. Já traumatizado com o fim trágico de minhas vidas passadas, comecei a azucrinar o mestre quanto à minha recuperação. Após muito pentelhar ele disse que se eu fosse dormir poderia recuperar alguns HP. Como estávamos na Floresta, fomos todos dormir no alto das árvores. Obviamente continuei a abusar da paciência do DM, perguntando de 5 em 5 segundos se eu já havia me recuperado. Ele então se enfureceu de vez. Levantou-se e disse – “Sem que vcs percebessem, durante a noite, o tempo fecha e sem o menor aviso cai um raio no acampamento...direto sobre a sua armadura!” – disse o mestre me apontando o dedo. Em seguida rolou vários D8 e com um olhar sádico me diz – “Sua armadura virou um monte de metal derretido, logo você...” – Então eu o interrompi e disse – “...logo eu desço da árvore, ponho a mão na cintura e comento abobalhando, sem acreditar no que estou vendo. Que sorte que eu estava dormindo no alto da árvore e deixei a minha armadura aqui embaixo!”. Aí o mestre aloprou, eu expliquei que ninguém iria dormir de Full Plate Mail no alto de uma árvore e que era óbvio que eu a havia tirado para dormir....
 
Resgate das Garras de Alah Akbhar

Decidi então que era melhor ser Deus e passei a mestrar. Um dos primeiros lances engraçados aconteceu quando um grupo foi contratado para resgatar a filha de um poderoso mercador, raptada pelos salteadores do deserto. Ela podia ser reconhecida pela sua imensa beleza, por um pingente de ouro na forma de garça e por uma marca de nascença em forma de lua crescente na face interna da coxa esquerda. Em uma missão de infiltração, os heróis descobriram que no acampamento, o que não faltava no acampamento eram mulheres bonitas. Localizaram logo uma jovem de seus 16 anos, com o pingente da Garça, que parecia sempre estar muito deprimida. E entre todas as mulheres, a que mais despertou a cobiça do grupo foi uma morena de formas voluptosas e hábitos lascivos. Logo se informaram e descobriram que as duas dividiam a cama do líder do acampamento, o poderoso Alah Akbhar. O grupo provocou então um incêndio no acampamento e aproveitando-se na confusão mataram o guarda costas de Alah, um Hobgoblin chamado Garn e fugiram com as duas moças para o deserto, tendo em seu encalço os salteadores. Seguiram-se então duas semanas de escaramuças e táticas de guerrilha até que o grupo conseguiu despistar seus perseguidores. Nesta hora, a gostosona começou a ter um ataque histérico seguido por convulsões. A jovem do pingente gritou ntão – “Socorro, ela é uma feiticeira e está invocando o Damum Minatum!” . Prontamente o elfo colocou duas flechas na testa da vagabunda. Um dos guerreiros, puto, disse que não ia passar a aventura a seco e decidiu violentar o corpo ela, enquanto ainda estava quente. Ao rasgar as roupas dela, se deparou com uma marca em lua crescente na face interna da coxa esquerda...A outra garota explicou então, que ela era a primeira esposa de Alah, que nunca mais havia se deitado com ela após ter tomado a prisioneira como segunda esposa. Para atende aos seus baixos desejos, Alah Akbar obrigava a jovem a beber uma poção de lascívia que tinha um mês de efeito. Quando passava o efeito a pessoa tinha um forte quadro de abstinência que demorava algumas horas, mas logo depois recuperava a razão. Enfurecido o grupo a matou após uma sessão de estupro coletivo. Ao encontrar o pai da moça, o líder do grupo, Sir Lancelot, entregou o pingente e falou com voz embargada....- “Infelizmente chegamos tarde...”.
 
The Black Dragon

Em uma outra ocasião, um grupo havia entrado em um complexo labirinto de cavernas sob um lago, em uma missão a mando de um Black Dragon. O Dragão estava infeliz no casamento, porém sua esposa não o deixava devido ao seu tesouro. Sendo assim, o Dragão contratou o grupo para ou matá-la ou roubar o tesouro, que seria depois devolvido –10%. Obviamente sem confiar no Dragão, o grupo planejava traí-lo, antes que fossem traídos primeiro. Mas como dar cabo de dois Black Dragons e seus 5 filhotes? Acontece que as cavernas eram assombradas por um Orc que havia tido a família chacinada em um ataque dos dragões e havia seguido o casla até sua tca, na esperança de vingar sua família ou morrer tentando. Obviamente morreu tentando. Mas durante dezenas de anos ele ficou assombrando o local , pesquisando os pontos fracos dos Dragões, etc, na esperança de uma dia poder utilizar este conhecimento para concretizar sua vingança. Então, após certificar que as intenções do grupo coincidiam com seus interesses ele se materealizou e após se apresentar ao grupo começou a explicar como eles poderiam matar os dragões. – “Isto é simples” – disse ele com uma rizadina e um bater de palmas (afinal após tanto tempo como fantasma ele ficara meio maluco) – “Basta apenas que vocês...”. Nisto chega a seção de jogo, o Clérigo Pit, que havia se atrasado aquele dia, preso no trânsito. Ele então pede para descrever a situação do momento que ele quer logo entrar na ação. Comecei então a descrever – “Você está em uma caverna úmida e escura, com mais de 15 metros de altura neste ponto, com teto e chão irregulares, cobertos por estalactites e estalagmites. Entre as pontas de rocha vc pode ver pedaços de armaduras e equipamentos, assim como ossos. As formações estão todas manchadas de vermelho, provavelmente sangue de muitas mortes ocorridas ali. Todo o ambiente está inundado pelo eco de uma voz gutural e fantasmagórica. De onde está vc não consegue ver as paredes ou saída esta caverna. As únicas fontes de luz provêm dos archotes acessos de seus companheiros e da luz espectral que emana do fantasma de um orc a muito morto, sua roupas estão rasgadas e pedaços de carne se penduram, mostrando ossos e vísceras, ele no momento está...” – Fui bruscamente interrompido na minha descrição, pelo Clérigo que entusiasmado disse – “Fantasma?! Jogo minha capa para trás, levanto meu Holy Symbol em direção a criatura desencarnada e rezando a Morrigan, solicito que ele me abençoe e permita esconjurar esta criatura nefasta! TURN UNDEAD!” – O fantasma simplesmente fez um esgar de pavor e fugiu da caverna, para nunca mais voltar. Todo o grupo se virou para encarar de forma incrédula, o triunfante Clérigo. Decidiram fugir por um rio subterrâneo, deixar a missão para trás e venderam o Clérigo no primeiro mercado escravo da primeira cidade grande que encontraram.
 
The Mushroom Band´s Atack

Perdidos em um Pântano, nossos heróis, os agora já denominados Cavaleiros da Orquídea Negra, se deparam com uma nuvem de Mosquitos o tamanho de canários. Em dúvida de se as flechas seriam suficiente, o grupo pergunta – “São quantos mosquitos aproximadamente?”. Explico que impossível calcular com certeza, mas pelo menos uns duzentos. Decidiram manter terreno e enfrentar a ameaça, ao invés de recuar pelo terreno tão arduamente trilhado. Após a demorada e cruenta batalha, enquanto o grupo toma suas decisões de Aftermath, o Elfo Rafaellus, começa a contar os mosquitos mortos. Quando alguém do grupo pergunta de por quê raios ele estar fazendo aquilo, ele responde irritado – “Para da próxima vez que o mestre falar que são uns duzentos eu saber qunatos mais ou menos são na verdade!”.
 
Call Lightining

Um outro grupo em combate feroz com uma criatura aquática, no meio de uma tempestade e com o navio afundando tem uma ajuda fantástica quando o Clérigo, George Ariztsabal, se aproveitando da tempestade já formada, invoca um Call Lightning, eletrocutando a criatura e mais metade do grupo.
 
Fire Storm

Outra vez o grupo encontra-se emboscado por Orcs, em uma viela, com prédios de dois andares dos dois lados e com um grupo de arqueiros no final da rua, sobre o arco que deveria ser atravessado pelos nossos heróis. O intrépido anão Robert Charles decide percorrer os 200 metros protegido por sua amadura de Mithril para em seguida subir as escadarias até onde estão os arqueiros Orcs. Ao chegar lá em cima, apesar de ferido, ele começa a ceifar Orcs com seu machado de gume duplo, Lady Laura. Em uma tentativa de auxiliar o amigo, o Clérigo George Ariztsabal invoca um Fire Storm sobre os orcs, fritando junto o anão.
 
Thomas

Um poderoso psionista se junta então ao grupo. Seu nome era Thomas Nabunda. O problema é que ele era tão poderoso que acabou morrendo ao enfrentar um perigo que achava que dava conta sozinho. Quando o grupo por fim, deu cabo do Greater Baetezu, o Gladiador Rikus se lamenta – “Agora é que estamos lascados mesmo. Ficamos sem opção.”. O grupo ficou sem entender nada, haviam detonado o poderoso demônio com a perda de apenas um companheiro e tinham agora o caminho livre para consluir a missão. Que falta de opção seria esta? –“Justamente isto.” – disse o nativo de Athas – “O que fazemos com o companheiro caído? Levamos Nabunda? Ou deixamos Nabunda? Ou seria melhor enterrar Nabunda?”.
 
Para o Infinito e Além

Era uma aventura de Underground. O grupo estava perseguindo alguns terroristas que fugiram em duas motos aéreas, a mais de 500 km/h. Todos pegam alguns veículos no estacionamento em nome do ANTISUB (Agência Anti Subversão, órgão mais poderoso eu o FBI) e seguem em perseguição dos meliantes, menos Marshal Law, que quer testar o seu novo melhoramento genético, VOAR. Só que ele não havia lido ainda as especificações e segundo o grupo, o nome do melhoramento devia ser LEVITAR, pois com o dinheiro que havia sido gasto deu para olocar como velocidade máxima apenas 4 Km/h.....Na seqüência, o grupo consegue alcançar os terroristas. Fera pula de um carro para uma as motos e com suas garras estraçalha o terrorista. Depois assume o controle da moto, a 500 km/h e 3000 metros de altitude, para se lembrar que...não sabe pilotar! Morreu.
 
Cachorro Fora!

Lothar Lothlorien estava severamente ferido após um encarniçado combate contra hordas de Undead. George Ariztsabal se aproximou para dar um toque de cura no companheiro e esqueceu de desfazer o seu encanto de Blade Barrier. Os pedaços do Elfo se espalharam por toda a cripta. Mas George decidiu fazer o seu poderoso ncanto de Reencarnação e de lambuja trazer de volta Robert Charles. Era a primeira vez que ele usava este encanto, por isto foi necessário grande concentração e....ele conseguiu reencarnar o Elfo e o Anão em dois Kobolds! Deste dia em diante, sempre que o grupo ia entrar em uma Taverna, o taverneiro olhava, dava uma cheirada, fazia uma careta e gritava – “Os freaks tudo bem, podem ficar. Mas os cachorros ficam lá fora!”.
 
Criar Água e Comida

Perdidos, sem água e sem comida em uma terra desolada. Mas não havia motivo para desespero, George Ariztsabal estava com o grupo. Recém abençoado com a nova Magia, criar água e comida, ele invocou grande poção de maniçoba e água pura. Como se esqueceu dos utensílios e apenas determinou que a comida devia ser criada na sua frente, a comida se espalhou no chão e chafurdando na lama eles se alimentaram feito porcos.
 
The Shadow Dragon

O Grupo subia pela torre mais alta do castelo Avernus, de Azalin. Chegaram então a um grande salão circular de mais de 30 metros de pé direito, com uma grande escadaria na parede e que levava até um balcão mais acima. A luz da lua entrava por uma grande abertura circular de 20 metros, iluminando um tapete de moedas de prata que cobria todo o chão e relfetia ainda mais intensamente o prata do luar. George se aproximou da abertura para apreciara a vista, enquanto o grupo de joelhos, catava as moedas e as colocava nas mochilas e sacos. Então, uma grande forma alada emergiu das sombras, abrindo as asas por sobre o grupo e os envolvendo com seus quase 70 metros de envergadura. O Dragão havia sido orientado por Azalim não atacar o grupo, pois eles faziam parte de um plano maior. Porém, deixa-los saqueando seu tesouro era abuso demais para um Dragão suportar. Então o Dragão disse em tom baixo, sibilante e ameaçador – “Vocês tem até eu contar 3 para desaparecerem d minha frente...” – Todo o grupo começou a esvaziar os sacos e mochilas, menos George que continuou a olhar impassível para a paisagem noturna de inverno, iluminada pelo luar em uma noite excepcionalmente bela – “...Um...” – Todos do grupo saíram correndo em direção à escadaria, menos George que deu um longo e profundo suspiro – “...dois...” – Todos começaram a subir a escadaria em desabalada carreira, menos George que se vira com um risinho sarcástico no rosto e começa a desafivelar sua morning star e empunhar seu escudo – “...três...” – Todo o grupo já está lá em cima no balcão, menos George que consegue dar um excelente golpe com sua Morning Star no peito do dragão, amassando algumas escamas e arranhando um pouco da pele exposta. O dragão diz – “Ham?!?” – com olhar de surpresa e todo o grupo se congela de medo e espanto, menos George que solta o escudo e a arma e elevando seu Holy Symbol invoca um Call Lighting! O raio cai sobre a asa esquerda do dragão, chamuscando algumas escamas. O dragão, incrédulo diante de tanta ousadia, olha para a asa, dá uma balançadinha e dizendo – “Oras...” – Engole George de uma só bocada. Todo o grupo sai berrando pela porta em direção da conclusão da missão, menos George que vira cocô de Dragão.
 
The Demeter

As hordas dos Orcs sob o comando dos senhores dos Dragões chega a porta da capital do reino, para onde o grupo havia recuado, se juntando às forças de resitência ainda leais ao rei e carregando todo o seu tesouro acumulado de anos e anos de aventuras. Vendo qua a cidade ia cair de qualquer jeito e de que agora não adiantava mais mudar de lado, o grupo decide partir em um dos últimos navios ainda no porto, o Demeter, que carregava o tesouro de um Nobre que já partira na noite anterior. Pagando o seu peso em ouro, o grupo consegue embarcar e o navio parte no mesmo momento em que as últimas defesas são vencidas e os invasores entram na cidade. Deixando a cidade em chamas para trás, o grupo suspira de alívio. A viagem transcorre tranqüilamente, a nõ ser pela febre branca que passa a assolar a tripulação. Os aventureiros, precavidos, decidem permanecer juntos e isolados da tripulação, fazendo uma quarentena ao contrário esperando assim não se contagiar. Em uma noite de tempestade, já perto da costa, o grupo jura ouvir gritos e sons de luta. O Halfling decide abrir a porta para ver o que eu está acontecendo e se depara com uma cena dantesca. Corpos espalhados aos pedaços espalhados pelo convés e no castelo de proa, iluminado pelos relâmpagos, um vampiro termina de saborear o capitão e se vira para encará-lo. Um relâmpago ilumina a costa logo a frente e atrás da silueta do vampiro pode ser ver os fiordes de aproximando. Vendo que o vampiro dominou a mente do companheiro, Lancelote dá um pontapé jogando-o para fora do camarote e fecha a porta. Enquanto o grupo se arma, um dos guerreiros começa a vestir sua Full Plate Mail – “Nunca se sabe onde estes sangue sugas vão querer morder, não vou deixar nem um pedacinho descoberto” – Então o grupo decide sair para enfrentar o servo do mal, mesmo com dois membros a menos, o Halfing já devidamente estraçalhado e o guerreiro vestindo a armadura. A batalha é brutal, até que Pit, com um pedaço de lasca de madeira consegue prender o vampiro no mastro principal e enquanto um relâmpago uebra a ponta deste mastro, Lancelote o meio-elfo, com o cabelo esvoaçante ao vento decapita o vampiro com sua espada vorpal. Aí se lembram do timão. Olham para o timão rodando livre e depois para proa e para as rochas onde o navio vem se arrebentar. Todos pulam ao mar, inclusive o guerreiro de Full Plate Mail que afunda dizendo... – “Socorro...glub...glub....”- mas os sobreviventes conseguem chegar a praia e o maguinho ainda tendo um último encanto decide utilizar o seu Tenser Floating Disc para trazer o tesouro do vampiro. Afinal se ele era tão antigo e poderoso, seu tesouro deve ser mais valioso do que o grupo e deixar o guerreiro morrer afogado era uma maneira de diminuir o cosciente de divisão – “ninguém mandou vestir a Full Plate” – diz pragmático. Logo o navio se desfaz e afunda, mas a bagagem do vampiro está salav, com eles, na costa. Ao abrirem as caixas se deparam com...terra, terra e mais terra. Em todas as caixas. O Mago é morto ali mesmo.
 
Tirei 12!!!

Em uma situação desesperada em Vampire, um Ventrue exulta de alegria ao conseguir tirar um 12 no dado de 10!!!! Oooops. Como este dado veio parar aqui?
 

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