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Julgando o livro pela capa

E eis a capa da Globo/Biblioteca Azul para 1984:

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[postei aqui ao invés do tópico próprio do livro porque o Béla já tinha postado a capa do Revolução antes, então vamos manter tudo no mesmo lugar pra manter a unidade]
 
Não há dúvida de que a Biblioteca Azul acertou a mão nessas edições (ao menos visualmente) mais que a Cia. das Letras. Resta saber qual tradução será melhor, mas julgo que ambas serão ótimas a ponto de as diferenças serem supérfluas. Mas a Cia. fez uma edição "luxo" com farto material de apoio, então talvez ela tenha a dianteira. ^^

Ano que vem sairão mais edições de Orwell.
Vai ser um festival.

Edit: Eu faria ainda um adendo: já conheço um rapaz que traduziu A Revolução dos Bichos para uma editora pequena; e soube ontem de outro amigo que foi convidado a traduzir também, para outra editora pequena. Acho que as pequenas, como a própria Globo/Azul, optarão pelo título tradicional que torna o marketing mais fácil e eficiente.
 
Última edição:
Sobre capas gringas e brasileiras: sejamos honestos, americano é muito brega. Muuuuito brega.

mas tem umas capas que eles fazem que são lindas, tipo essa aqui:

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a primeira coisa que chamou minha atenção no livro foi justamente essa capa maravilhosa. depois que fiquei sabendo que era de uma escritora com família brasileira escrevendo sobre uma norte-americana vivendo um ano no brasil e fiquei ainda mais curiosa. o livro é ótimo, btw. até acabei falando dele no bró >>

o circe da madeline miller é lindo tb

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e olha esse chuchuzinho aqui:

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Acho que as pequenas, como a própria Globo/Azul, optarão pelo título tradicional que torna o marketing mais fácil e eficiente.

OFF: você considera a Globo pequena? Não sei, na minha cabeça ela é uma das grandes, junto com Cia, Record, Intrínseca, Sextante, Ediouro, Rocco... na minha cabeça, editora pequena é a Mundaréu, Moinhos, Morro Branco, Estação Liberdade...
 
Não, a frase ficou ambígua. :lol: As pequenas, assim como a própria Globo, etc.

Mas Estação Liberdade não é pequena, não. Baita catálogo de japoneses — o maior do Brasil, seguramente — e alguns clássicos robustos da Europa. Hugo, Stendhal, Chamisso, Hoffmann, Dickens, Balzac, etc. Conhece aquela coleçãozinha?
 
Última edição:
Falando em Estação Liberdade e capas, acho todas as capas que eles publicaram do Kawabata lindíssimas.
Fiz questão de comprar todas, não só pela beleza da edição, mas também porque são leituras que valem a pena de serem refeitas de tempos em tempos. Uma pena que o Beleza e Tristeza não foi editado por eles.

Alguns exemplos:
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Mas Estação Liberdade não é pequena, não. Baita catálogo de japoneses — o maior do Brasil, seguramente — e alguns clássicos robustos da Europa. Hugo, Stendhal, Chamisso, Hoffmann, Dickens, Balzac, etc. Conhece aquela coleçãozinha?

Não conheço. Dei uma olhada e parece tudo excelente (vide as capas postadas pelo Finarfin). Conheci a editora ano passado; não me lembrei de ter ouvido falar dela antes, daí julguei que fosse pequena. :doh:
 
A ALEPH segue repaginando seus livros de sci-fi...
Hoje descobri que este clássico supimpa está de cara nova, lançada dia 1º.
Recomendadíssimo para quem nunca leu.

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Eu só não compro essa edição porque a minha já é true retro:

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:rofl: :rofl: :rofl:

Brincadeira. Eu bem que queria essa antigona aí, porque a minha é uma capa genérica de coleção, toda vermelha...
 
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Se fosse pela capa, eu jamais compraria esse livro. Parece capa de livro de banca de jornal, cujo enredo é construído a partir de coincidências toscas que sustentam os romances tórridos, e coisa e tal. Livro que a gente precisa ler sem critérios, ou não ler.

Mas, como sou apaixonada pela série (Vejam Virgin River!), estou curiosa para saber como as coisas acontecem no livro, e lerei, sim, qualquer dia desses, no intervalo entre um livrinho e outro.
 
Ver anexo 88855

Se fosse pela capa, eu jamais compraria esse livro. Parece capa de livro de banca de jornal, cujo enredo é construído a partir de coincidências toscas que sustentam os romances tórridos, e coisa e tal. Livro que a gente precisa ler sem critérios, ou não ler.

Mas, como sou apaixonada pela série (Vejam Virgin River!), estou curiosa para saber como as coisas acontecem no livro, e lerei, sim, qualquer dia desses, no intervalo entre um livrinho e outro.

Mas olha, eu teria essa opinião sobre ser "capa de livro de banca de jornal" nem tanto pela capa, que lembra também algo do Nicholas Sparks, mas pelo nome da editora, Harlequin.
 
Se fosse julgar, compraria todos os livros chineses pela capa, alguns são tão bem trabalhadas que livros horríveis se tornariam ornamentações em minha estante. :lol:

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Baita capa! :lol:

Essa papada consegue dar mais nojo que o normal.
Seu eu fosse desses que compram livros aleatórios escritos no calor do momento pra capitalizar em cima da política do dia, eu compraria esse daí só pra dar um help ao pessoal que teve a ideia. :hxhx:

A presente obra trata da chegada do personagem encenado por Bolsonaro à presidência da República. Usando alguns conceitos filosóficos e leituras de eventos políticos, apresento a tese de que a eleição de Jair Bolsonaro corresponde à eleição de um meme. Discutindo a temática acerca do fascismo e dos eventos políticos que sucederam as manifestações de junho de 2013 e antecederam as eleições de 2018, busquei apresentar o cenário que tornou possível a eleição do novo presidente. O objetivo dessa obra é investigar como uma figura polêmica e vazia de propostas conseguiu eleger-se presidente e em que cenário isso pode ocorrer. Através dessa análise e de críticas sobre as ferramentas de resistência, poderemos caminhar em busca de uma novidade política que dê conta de superar essas figuras aberrantes da democracia representativa.
 
Ver anexo 89099

Baita capa! :lol:

Essa papada consegue dar mais nojo que o normal.
Seu eu fosse desses que compram livros aleatórios escritos no calor do momento pra capitalizar em cima da política do dia, eu compraria esse daí só pra dar um help ao pessoal que teve a ideia. :hxhx:

A presente obra trata da chegada do personagem encenado por Bolsonaro à presidência da República. Usando alguns conceitos filosóficos e leituras de eventos políticos, apresento a tese de que a eleição de Jair Bolsonaro corresponde à eleição de um meme. Discutindo a temática acerca do fascismo e dos eventos políticos que sucederam as manifestações de junho de 2013 e antecederam as eleições de 2018, busquei apresentar o cenário que tornou possível a eleição do novo presidente. O objetivo dessa obra é investigar como uma figura polêmica e vazia de propostas conseguiu eleger-se presidente e em que cenário isso pode ocorrer. Através dessa análise e de críticas sobre as ferramentas de resistência, poderemos caminhar em busca de uma novidade política que dê conta de superar essas figuras aberrantes da democracia representativa.

com o título formando um bigodinho de hitler
 

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