Descobriram um comercial da ATL (antiga operadora de celulares que foi comprada pela Claro) de 10 anos atrás que usava Eduardo e Mônica como trilha. Era um comercial de varejo, regional, e de 10 anos atrás, que sequer existia no Youtube até anteontem (quando foi uploadado por um funcionário da Claro).
Mas não apenas não se sabia dessa versão (o que já isenta da acusação de plágio), como ainda são propostas diferentes. Um era um comercial promocional, tradicional. O outro é uma ação de comunicação, de branded content. Não é um comercial, é um conteúdo patrocinado, um clipe que incorpora a marca na vida dos personagens de forma natural, orgânica. É o que o próprio Deriel falou ali em cima, a inserção dos serviços e produtos não foi forçada. A peça simplesmente usa a conexão que os personagens já vivem na música para associar com o conceito que a marca já está usando desde o começo do ano.
Enfim, até nos comentários do vídeo da ATL a maioria das pessoas já aponta como é absurda e sem sentido a acusação de plágio.
Mas não apenas não se sabia dessa versão (o que já isenta da acusação de plágio), como ainda são propostas diferentes. Um era um comercial promocional, tradicional. O outro é uma ação de comunicação, de branded content. Não é um comercial, é um conteúdo patrocinado, um clipe que incorpora a marca na vida dos personagens de forma natural, orgânica. É o que o próprio Deriel falou ali em cima, a inserção dos serviços e produtos não foi forçada. A peça simplesmente usa a conexão que os personagens já vivem na música para associar com o conceito que a marca já está usando desde o começo do ano.
Enfim, até nos comentários do vídeo da ATL a maioria das pessoas já aponta como é absurda e sem sentido a acusação de plágio.