Éomer
Usuário
Almas vêm e vão.
Umas passam de largo, outras se tocam.
Algumas se odeiam
E outras se desejam felicidades.
Mas um determinado dia, sem saber o porquê,
uma delas chega e fica.
Calma ou intempestiva.
De mansinho ou aos trambolhões.
Chega e toma posse.
Arromba a porta.
Entra em casa sem pedir licença.
Escancara as vidraças e deixa o ar entrar.
Instala-se confortavelmente e joga a chave fora.
E, se por acaso um dia ela vai embora nós sentimos sua falta.
E nos perguntamos como passamos a vida toda sem ela.
Umas passam de largo, outras se tocam.
Algumas se odeiam
E outras se desejam felicidades.
Mas um determinado dia, sem saber o porquê,
uma delas chega e fica.
Calma ou intempestiva.
De mansinho ou aos trambolhões.
Chega e toma posse.
Arromba a porta.
Entra em casa sem pedir licença.
Escancara as vidraças e deixa o ar entrar.
Instala-se confortavelmente e joga a chave fora.
E, se por acaso um dia ela vai embora nós sentimos sua falta.
E nos perguntamos como passamos a vida toda sem ela.