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Desarmamento: você vai votar! (Enquete atualizada.)

O comércio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?

  • Sim

    Votos: 47 41,6%
  • Não

    Votos: 63 55,8%
  • Nulo

    Votos: 3 2,7%
  • Branco

    Votos: 0 0,0%

  • Total de votantes
    113
Às armas, cidadãos!

Cora Rónai



No distante ano de 1980, empacotei meia dúzia de objetos essenciais — a máquina de escrever, uns dicionários e alguns quadros, uns LPs e umas roupas—- pus tudo a bordo de um minúsculo Fiat 147 e peguei a estrada. Eu estava partindo para uma nova etapa da minha vida, deixando Brasília e voltando, finalmente!, para o meu Rio de Janeiro. Estava sozinha, e minha intenção era fazer a viagem de uma assentada só. Corajosa a mocinha, só agora percebo. Eu tinha 27 anos, 1,54m (não cresci muito, desde então) e 50 quilos (cresci, sim); mas também tinha uma Walther PPK 7,65mm, que muito me tranqüilizou nos 1.148 quilômetros da estrada esburacada e praticamente deserta. PPK esta que, discreta mas visivelmente enfiada na cintura da calça, desestimulou alguns engraçadinhos nos postos de gasolina em que parei ao longo do caminho.

A Walther, uma pistola linda e admiravelmente segura, sempre foi minha arma favorita, embora eu tivesse convivido também com um pequeno Smith & Wesson 22, de cano curto, e vários rifles de diferentes marcas e calibres. Meu avô, antigo oficial do exército austro-húngaro, adorava armas, e me ensinou, desde cedo, a respeitá-las e a usá-las corretamente. Entre as melhores recordações que tenho da infância estão as tardes de tiro ao alvo com o Nonno. Aprendi a montar e desmontar todas as armas que tínhamos e, modéstia à parte, a atirar muito bem. Isso não fez de mim uma criatura perigosa ou beligerante, apenas me tornou uma pessoa mais segura, até por me dar a compreensão — e a medida real — de uma parte integrante do nosso mundo.

Minha viagem de Brasília ao Rio durou cerca de vinte horas, e devo àquela velha e elegante Walther a tranqüilidade de ter feito o trajeto sem medo algum — exceto, é claro, aqueles provocados pelas nossas indescritíveis estradas e pelos automóveis, combinação que faz, anualmente, muito mais vítimas do que todas as armas legais e ilegais do país.

O sítio idílico, onde as armas eram apenas uma diversão como outra qualquer, desapareceu. A casa continua lá, bonita como sempre foi; o jardim adquiriu aquela qualidade que só o tempo e o carinho dão às plantas. Mas a área em torno, antes praticamente deserta, com uma casa aqui, outra acolá, degradou-se irremediavelmente. Hoje a bandidagem corre solta em Nova Friburgo, como no resto do país (me contenho para não escrever “a partir do Planalto”). Há uns poucos anos, depois do nono (!) assalto à casa, Mamãe foi, como sempre em vão, à polícia. Desta vez, tinha algo novo: uma pista. Uma bala se alojara na lombada de um dos livros (ainda está lá, dormindo no Dostoievski) , de onde poderia ser facilmente removida e periciada.

— Perícia em bala?! — espantou-se o delegado. — Só existe em filme americano, vovó. A senhora está vendo televisão demais. Compra uns cachorros e solta no quintal .

Mamãe seguiu o conselho da polícia. Hoje tem dois tigres, disfarçados de pastores alemães, que a amam de paixão e jamais deixarão que nada de mal lhe aconteça. Mas, pelo sim, pelo não, tem também uma arma que, nas mãos do caseiro, já evitou pelo menos meia dúzia de novas invasões, com tiros para o alto. Ninguém morreu ou se feriu, mas os bandidos acharam melhor trabalhar em outra freguesia.

São só duas historinhas pessoais. Contei por contar. Não é por causa delas (ou só por causa delas) que vou votar NÃO no referendo sobre o “desarmamento”. Por sinal, escrevo “desarmamento” assim, entre aspas, porque acho absoluta má-fé o uso desta palavra: quem dera que o governo, ou quem quer que fosse, pudesse, de fato, desarmar todos.

O problema é que não é o arsenal pesado dos traficantes que está em discussão, e sim o direito dos cidadãos de bem de comprar armas para sua própria defesa ocasional. Digo cidadãos de bem com conhecimento de causa, porque só gente muito temente a Deus e à ordem é que ainda se dá ao trabalho de enfrentar a burocracia e reunir toda a papelada exigida atualmente para a compra de uma arma.

Pelo que se vê na propaganda, até parece que é só chegar na venda da esquina e pedir um trezoitão na promoção, parcelado em dez vezes no cartão. Pois não é não, acreditem. Aliás, não acreditem; vão lá e confiram. Tentem comprar uma arma legalmente, enquanto ainda podem. É tão difícil, que só pondo despachante, ou lobista, na parada.

Entre outros motivos, vou votar NÃO porque, se o SIM for aprovado, mais uma parcela da população fatalmente será empurrada para a ilegalidade. Já estou vendo Mamãe, com sua cabeça branquinha, subindo o morro para conseguir munição — naturalmente a preços inflacionados — lá para o sítio. Comprado numa localidade pacífica e remota que os tempos transformaram em perímetro urbano. Urbano e perigoso.

Como ela, este será o destino de alguns milhões de brasileiros de bem que, não recebendo do Estado a segurança a que teriam direito, foram forçados a ter armas em casa. Aliás, o Estado brasileiro é especialista em fazer do cidadão honesto um criminoso. Impostos extorsivos, leis de trânsito feitas sob medida para o achaque, taxas de importação inviáveis que nos atiram nos braços dos contrabandistas — tudo é estímulo pra desviar o cidadão do caminho do bem, que ninguém do governo sabe mais onde é.

Aprovado este SIM, estará automaticamente incentivada a compra ilegal de armas para ficarmos em pé de igualdade com parlamentares, juristas e artistas famosos que, cercados de segurança 24 horas por dia, aliviam a sua culpa social e moral dizendo SIM à cassação dos nossos direitos .
 
Fome e liberdade vigiadas
Editorial Correio Braziliense


Referendo e não plebiscito, é a ordem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para confiscar armas do povo, órfão de segurança pública. Tudo nasceu no gabinete do ministro Márcio Thomaz Bastos, da Justiça. A ordem é desarmar, ou dificultar com taxas altas a concessão de porte de armas. As taxas para registro de armas de fogo passarão a custar R$ 300 para expedição de porte. Renovação ou segunda via, será vendida ao preço de R$ 1 mil. Só os ricos poderão andar armados no governo popular do PT.

Tudo isso com o apoio de baluartes das lutas populares, como o presidente do Senado, Renan Calheiros, e o ex-ministro Raul Jungman, que se expuseram na televisão, aparentando patriotismo. Defenderam tese que talvez não passe por suas cabeças de homens livres, e oriundos do interior brabo de Alagoas e Pernambuco. O governo promoverá a peso de ouro, este mês, um referendo. A cada dia a verba inicial é aumentada, e mesmo assim o Tribunal Superior Eleitoral vai gastar muito mais para atender ao desejo presidencial.

A coisa começou nos trâmites legais, longe da divulgação das intenções do Poder. Márcio Thomaz Bastos enviou a uma Comissão Especial Mista do Congresso, que ninguém sabe como se constituiu, projeto para retirar do povo o direito de usar arma em sua defesa. Ao contrário do que ocorre na Suíça, Israel, Estados Unidos e outros países avançados, onde a população tem acesso a armas e munições.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Carlos Velloso, vai levar adiante a sua obrigação com o patriotismo de sempre, embora até hoje não se tenha conhecimento de uma única autoridade do Executivo, Legislativo ou Judiciário que haja entregue arma de sua propriedade à propaganda que o governo espalha de peito aberto por todos os meios de comunicação.

A Lei 10.826, de 22 de dezembro de 2003, foi promulgada no dia 23 de dezembro de 2003. Foi necessário decreto para regulamentá-la, que passou meio ano para ser elaborado, não esquecendo as filigranas que punirão o brasileiro que desejar usar arma de fogo. Dessa forma, entrou em vigor com a publicação do decreto no dia 2 de julho de 2004.

A “Lei do Bolso Apertado”, que o governo chama de Estatuto do Desarmamento, proíbe o porte de armas a civis, com exceção para casos onde há ameaça à vida da pessoa. Terá duração previamente determinada, e estará sujeito à demonstração de efetiva necessidade. Poderá ser cassado a qualquer tempo, principalmente se o portador usar arma em estado de embriaguez, drogas, ou medicamentos que provoquem alteração intelectual ou motor.

Desconhece-se, porque não houve explicação pública, as razões determinantes do desejo do governo de criar esse mecanismo de defesa, deixando a propaganda somente para depois de aprovado no Congresso. E se foi feito tudo com a ausência do povo, difícil se torna entender porque a população é chamada às urnas para referendar o que já está determinado. É ditatorial o gesto de induzir o Congresso a votar lei contra o desejo popular. Pior ainda, obrigar o povo a ir às urnas referendar os desejos do governo da República.

Isso parece aos olhos populares como a ditadura do desejo pessoal do presidente Lula. Pior, é o biombo do referendo, para dar razão a um gesto pessoal e sem origem confessada. Se for para segurança, melhor seria investir forte na defesa do povo. Não é de bom tom negar um direito, e ainda querer que o ofendido bata palmas a um gesto democraticamente forjado em interesses desconhecidos. Os anseios do governo estão voltados a exemplos passados, como ocorreu na Revolução Russa de 1917, no governo de Hitler durante a Segunda Guerra ou, mais recentemente, quando o comandante Fidel Castro desarmou o povo. Tirou-lhe o direito de se defender moralmente com a palavra e fisicamente, com arma de fogo. Fomos buscar na ditadura do Caribe o exemplo triste de obrigar o povo a não exercer o direito de defesa, a não ser nos tribunais, de onde nem sempre as sentenças prolatadas representam o saber jurídico dos que as assinam. Assim está o Brasil de hoje. Com fome e com liberdade vigiadas.
 
Arnostalion ¥ disse:
Fome e liberdade vigiadas
Editorial Correio Braziliense


Referendo e não plebiscito, é a............... :blabla:


Ainda bem que você avisou a fonte antes. Obrigado, caso contrário havia alguma chance de eu ler esse texto.




Arnostalion ¥ disse:
Eu não to generalizando. Todo Sem Terra transgride a Lei e isso é fato, mas não é todo padre que é pedófilo, na verdade, são casos imensamente raros de pedofilia dentro da Igreja Católica.

Todo sem terra transgride a lei? A maioria dos sem terra não são nem filiados ao MST e passam suas vidas curtindo a silenciosa miséria.

E mais, por que tanto apego à legislação? Seus comparsas conservadores não parecem ter muito amor por ela quando aparece uma oportunidade de revertê-la (mais ainda) a seu favor.

É óbvio que as leis existem para garantir os interesses da burguesia, pois os Estados Nacionais surgiram como associação entre governantes e burguesia mercantil (hoje, financeira), etc.


Uma coisa ainda, Arnostalion: você agiu de maneira mui tola tentando refutar a teoria proudhoniana. Se não quisesse ler o link do Lordpas, poderia ter simplesmente assumido isso, sem maiores problemas.
 
Ecthelion disse:
Preconceito bobo sobre um jornal cuja função é informar e vender. Triste isso.

Você se engana, é um conceito bem formado sobre um jornal cuja função é alienar e vender.
 
Putaquepariu Arnostalion, não sabe ter suas propias ideias e fica postando coisas dos outros é, isso enche o saco.
 
A verdade infelizmente não é a que sai nos artigos de jornais sobre o MST... um chute: uns 30% são honestos... na boa pra quem acha que MST é movimento nobre... a idéia pode até ser... mas os integrantes... tem pequeno produtor que vende sua terra pra entrar pro MST... pior: alguns sem-terras simplesmente vendem as terras que ganham, invadem terras produtivas... simplesmente os justos pagando pelos pecadores
 
Echtelion disse:
Preconceito bobo sobre um jornal cuja função é informar e vender. Triste isso.

Olha Echtelion, eu creio que ele se referia ao modo como se informa determinadas cosas. Nada que faça a coisa ser triste. Na verdade a política editatorial de alguns jornais dá mó tristeza. Eu já falei que sou a favor do Conselho de Imprensa?

Vovin disse:
Putaquepariu Arnostalion, não sabe ter suas propias ideias e fica postando coisas dos outros é, isso enche o saco.

é.


A verdade infelizmente não é a que sai nos artigos de jornais sobre o MST... um chute: uns 30% são honestos... na boa pra quem acha que MST é movimento nobre... a idéia pode até ser... mas os integrantes... tem pequeno produtor que vende sua terra pra entrar pro MST... pior: alguns sem-terras simplesmente vendem as terras que ganham, invadem terras produtivas... simplesmente os justos pagando pelos pecadores

:amem:

A verdade e por favor, leiam todos, a verdade é o que você diz né mesmo? Até porque você falou coisas plausíveis, fez um post muito bem embasado e carregado de... digamos... verdade.

Quase um Ombudsman no sentido literal da palavra, huh?


:clap:


Ps.: Desculpa ombudsman pela referência, mas é quanto a palavra mesmo, não quanto a você... ah cê entendeu. :g:
 
Hahahaha que isso, embora voce vá ter que explicar provavelmente pra ele o que vem a ser ombudsman...

Eu acho comico alguem que provavelmente nunca teve contato com nenhum sem terra, que nunca tentou se informar a respeito e cuja opiniao certamente é embasada pelas noticias lançadas pelo Jornal Nacional e pela Veja somente, venha aqui e fale com pretensao de VERDADE o que de fato, o MST é.
 
Vovin disse:
Putaquepariu Arnostalion, não sabe ter suas propias ideias e fica postando coisas dos outros é, isso enche o saco.

Fenomenal o nível que vocês fazem chegar isso aqui. To cansado de expor minha opinião, e agora só porque coloco um notícia de jornal vocês vem falar mal de mim? :lol:

Bom, to me retirando desse tópico, se for pra ter que aturar comentários ignorantes desse tipo prefiro gastar meu tempo engraxando as armas pra quando estourar a revolução do Fallen. Sem +.
 
Arnostalion ¥ disse:
prefiro gastar meu tempo engraxando as armas pra quando estourar a revolução do Fallen. Sem +.

Pode vim. :mrpurple: :knight:

Lordpas disse:
Quase um Ombudsman no sentido literal da palavra, huh?

Não é um funcionário público escandinavo?

Lordpas disse:
A verdade e por favor, leiam todos, a verdade é o que você diz né mesmo? Até porque você falou coisas plausíveis, fez um post muito bem embasado e carregado de... digamos... verdade.

Ele acabou de entrar no fórum, etc.
 
Lordpas, Ombudsman, peguei mais leve com o garoto. Ele só tá dando a opinião dele e tals, e como parece que é a primeria vez dele num fórum, ele não está a par de certas regrinhas, como deixar explícito que é a opinião dele no post etc.
Ajudem-no ao invés de criticá-lo.
 
ombudsman disse:
Hahahaha que isso, embora voce vá ter que explicar provavelmente pra ele o que vem a ser ombudsman...

É, vá lá.... http://en.wikipedia.org/wiki/Ombudsman =]

Arnostalion disse:
Fenomenal o nível que vocês fazem chegar isso aqui. To cansado de expor minha opinião, e agora só porque coloco um notícia de jornal vocês vem falar mal de mim? :lol:

Na verdade, companheiro Arnostalion, você está relmente levando a sério? Esse tipo de discussão acontece em vários tópicos, então tenha paciência com nós, rapaz.

Arnostalion disse:
Bom, to me retirando desse tópico, se for pra ter que aturar comentários ignorantes desse tipo prefiro gastar meu tempo engraxando as armas pra quando estourar a revolução do Fallen. Sem +.

Você já pensou se desistíssimos de tudo que diz respeito a aturar aqueles que julgamos ignóbeis? :gira:
 
Lordpas disse:
Na verdade, companheiro Arnostalion, você está relmente levando a sério? Esse tipo de discussão acontece em vários tópicos, então tenha paciência com nós, rapaz.



Você já pensou se desistíssimos de tudo que diz respeito a aturar aqueles que julgamos ignóbeis? :gira:

Esquentamento repentino :mrgreen:

Mas pô, eu não posso mais postar textos que saem na imprensa que o povo cai metendo o pau, isso enche o saco, e dizer que eu não tenho opinião formada é sacanagem :tsc:
 
Bowser disse:
Engraçado isso, se seu post não é uma tese de mestrado, te esculacham.
Ah para.

Não distorce as coisas.

Não se dar o trabalho de ler as duas páginas anteriores a uma discussão é algo bem tosco.
 
Arnostalion ¥ disse:
Esquentamento repentino :mrgreen:

Mas pô, eu não posso mais postar textos que saem na imprensa que o povo cai metendo o pau, isso enche o saco, e dizer que eu não tenho opinião formada é sacanagem :tsc:

Foi mal cara, eu exagerei, só me irritava ver em todas as paginas um monte de texto de jornal postado por você, texto por texto, qualquer um pode postar tanto do Sim quanto do Não, sem contar as correntes de email, que o pessoal do Não esta criando com muito afinco e dedicação.

É até interessante ver como a turma do Não esta mais unida, se no começo eu achava que o Sim ia ganhar com folga, agora tenho duvidas, pra mim tanto faz quem ganhe, sou até contra o desarmamento, mas eu to afim de ver os "cidadãos de bens", os leitores da Veja e a turminha fascista do Bolsonaro quebrar a cara, então torço pro Sim :cerva:
 
Vovin disse:
Foi mal cara, eu exagerei, só me irritava ver em todas as paginas um monte de texto de jornal postado por você, texto por texto, qualquer um pode postar tanto do Sim quanto do Não, sem contar as correntes de email, que o pessoal do Não esta criando com muito afinco e dedicação.

É até interessante ver como a turma do Não esta mais unida, se no começo eu achava que o Sim ia ganhar com folga, agora tenho duvidas, pra mim tanto faz quem ganhe, sou até contra o desarmamento, mas eu to afim de ver os "cidadãos de bens", os leitores da Veja e a turminha fascista do Bolsonaro quebrar a cara, então torço pro Sim :cerva:

Nem esquenta, todo mundo tem seus momentos de fúria repentinos :cerva:

Lordpas disse:
Muito bom.

O meu sonho é cuspir na cara do Bolsonaro. :timido:

É sério mesmo. :hihihi:

Eu também acho ele meio maluco :mrgreen:
 

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