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Conversê

Meu pai tem o ouvido absoluto :joy: e eu morro de inveja, pq ele pega um papel e escuta uma música que nunca ouviu e vai fazendo as cifras, depois ele volta um pouquinho e anota a partitura... :disgusti: tem hora que dá é raiva ver isso e não poder fazer o mesmo... :tsc: eu sei mal afinar meu violino!!!

Mas concordo...Já falamos demais no Yngwin Malmteam (é assim é??:lol:)

O que dizer a respeito de Slash, Ritchie Sambora, e outros guitarristas mais comerciais e que no entanto...recebem o título de "quem sabe um dia ele esteja entre os melhores do mundo" e tal...

Quando eu tinha 13 anos eu só escutava Guns, e pra mim o Slash era o melhor do mundo...insuperável... :cerva: (haha...piada legal neh?)...e se meu conceito de Feeling estiver correto, dos guitarristas de bandas mais comerciais ele é o que tem mais feeling....o que vcs acham?

Ah, outra coisa...vcs devem escutar metal gótico....porque os tecladistas são mil vezes melhores do que os guitarristas em bandas de gótico??? O guitarrista do Nightwish pra mim eh triste :think: mas quem sabe daqui a algum tempo, ele consiga fazer com que as atenções do tecladista se voltem pra ele...:lol:
 
Não sei se é isso que cabe, Rasta .. mas cada banda possui suas características, e algumas músicas exigem frases e riffs mais afiados nas linhas de teclado, outras para guitarras, outras para complementos.
Muitas vezes isso reflete a técnica do artista, mas eu não generalizaria. De fato, a vertente gótica se destaca pelos bons arranjos de teclados/órgãos.


Rótulos .. eca ... eca
 
:think:

Depende da fase do Nightwish, também. E tem algumas músicas que o guitarra dá um show, é que na realidade é uma exigência do próprio estilo da banda a guitarra simples. Ao menos a banda como está hoje (e já foi melhor, na minha opinião).

E como o Varatar falou, o que se coloca dentro do gothic metal se destaca por arranjos de teclados trabalhados, chegando a ser imponentes, como os de órgãos medievais, e tal. Muitos deles são beeeeeeeeeeem chatos também.
 
Varatar disse:
Não sei se é isso que cabe, Rasta .. mas cada banda possui suas características, e algumas músicas exigem frases e riffs mais afiados nas linhas de teclado, outras para guitarras, outras para complementos.
Muitas vezes isso reflete a técnica do artista, mas eu não generalizaria. De fato, a vertente gótica se destaca pelos bons arranjos de teclados/órgãos.


Rótulos .. eca ... eca

tenho escutado muitas bandas de gótico... mas até agora, a única em que o guitarrista se sai tão bem quanto o tecladista, é Tristania. Concordo quando vc diz que o estilo em questão se destaca pelos arranjos de teclado, mas uma coisa que me intriga, é que nas gravações de estúdio a maioria já não faz tanta coisa assim, e no palco...são meio lerdos!!! até diminuem o ritmo da música...

O que dava outra discussão interessante também é: porque no palco a maioria dos artistas não se saem tão bem... Isso vale pra cantora do Épica. Ví ela no Jô..e não foi essas coisas, parece que deu um branco na hora de fazer a impostação... E no dvd ao vivo... num sei... tá legal! mas prefiro os antigos...gravados em estúdio...

Angra pro exemplo...eu adoro aquela banda!!! Mas no último show que eles fizeram aqui, o coitado do Edú não parecia bem... tava quase se rasgando...
Puxa... como eu sou mal...fico rasgando as bandas que eu gosto..:rofl:
 
O Edu Falaschi teve recentes problemas sérios respiratórios que causaram um trasntorno enorme em muitos shows no final de 2005.

Mas ele é fodíssimo sim. :D Vi um show do Angra no final de 2004, no começo da turnê do Temple of Shadows, e ele mandou realmente muito bem. Hoje em dia, prefiro ele ao Matos.
 
Miss Rasta disse:
tenho escutado muitas bandas de gótico... mas até agora, a única em que o guitarrista se sai tão bem quanto o tecladista, é Tristania. Concordo quando vc diz que o estilo em questão se destaca pelos arranjos de teclado, mas uma coisa que me intriga, é que nas gravações de estúdio a maioria já não faz tanta coisa assim, e no palco...são meio lerdos!!! até diminuem o ritmo da música...

Dependendo da banda e do estilo, ou um música diminui o ritmo ou aumenta demais.

Não sou a favor de uma músicas muuuuuuuito parecida a versão de estúdio quando se trata de um show. Fica parecendo playback, em certas situações.

O que dava outra discussão interessante também é: porque no palco a maioria dos artistas não se saem tão bem... Isso vale pra cantora do Épica. Ví ela no Jô..e não foi essas coisas, parece que deu um branco na hora de fazer a impostação... E no dvd ao vivo... num sei... tá legal! mas prefiro os antigos...gravados em estúdio...

Durante o processo de gravação, os músicos dispoem de diversos recursos que podem ajudar muito durante a produção de um novo trabalho. Além disso, a quantidade que se regrava uma música, a quantidade de sessões para uma única canção é bem grande - depois disso entra a edição de áudio. Tudo isso contribui para um CD de estúdio ficar bom, nos trinques, sem ter gente desafinando.

Por exemplo, a Xuxa nunca cantou nada, a Britney Spears canta bem só uma música e outra. O segredo de evitarem cantar ao vivo é o fato de desafinarem e/ou não terem toda aquela voz mostrada no CD de estúdio. E isso vale pra muitas bandas, hein! E não se aplica somente ao vocalista, muitos outros músicas recorrem a softwares modernos pra comporem arranjos e solos malucos, fazerem do impossível o possível e jogar tudo isso depois num CD; o resultado ao vivo já sabemos que é um tanto diferente do que se ouviu em estúdio.

Ok, não vou retirar os méritos de artistas competentes que pouco desafinam ou erram durante as gravações, daqueles que se recusam a utilizar softwares de aprimoramento como o Pro Tools, ou que o utilizam de um jeito benéfico para o trabalho, sem deixá-lo artificial. Esses costumam mostrar competência tanto ao vivo quanto no estúdio. Esses sim gosto de chamar de músicos de verdade.

E quando acontece o inverso? Quando um artista é melhor ao vivo do que no estúdio?

Provavelmente porque não souberam trabalhar direito em estúdio, porque teve gente demais interferindo onde não devia (ou devia e se empolgou na hora). Ou também porque se sentem mais confortáveis tocando ao vivo do que gravando um CD.

P.S.: E obviamente, em muitos casos um show fica bom no DVD ou no CD graças a equipe técnica que usou um recurso chamado Overdub, além de tantos outros, pra deixar o show gravado melhor do que ele foi na realidade.


Angra pro exemplo...eu adoro aquela banda!!! Mas no último show que eles fizeram aqui, o coitado do Edú não parecia bem... tava quase se rasgando...
Puxa... como eu sou mal...fico rasgando as bandas que eu gosto..:rofl:

Tem dias em que o vocalista não está bem, bem como qualquer outro músico. Ou tem dias em que a banda não está bem. O motivo que o Goba citou é a mais pura verdade em se tratando desse show do Angra que você mencionou, Miss Rasta. :D

Certa vez, uma das minhas irmãs me falou que o que matou a voz do Axl Rose -além das drogas, claro - foram os shows de 1992 até 1994, mais ou menos. Fui fazer uma comparação através de vídeos e CD's de shows de 1988 a 1991 com os shows seguintes (o que não é lá muito bom, mas em alguns casos dá pra perceber bem certos erros).

Tipo, cometeram o pecado mór em se tratando de shows: instrumentos com volume mais altos que o microfone do vocalista. Isso é péssimo, não tem voz que aguente. No Tributo A Freddie Mercury isso é bem visível. É o tio de regulagem que deveria ser abolida, pois não vale a pena pra ninguém o vocalista se rasgando, se matando pra cantar mais alto que a guitarra e a bateria.
 
Última edição:
Ow, mas acho que ninguém mais dispensa softwares como o Pro Tools, Idril. Sempre rola um aprimoramento gigantesco, independente de quem seja. É literalmente impossível reproduzir as artimanhas que se faz em estúdio, ao vivo.

Por exemplo. Um segredo recente que muita gente adota na hora de gravar (muita, mas mas muita gente meeeesmo!!!!) é dobrar a primeira voz. Gravar duas vezes, uma por cima da outra, tentando cantar exatamente na mesma entonação, mesma interpretação e ousadia ... o resultado parece uma voz única (claro, quando mixadas ambos os canais para ambos os lados, direito e esquerdo), mas na verdade são duas vozes, que resultaram em uma linha vocal forte, apurada, viril e muito mais convincente.

Esse mesmo resultado não é alcançado quando simplesmente reproduzimos o canal, mas é alcançado quando o artista realmente canta de novo (por cima). Isso é impossível ao vivo.

Além do mais, os softwares realizam um balanço/equilíbrio de ondas sonoras sensacional, que nem por mágica seria reproduzido em show.

Acho que antes de tudo, é preciso aceitar que ao vivo e estúdio são coisas diferentes e a partir de certo ponto, incomparáveis. Há méritos para quem se destaca duma forma, e méritos pra quem se destaca de outra, por que não ... ?
 
Última edição:
Bem quanto a isso de ao vivo x estúdio, acho bem legal o que o Michael Romeo (que destrói o Petrucci) diz nessa entrevista:

Entrevista no Whiplash disse:
Whiplash! - Eu considero difícil fazer com que as músicas do Symphony X soem tão bem ao vivo quanto em estúdio, pois são muito ricas em arranjos. Você diria que o SX é uma banda de estúdio ou uma banda de shows?

Romeo / Diria que as proporções são definitivamente igualitárias. O que talvez seja diferente é o approach que tomamos em relação a um e outro. Nos nossos discos tocamos da mesma forma que tocamos ao vivo. Nós tentamos passar toda a nossa energia, todo o nosso peso para o disco, assim como fazemos nos shows ao vivo. A não ser que tenhamos partes orquestradas, porque dessa forma não teríamos como fazer tudo ao vivo, as gravações e etc. Digo, aí nós realmente temos que parar, sentar e medir as coisas para que tudo saia da forma correta no estúdio. E ao vivo é complicado para reproduzir essas orquestrações, a não ser que tocássemos com uma orquestra de verdade nos shows. É verdade que nós até poderíamos tocá-las em playback, mas eu definitivamente não quero nada disso. Não gosto de playbacks, soa muito superficial. Se for um playback de uma voz ou alguma coisa que não seja tão pertinente à música em si, tudo bem, é válido, para dar aquela característica da música. Mas uma orquestra em playback? Percorrendo a música inteira? No way! Quando tocamos ao vivo, gosto de me sentir à vontade. Uma gravação direta como o playback iria me deixar muito pouco à vontade. Então, faremos um tipo de arranjo diferente para as partes orquestradas, de forma que tenhamos mais espaço para nossa criatividade fluir e até mesmo maior interatividade com a platéia. Eu, por exemplo, tocarei as partes de violino na guitarra. Vai ficar um pouquinho diferente, mas acho que vai ficar legal porque é ao vivo e tem todo aquele feeling, aquela energia.

Aliás, leiam a entrevista inteira: http://whiplash.net/materias/entrevistas/001363-symphonyx.mv
O Michael Romeo é mó gente boa assim. :D

Goba disse:
Ah, Krebain, como voce eh emo.
É tão estranho assim considerar o feeling 10 vezes melhor do que a técnica? :eek: Pra mim um solo do Page tem 10 vezes mais valor do que um do Satriani...
 
Varatar disse:
Ow, mas acho que ninguém mais dispensa softwares como o Pro Tools, Idril. Sempre rola um aprimoramento gigantesco, independente de quem seja. É literalmente impossível reproduzir as artimanhas que se faz em estúdio, ao vivo.

Tem quem ainda dispense. Ao menos em declarações dizem dispensar.

E lógico, Varatar, é impossível reproduzir tudo o que se faz em estúdio (artimanhas e tals). :dente:


Por exemplo. Um segredo recente que muita gente adota na hora de gravar (muita, mas mas muita gente meeeesmo!!!!) é dobrar a primeira voz. Gravar duas vezes, uma por cima da outra, tentando cantar exatamente na mesma entonação, mesma interpretação e ousadia ... o resultado parece uma voz única (claro, quando mixadas ambos os canais para ambos os lados, direito e esquerdo), mas na verdade são duas vozes, que resultaram em uma linha vocal forte, apurada, viril e muito mais convincente.

Esse mesmo resultado não é alcançado quando simplesmente reproduzimos o canal, mas é alcançado quando o artista realmente canta de novo (por cima). Isso é impossível ao vivo.

Sim, isso é algo interessante de se escutar, de se fazer. Soa muito bem até.

Aliás, não é o único tipo de "efeito" interessante. Não sou contra o uso deles num trabalho de estúdio; simplesmente sou contra o abuso de tudo quanto é efeito e recurso, tornando tudo muito artificial.


Além do mais, os softwares realizam um balanço/equilíbrio de ondas sonoras sensacional, que nem por mágica seria reproduzido em show.

Por isso e por tantos outros fatores que falo que uma apresentação ao vivo dificilmente será idêntica ao que foi feito num CD. A não ser que os artistas queiram brincar de Domingão do Faustão.


Acho que antes de tudo, é preciso aceitar que ao vivo e estúdio são coisas diferentes e a partir de certo ponto, incomparáveis. Há méritos para quem se destaca duma forma, e méritos pra quem se destaca de outra, por que não ... ?

Eu aceito, tanto que na primeira parte do meu post expliquei que não soa bem um som de estúdio ser igual ao vivo. E falei por todos esses fatores que você citou, Varatar, além de outros também!

Vide Bohemian Rhapsody, do Queen. A metade da música (a parte do Galileo, Fandango, etc...) é praticamente impossível de se executar ao vivo igual ou parecido a versão de estúdio. Não é atôa que nos shows era comum colocar a parte de estúdio mesmo pra tocar.

E Varatar, o problema não está em usar os programas com responsabilidade e tals, mas sim criar uma música 100% artificial e que nem ao vivo vai ficar legal, vai soar interessante aos ouvidos e que provavelmente vai ter que contar com um playback beeeeem baixinho. :wink


Krebain disse:
É tão estranho assim considerar o feeling 10 vezes melhor do que a técnica? Pra mim um solo do Page tem 10 vezes mais valor do que um do Satriani...

Isso é uma batalha feroz entre guitarristas, viu! E é algo antigo!

Feeling é mais importante que técnica sim, mas não se deve descuidar da bendita que citei por último. Creio que ambas devem andar juntas, num casamento quase perfeito. Se técnica é superior ao feeling, vai faltar algo no solo ou na música toda.
 
Vide Bohemian Rhapsody, do Queen. A metade da música (a parte do Galileo, Fandango, etc...) é praticamente impossível de se executar ao vivo igual ou parecido a versão de estúdio.
Eu gostei bastante do Savatage fazendo a parte do Galileo. Com duas vozes só eles fizeram tudo muito bem. :D

É tão estranho assim considerar o feeling 10 vezes melhor do que a técnica? Pra mim um solo do Page tem 10 vezes mais valor do que um do Satriani...
Não é. Esse negócio de que técnica é melhor q feeling é coisa de musico chato. :D



Sim, isso é algo interessante de se escutar, de se fazer. Soa muito bem até.
Só que demais atrapalha. (Vide a Night at Opera do Blind)
 
Faramir Estel disse:
Idril disse:
Vide Bohemian Rhapsody, do Queen. A metade da música (a parte do Galileo, Fandango, etc...) é praticamente impossível de se executar ao vivo igual ou parecido a versão de estúdio.


Eu gostei bastante do Savatage fazendo a parte do Galileo. Com duas vozes só eles fizeram tudo muito bem.

Escutei essa versão também, ficou boa e tals e acho que o Queen poderia ter feito algo do tipo em sesu shows, até porque soaria mais natural. Porém, o que eu quis falar e o que o Varatar provavelmente também quis dizer é que fazr igual é praticamente impossível. :D


Faramir Estel disse:
Idril disse:
Sim, isso é algo interessante de se escutar, de se fazer. Soa muito bem até.

Só que demais atrapalha. (Vide a Night at Opera do Blind)


E foi o que eu estou tentando falar há duas mensagens já com relação a todos os efeitos e recursos técnicos usados EM DEMASIA nos estúdios. :uhu:

SIm, no ANATO ficou extremamente chato, chega a atrapalhar na hora de escutar.
 
Claro que técnica não deve ser mais importante do que feeling. Eles devem caminhar juntos, mas bem juntos mesmo. O Page era um cara com um domínio técnico absurdo, e ele mostra isso. Além do que, tinha feeling pra dar e vender, muito mais do que muitos guitarristas atuais.

Coisa que o guitarrista do Stratovarius, por exemplo, não tem. Ele acha que tem técnica, acha que tem feeling, acha que sabe compor, mas não faz bem nenhuma das coisas. Poderia citar outros mais, mas vou levar pedrada o bastante só com o Stratovarius mesmo.

Mas é que seu comentário Krebain foi tão... foi tão... ah, emo. :D
 
Escutei essa versão também, ficou boa e tals e acho que o Queen poderia ter feito algo do tipo em sesu shows, até porque soaria mais natural. Porém, o que eu quis falar e o que o Varatar provavelmente também quis dizer é que fazr igual é praticamente impossível.
Também acho. O Queen é uma das poucas bandas em que os membros cantam muito bem, ficaria extremamente interessante ao meu ver. Aquele playback lá não desce pra mim.
 
Goba disse:
Coisa que o guitarrista do Stratovarius, por exemplo, não tem. Ele acha que tem técnica, acha que tem feeling, acha que sabe compor, mas não faz bem nenhuma das coisas. Poderia citar outros mais, mas vou levar pedrada o bastante só com o Stratovarius mesmo.
:D
Ah, vai mesmo. O Tolkki é muito bom em todas essas coisas .. não é um dos melhores em nenhuma delas, mas possui o suficiente de cada uma das três características citadas, ao menos para conduzir uma boa banda como o Stratovarius.
 
Varatar disse:
Ah, vai mesmo. O Tolkki é muito bom em todas essas coisas .. não é um dos melhores em nenhuma delas, mas possui o suficiente de cada uma das três características citadas, ao menos para conduzir uma boa banda como o Stratovarius.
Concordo.
Eu acho o Tolkki bom o bastante para conduzir o Stratovarius de um bom modo... mesmo ele não sendo tão bom quanto outros tantos, ele consegue transmitir um feeling legal em muitas músicas, como Celestial Dream e Mother Gaia, por exemplo, sem deixar à desejar na técnica.

Miss Rasta disse:
O que dava outra discussão interessante também é: porque no palco a maioria dos artistas não se saem tão bem...
O Gamma Ray não é assim!!! :dance:
Eu fui no show o ano passado e os caras simplesmente detonaram muito, mais muito memso... Algumas musicas ficaram absurdamente melhor no show do que no próprio CD da turnê deles (Mejestic).

Agora, falando de Gamma Ray e feeling:

Eu sempre tivemuita estima pelo Henjo Richter, mais depois do show do Majestic eu desanimei um pouco com o cara... ele, claro, é um grande guitarrista mas, eu achei o Dirk muito melhor no que se diz respeito a passar sentimento...
Ele fazia os riffs o baixo de um modo sensacional, sem falar no entrozamento com o público, quase igual so do próprio Kai.

É uma pena que ele não seja mais o Guitar do Gamma Ray.
 

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