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Regras do Julgamento disse:TEMPO: Os julgamentos têm limite de tempo segundo essas duas regras:
a) de 11 dias no máximo para deliberações entre promotoria e acusação
julgamentos de cada um dos persoangens de Tolkien que tenham infringido a moral e os bons costumes ardenses
o Juiz desse julgamento será o Fëahin?
Tempo em que as bancas de acusação e defesa postam seus argumentos para a apreciação do juíz e júri.Que deliberações são essas?
Tenho também pensado um pouco sobre o Julgamento. No tópico em que estão sendo feitas as indicações para réu cogitou-se a possibilidade de serem feitas acusações de mais de um personagem, como se fosse uma quadrilha, e isso me fez levantar uma série de outras indagações.
A primeira dessas indagações é mais uma observação do que uma pergunta. Já que não temos um "Código Penal Valinorense", em princípio podemos condenar qualquer um a qualquer pena, uma vez que não existem crimes e nem penas tipificados em lei. Ao que tudo indica, devemos usar apenas o bom senso. Eu entendo e concordo com o fato de que o papel dos jurados seja apenas o de dizer se acham o réu culpado ou inocente em aspectos gerais. Ou seja, o réu é culpado ou inocente tendo em vista o "saldo" geral de sua participação na obra, não de uma ou outra ação específica. Como exemplo cito Fëanor no primeiro julgamento: não se discutiu se ele era culpado ou não do Fratricídio de Alqualondë, mas sim se o fato de ele ter dado início (ou contribuído de forma significativa) para esta chacina, juntamente com outras ações por ele perpretradas, ensejaria sua condenação a uma pena qualquer. Neste sentido, o Julgamento seria uma espécie de Juízo Final, em que o personagem tem que prestar contas da sua conduta ao longo da vida.
E aí? O que deve prevalecer é o nosso bom senso, em termos gerais, ou devemos nos colocar no lugar de Manwë Súlimo e julgar o réu com base nos costumes de Valinor?
Fica também como sugestão a possibilidade de as pessoas que indicam o réu poderem atuar tanto na defesa quanto na acusação do mesmo. O raciocínio que parece estar sendo empregado até aqui é o de que se alguém acredita na inocência de determinado personagem, basta não indicá-lo. Não acho que isso seja sempre verdade, pois alguém pode querer indicar o personagem justamente com o intuito de inocentá-lo. Deste modo, o usuário que indica o réu vencedor escolhe se quer ser da defesa ou acusação, e em seguida os outros fazem as suas escolhas entre a banca de defesa e a de acusação.