Fúria da cidade
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A China não quer ser apenas o campeonato que paga alguns dos salários mais altos a jogadores de futebol. O país tem um plano ambicioso para se tornar uma potência no futebol até 2050. Para isso, os chineses traçaram um ambicioso plano estratégico.
A Federação de Futebol da China lançou hoje um documento em que afirma que pretende investir em 20 mil centros de treinamento e 70 mil campos até 2020. Isso porque, o país pretende ter 50 milhões de crianças e adultos praticando o esporte daqui a quatro anos.
Pela quantidade, os chineses pretendem extrair a qualidade que os fará formar uma boa seleção e com capacidade de fazer uma boa campanha em uma Copa do Mundo.
A China é uma potência olímpica, mas quando se trata do futebol o país ainda está engatinhando. Tanto que os chineses só disputaram uma Copa do Mundo, a de 2002 no Japão e na Coreia do Sul. Por isso, o país, cujo presidente Xi Jinping é um entusiasta do futebol, precisará trabalhar muito para se transformar numa potência. Atualmente, a China segue na briga por uma das vagas na Copa da Rússia, em 2018.
Dentro dos planos ambiciosos dos dirigentes está o de os chineses terem um campo de futebol para cada 10 mil habitantes até 2030. Neste mesmo período, o futebol masculino deve estar entre os melhores da Ásia, enquanto o time feminino deve ser um dos melhores do mundo.
Até 2050, diz o documento, a China deve se transformar "numa superpotência de primeira linha" que "contribui para o mundo futebol".
Atualmente, a China é a 81ª colocada no ranking da Fifa. Logo, a seleção ainda tem muito a melhorar para se tornar uma potência.
Fonte
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Material humano na China não é problema, mas é o mesmo discurso que já proferido por duas grandes potências econômicas (EUA e Japão), mas que até agora nenhum deles se tornou, (só no feminino que é um universo completamente diferente).
A Federação de Futebol da China lançou hoje um documento em que afirma que pretende investir em 20 mil centros de treinamento e 70 mil campos até 2020. Isso porque, o país pretende ter 50 milhões de crianças e adultos praticando o esporte daqui a quatro anos.
Pela quantidade, os chineses pretendem extrair a qualidade que os fará formar uma boa seleção e com capacidade de fazer uma boa campanha em uma Copa do Mundo.
A China é uma potência olímpica, mas quando se trata do futebol o país ainda está engatinhando. Tanto que os chineses só disputaram uma Copa do Mundo, a de 2002 no Japão e na Coreia do Sul. Por isso, o país, cujo presidente Xi Jinping é um entusiasta do futebol, precisará trabalhar muito para se transformar numa potência. Atualmente, a China segue na briga por uma das vagas na Copa da Rússia, em 2018.
Dentro dos planos ambiciosos dos dirigentes está o de os chineses terem um campo de futebol para cada 10 mil habitantes até 2030. Neste mesmo período, o futebol masculino deve estar entre os melhores da Ásia, enquanto o time feminino deve ser um dos melhores do mundo.
Até 2050, diz o documento, a China deve se transformar "numa superpotência de primeira linha" que "contribui para o mundo futebol".
Atualmente, a China é a 81ª colocada no ranking da Fifa. Logo, a seleção ainda tem muito a melhorar para se tornar uma potência.
Fonte
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Material humano na China não é problema, mas é o mesmo discurso que já proferido por duas grandes potências econômicas (EUA e Japão), mas que até agora nenhum deles se tornou, (só no feminino que é um universo completamente diferente).