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Cantinho dos Críticos

um otimo livro chama-se Senhor dos Aneis, conta a historia de um pequeno garoto e sua turma, que tem a missao de destruir um anel muito poderoso e malvado. eu recomendo que leiam.
 
Míriel Luinil disse:
O Diário de Bridget Jones e Bridget Jones no Limite da Razão - Helen Fielding

Um livro super criativo e divertido. A protagonista, Bridget Jones, vive sozinha em um apartamento em Londres, sempre se envolve nas situações mais contragedoras, mas que diverte muito o leitor. Cativante e empolgante, é uma boa proposta para quem estiver interessado em literatura leve e sem teor intelectual.

Amo esses livros. Li em 2 dias o Bridget Jones no Limite da Razão. Vale lembrar que é bem diferente dos filmes. Mesmo gostando dos filmes, os livros são muito superiores, muito divertidos e engraçados!!! Adoráveis! A entrevista com o Colin Firth é um dos pontos altos!!! Recomendo!
 
Terminei Crime e Castigo (Dostoiévski) e ele conseguiu superar 1984 (George Orwell) no meu conceito. É meu novo livro favorito e recomendo a leitura.
Só não assista Nina, filme brasileiro do ano passado, que é uma adaptação do livro para os dia atuais, e que revela muitas coisas que acontecem. Só o final que é diferente, ainda bem.
 
Terminei Crime e Castigo (Dostoiévski) e ele conseguiu superar 1984 (George Orwell) no meu conceito. É meu novo livro favorito e recomendo a leitura.

Estou lendo esse livro no meu tempo livre. Já passei pela descrição do crime e estou em estado de extase com esse livro.
 
Sábio do Buraco disse:
Eu leio Tolkien há um bom tempo e ODEIO a Marion Zimmer Bradley, desprezível, mal-feita, deturpou o conto arturiano na tentativa de fazer uma visão diferente do mesmo, femista demais.
não gostei!
sem contar que ela é péssima.

Ah, que é isso?! Marion Zimmer Bradley é muito boa! Já pelo menos 4 livros dela, contando com os 2 primeiros Brumas de Avalon e já comprei um quinto (Senhora de Avalon)... Quanto a Brumas, precisamente, é um outro ponto de vista na história que sinceramente gostei bastante e nada a ver esse negócio de feminismo e talz... bom, mas cada qual com suas opinioes... ^^

Eu recomendo Sacerdotisa de Avalon,

como eu disse, eu gosto muito da Marion e esse foi o primeiro livro que eu li dela e devorei as 500 paginas... A história conta a vida de uma Sacerdotisa que deixa Avalon para viver como uma mulher normal, largando tudo que aprendeu, suas crenças e talz pra viver um amor... se ambienta antes de Brumas... (tenho kse certeza... eu me perco nessas cronologias)
 
**Duana de Aber** disse:
Ah, que é isso?! Marion Zimmer Bradley é muito boa! Já pelo menos 4 livros dela, contando com os 2 primeiros Brumas de Avalon e já comprei um quinto (Senhora de Avalon)... Quanto a Brumas, precisamente, é um outro ponto de vista na história que sinceramente gostei bastante e nada a ver esse negócio de feminismo e talz... bom, mas cada qual com suas opinioes... ^^

Eu recomendo Sacerdotisa de Avalon,

como eu disse, eu gosto muito da Marion e esse foi o primeiro livro que eu li dela e devorei as 500 paginas... A história conta a vida de uma Sacerdotisa que deixa Avalon para viver como uma mulher normal, largando tudo que aprendeu, suas crenças e talz pra viver um amor... se ambienta antes de Brumas... (tenho kse certeza... eu me perco nessas cronologias)

Tambem gosto muito de Maron Zimmer Bradley, ela tem uma narrativa que flui com muita facilidade, e não a considero assim tão femista como alguns dizem ao contrario ela resgata muito das Lais Celtas em sua obra.


Segundo Domício Proença Filho só existe literatura onde existe um povo e, portanto uma cultura. Ao considerar a literatura como um fato cultural considera-se que ela acompanha o desenvolvimento da cultura da qual seja filha.

No período Medieval considera-se que sobrevivia uma poesia lírica com forte remanência da épica. De fato existe muito pouco material sobre elas, por se tratarem de obras da cultura oral que cantavam feitos de grandes heróis, e posteriormente estes heróis foram transfigurados nos nobres Cavaleiros que a literatura contemporânea conhece.

Nesse ponto as novelas do chamado ciclo Athuriano são um bom exemplo. Supõe-se que tais novelas tenham surgido na região da Bretanha que era habitada por centenas de tribos denominadas celtas.
Tais tribos não possuíam unidade central de governo, sendo ligadas basicamente por semelhas na língua e cultos religiosos. Por ocasião do declino do Império Romano, Roma teria removido da região conquistada da Bretanha seus exércitos deixando tais tribos a mercê de outras mais fortes e violentas. Nesse período acredita-se que teria existido um general romano mercenário que mediante pagamento protegia tais tribos. Seu nome e identificado como Rigothamos ou Riothamus, nome que este que é mais um titulo celta que um nome verdadeiro e significa Rei Cabeça de Dragão. Talvez ele tenha inspirado cantigas celtas épicas que mais tarde chegaram, já bastante modificadas até a França.

Na França tais cantigas teriam sofrido uma cristianização e as figuras heróicas se aproximaram mais do ideal da dita Cavalaria. Para a igreja e mesmo para os nobres senhores feudais a fácil difusão destas estórias era bastante vantajosa, uma vez que cantavam feitos heróicos de homens nobres que lutavam por amor e fé.

Muito diferentes da realidade as Novelas de Cavalaria traziam homens quase perfeitos investidos de armaduras brilhantes em ações dramáticas. O cavaleiro nunca vacilava diante do perigou ou da morte, era sempre cortês e respeitador diante de sua donzela atendendo-lhe todos os caprichos, e acima de tudo era temente a Deus e estava sempre disposto a lutar pela manutenção e dilatação da fé.

A exemplo da realidade apenas os nascidos nobres se investiam cavaleiros. Sempre apadrinhados de alguém. Lutavam sozinhos contra exércitos ou contra seres sobrenaturais.
Nas mais antigas lendas celtas o Reis Arthur era visto como um lutador nas proporções e Hercules, sendo capaz de arremessar com as mãos grandes blocos de pedras, estrangular leões de duas cabeças e enfrentar feiticeiras.
Com a cristianização muito dessas características se perderam. Morgana que seria meia irmã de Arthur e sua protetora (representação da deusa Morrigan deusa da vida, da morte, da terra, da escuridão e do renascimento) se torna uma bruxa que antagôniza com o irmão e com o próprio cristianismo. Ginefra ou Gwinefar (deusa branca das flores e extremo oposto de Morrigan) se torna o símbolo do cristianismo da virtude.

É interessante observar que normalmente os cavaleiros ou amam donzelas casadas ou impossíveis, claro com exceções. O mais famoso dos casos de amor proibidos é o de Sir Lancelot e da Rainha Gwinefar que é esposa do rei Arthur, primo de Lancelot e seu melhor amigo. A ralação adultera dos dois colocará fim no Reino Maravilhoso de Caemelot.

Nas novelas de cavalaria destacam-se alguns momentos importantes, como a realização dos torneios, nos quais se competia por honra, glória e pela mulher amada. Nos torneios se reuniam as donzelas solteiras que dentre os campeões escolhiam seus maridos. Era neste momento que os jovens amantes procuravam se mostrar dignos de suas amadas. Um bom exemplo é uma novela francesa intitulada O cavaleiro da charrete durante um torneio Lancelot procura mostrar para sua rainha sua força e combatividade vencendo todos os adversários, num dado momento ela decide provar seu amor e ordena que ele perca e humildemente ele obedece, novamente ela pede que ele volte a ganhara e prontamente ele obedece. Outro momento importante era os dias santos nos quais jovens e nobres escudeiros participavam, quando dignos, da cerimônia da investidura na qual se tornavam cavaleiros. Estas cerimônias poderiam durar dias ou mesmo uma semana. Também os casamentos eram importantes e neles também se realizavam cerimônias de investiduras.

Em ocasiões especiais um jovem poderia ser investido cavaleiro no campo de batalha se isto fosse considerado necessário.

O sucesso nas novelas na França as leva para Portugal, Espanha e mesmo de volta para a Bretanha como estórias da formação da nação que se confundem com a história. Tanto que ainda hoje dezenas de lugares na Inglaterra, Irlanda e Escócia reivindicam não só o local de Camelot, mas, também o local da batalha final e do túmulo do rei Arthur.
 
Bom, bom, bom...

Eu finalmente consegui guardar 18 pila pra comprar Hollywood do Bukowski, segundo alguns críticos de buteco um grande livro e tal. :dente:

Pelas primeiras 10 páginas que eu já li eu recomendo, claro que a linguagem é meio imprópria a ingênuas criancinhas, mas como ser criança e ingênuo ao mesmo tempo virou uma contradição, fica a dica para todo mundo mesmo. :g:
 
livro:chistine;
autor:stphen king;
totalmente diferente do filme que nao tras nenhum momento de suspense real,o livro tras momentos muito legais e, digamos, nausentes
como todos os livros de king a narrativa e cheia de detalhes e perguntas que nao sao respondidas.mas o principal nos livros de king e a vivacidade que ele da para seus personagens.cada um com uma caracteristica apaixonante.
 
livro: A Tenda Vermelha
autor: Anita Diamant

O livro é contado em primeira pessoa por Dinah, a única filha mulher de Jacoh, apenas uma citação no livro do Genesis. Porém a autora dá vida de maneira fantastica ao personagem contanto as relaçoes familiares, as guerras e agruras das mulheres daquela época. Vale muito a pena ler!
 
Livro: 2001- A Space Odyssey (não sei se existe tradução para o português)
Autor: Arthur C. Clark
O livro, como todos jah tevem ter notado, conta (quase) a mesma história do filme de mesmo nome, dirigido por Kubrick. Ele foi desenvolvido paralelamente ao filme, e é um grande livro para aqueles que gostam de ficção-científica.
Antes de ler o livro já havia assistido ao filme, o que não tirou nem um pouco do meu interesse quanto à leitura, pois livro possue uma narrativa interessante, e assim como o filme são encontradas poucas falas. Mesmo com isso imagino que a leitura seja ainda mais intessante para aqueles que não viram o filme.
Já para aqueles que já tenham assistido as surpresas ficam para o final, o qual é diferente, e melhor na minha opinião, pois abre muito mais "possibilidades de interpretação". Classificaria o final do livro literalmente psicodélico.
Outro fator interessante é a nota do autor que possuia a edição que eu li, a qual foi escrita alguns anos depois do lançamento do livro. Nela ele explica por que naquela época (década de 60) as pessoas imaginavam que em 2001 as coisas seriam tão desenvolvidas (tecnologicamente falando) . Para ele, como para muitos da época, isso era provável pois ele não imaginava que os desenvolvimentos espacias demorariam tanto para chegar, visto o contexto de Guerra Fria e corrida espacial da época. A possibilidade de criaçao de estações lunares e viagens interplanetárias não pareciam algo tão impossivel. No final da nota ele friza que mesmo que isso não aconteçano ano de 2001 um dia irá... (e eu concordo plenamente com ele)
Finalizando... Um livro realmente interessante e que merece uma atenção especial. Pois mostra que homem, desde o início de sua exitência, sempre foi fascinado pelas estrelas e todo o mistério que elas carregavam, e mais do que isso nos confronta com o fato de sermos uma parte tão ínfima desde imenso (e bota imenso nisso) Universo...
 
Livro: A Arte da Guerra
Autor: Sun Tzu

Muito bom livro, escrito no séc. III antes de Cristo, pelo guerreiro-filósofo chinês Sun Tzu, um dos mais respeitados líderes da historia da China. Indico para todos aqueles que desejam conhecer o pensamento de um grande comandante militar, sábio e extremamente calculista, e aos que costumam escrever fictions envolvendo guerras e liderança. Não é uma história, mas são ensinamentos e estratégias de combate e comando impressionantes! Sua essência foi metaforizada para a contemporaneidade, de forma que donos de empresas ou, em geral, empregadores, podem tirar de A Arte da Guerra grandes lições e dicas de como fazer o trabalho de seus subordinados ser inteiramente digno, valorizado e aproveitado conforme seus interesses, e ser respeitado por todos aqueles aos quais tem o poder de dar ordens. ;)

Conselho: não comprem a versão da Martin Claret, eles resumem demais!

halaster disse:
um otimo livro chama-se Senhor dos Aneis, conta a historia de um pequeno garoto e sua turma, que tem a missao de destruir um anel muito poderoso e malvado. eu recomendo que leiam.
Nunca vi história tão perfeitamente contada! :clap: :roll: Não leve a sério. :cerva:
 
Última edição:
Não sei se alguém aí já leu algum deles, mas pra quem não leu, acho q são boas sugestões:

  • Ármanon - O Quinto Aliado
É um livro de 2 brasileiros, Arthur Bastos e Álvaro Pereira, lançado em julho de 2005. O livro vai ter uma continuação prevista pra sair no começo de 2006, mais o primeiro livro é mto bom, vale a pena ler.
Segue o prefácio:
"Uma guerra terá início, mas nem todos os inimigos estão declarados, alguns agem nas sombras. Ármanon é um continente com várias raças onde a paz está ameaçada. Magos, guerreiros e sacerdotes são apanhados por esse turbilhão. Até mesmo os verlons, que ocupam as florestas mais seguras e os niroks, em suas cidades subterrâneas são conclamados a unirem suas forças. Eles marcham para tentar afastar o mal que se abate sobre o continente, mas o conflito pessoal entre eles é apenas o menor dos problemas. Trama com mistério, guerra, suspense, aventura, traição e amor são temperos constantes nesse belo livro."
Bem, o livro é interessante, e para dois escritores iniciantes, a trma é incrivelmente elaborada e capaz de prender a atenção. Logicamente não é nada comparado a um SdA, mas é uma ótima leitura, e eu sugiro a leitura.

  • Deltora Quest
É um livro de uma autora australiana, Emily Rodda, bem infanto-juvenil mesmo, mas é uma leitura bem agradável. É capaz de alguns acharem meio infantil, mas o livro é bem legal. O problema é que a história tá dividida em 8 livros no total (bem finos, média de 110 págs. por livro), mas é barato (até o livro 7, cada livro sai por R$ 19,60).
Basicamente, a história é sobre um reino ameaçado por um Senhor das Sombras (como semrpe...hehehe), e esse reino é protegido pelo Cinturão de Deltora. Ao tomar posse da Capital Del, o Senhor das Sombras separa as 7 pedras que compõem o Cinturão em diferentes regiões do reino. Após alguns anos, o pai de Lief, q era amigo do antigo Rei, lhe dá a tarefa de recuperar as 7 pedras do Cinturão e achar o herdeiro do Rei, que seria capaz de derrotar o Senhor das Sombras e recuperar a Cidade de Del, assim como o Reino de Deltora.
Como eu disse, alguns podem achar infantil, mas é um ótimo passatempo...
Pra quem se interessar, boa leitura!!
 
Almas Mortas

Nikolai Gógol( NÃO é xerife da novela)

Gógol é um dos (poucos) escritores russos que são realmente bem humorados. Isso não apenas por ser bem humorado no sentido de um cara legal com piadas sacadonas que te fazem chorar de rir. Ele é engraçado, principalmente, porque ele constroe a piada sobre a história, para depois construir uma estória sobre a piada.

Tanta 'fodasticidade' ainda é completada pela maneira pateticamente genial com a qual o escritor derrama sua paixão pela Rússia.

Basicamente a estória é sobre um homem recém-chegado a uma provincia russa que rapidamente inicia uma peculiar barganha com os citadinos: a compra de almas( servos) mortas. Os fins deste estranho negócio, assim como suas razões e seu desenrolar requerem, é claro, a leitura.

ALERTA:O único problema da obra é que, consta na versão original, uma seqüência de falhas, isso mesmo, grandes espaços em branco que destroem o grã finale que todo mundo espera. Agora, se você não lê só pelo final, mas pelo conjunto da obra, vale muito a pena sim.
 
Eriadorion disse:
Livro: A Arte da Guerra

Conselho: não comprem a versão da Martin Claret, eles resumem demais!

:think: Não concordo, alem de ser uma boa tradução não se esqueça que está na versão Integral não é resumida como você citou, e além do mais, possui uma grande variedade comentário de outros autores.....:roll:
 
Livro: O Zahir
Autor: Paulo Coelho

Bom, acho que o pessoal aqui geralmente se liga mais em fantasia, afinal, é a base dos sites do Valinor. Em compensação, esse livro não deixa de despertar uma certa fantasia em nós.
O livro fala de amor. Em geral, pela busca do amor e também por seu entendimento - se é que isso é possível. Vemos um homem, realizado em seu trabalho, em vida, com uma mulher que ama ao seu lado, mas que descobre ser triste. Quem o fez conhecer esse lado foi sua própria mulher, que, pelo fato de amá-lo, o deixa para que ele possa entender o significado desse sentimento.
Os fatores mais postos em negrito no livro são:
Será que estamos realmente felizes por ter nosso trabalho realizado?
Será que, por mais que amemos alguém, esse alguém está satisfeito ou reconhece esse amor da mesma forma?
Será que sabemos o que estamos fazendo com uma real certeza?
Será que é certo nossa vida se resumir em coisas "politicamente corretas"?

Paulo Coelho demosntra, que quando as verdades são colocadas à prova temos os nossos olhos abertos. Quando a mulher do protagonista desaparece sem deixar vestígios ele se dá conta das marcas deixadas por ela. Seguindo a vida, finalmente ele encontra uma pessoa que a conheceu, e pela qual sua mulher falava muito, antes de sumir. Mikhail, um jovem que tem como missão espalhar a palavra do verdadeiro amor pelo mundo.
O autor se espelhou em sí mesmo em várias passagens do livro, que são facilmente reconhecidas para quem conhece suas obras e um pouco dele na vida profissional.
No mais, adianto que é um bom livro, que nos faz refletir quanto a essas coisas, amor, compreensão, atitudes, felicidades, crenças e etc.
O final não é o que esperamos, mas com certeza, não é ele que faz a diferença, e sim o livro em um todo.

Leiam!
 
Última edição:
Dwain disse:
:think: Não concordo, alem de ser uma boa tradução não se esqueça que está na versão Integral não é resumida como você citou, e além do mais, possui uma grande variedade comentário de outros autores.....:roll:
Espero que você não diga isso baseado apenas no o que está escrito na capa do livro.
 
Livro: A história sem Fim
Autor: Michael Ende.

Michael Ende, escritor alemão, é um gênio. Sua obra ficou conhecida no Brasil após o lançamento do filme A história sem Fim nos anos 80, mas o livro é infinitamente melhor e incomparável, no nível dos grandes clássicos como ALice no País das Maravilhas ou o Mágico de Oz. E eu me arrisco a dizer que é ainda melhor que estes dois; merece ser lido.

Bastian é um garoto baixo, gordo, de uns 11 anos , o típico fracassado não-nerd, pois não parece ter talento para absolutamente nada, a não ser contar histórias. Após roubar um livro e ir parar dentro dele, vai fazer uso de seu único talento para reconstruir Fantasia, A história sem fim.

Trecho:
" Era, portanto, um fogo-fátuo perdido, coisa muito rara, mesmo em Fantasia."

Difícil selecionar um trecho desse livro sem comprometer os acontecimentos que não devem ser revelados.
 
.plück. disse:
Terminei Crime e Castigo (Dostoiévski) e ele conseguiu superar 1984 (George Orwell) no meu conceito. É meu novo livro favorito e recomendo a leitura.
Só não assista Nina, filme brasileiro do ano passado, que é uma adaptação do livro para os dia atuais, e que revela muitas coisas que acontecem. Só o final que é diferente, ainda bem.

Não gostei desse filme, apesar de todos os filmes baseados em livros são piores que os livros, esse é muito pior, o diretor não consegue passar a mensagem que Dostoiévski passa, não chega nem perto.
 
DragonSoul disse:
Livro: O Zahir
Autor: Paulo Coelho

Bom, acho que o pessoal aqui geralmente se liga mais em fantasia, afinal, é a base dos sites do Valinor. Em compensação, esse livro não deixa de despertar uma certa fantasia em nós.
O livro fala de amor. Em geral, pela busca do amor e também por seu entendimento - se é que isso é possível. Vemos um homem, realizado em seu trabalho, em vida, com uma mulher que ama ao seu lado, mas que descobre ser triste. Quem o fez conhecer esse lado foi sua própria mulher, que, pelo fato de amá-lo, o deixa para que ele possa entender o significado desse sentimento.
Os fatores mais postos em negrito no livro são:
Será que estamos realmente felizes por ter nosso trabalho realizado?
Será que, por mais que amemos alguém, esse alguém está satisfeito ou reconhece esse amor da mesma forma?
Será que sabemos o que estamos fazendo com uma real certeza?
Será que é certo nossa vida se resumir em coisas "politicamente corretas"?

Paulo Coelho demosntra, que quando as verdades são colocadas à prova temos os nossos olhos abertos. Quando a mulher do protagonista desaparece sem deixar vestígios ele se dá conta das marcas deixadas por ela. Seguindo a vida, finalmente ele encontra uma pessoa que a conheceu, e pela qual sua mulher falava muito, antes de sumir. Mikhail, um jovem que tem como missão espalhar a palavra do verdadeiro amor pelo mundo.
O autor se espelhou em sí mesmo em várias passagens do livro, que são facilmente reconhecidas para quem conhece suas obras e um pouco dele na vida profissional.
No mais, adianto que é um bom livro, que nos faz refletir quanto a essas coisas, amor, compreensão, atitudes, felicidades, crenças e etc.
O final não é o que esperamos, mas com certeza, não é ele que faz a diferença, e sim o livro em um todo.

Leiam!


:puke:


Aah, fica aqui o pedido a todos para a leitura de Amor em Tempos de Cólera, do Gabriel García Marquez.
Definitivamente um dos 10 melhores livros que eu já tive o prazer de por a mao.
 
estou relendo agora um dos livros que eu mais gosto, "duna" de frank herbert.
apesar de possuir mais de 600 páginas e ser apenas o primeiro de uma série, ele pode ser lido separadamente e é incrível! trata de diversos temas que normalmente não se vê em uma ficção científica e com certeza absoluta quem gostou de senhor dos anéis vai, pelo menos, simpatizar com ele. é uma ótima leitura garantida.
 

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