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Areon 6: O começo do fim (ON)

"O que foi? O que é toda esta confusão? Estamos sendo atacados?"
Elda King se levanta e tenta se debruçar para ver o que o piloto está fazendo.
 
- Corre lá onde o pessoal tá e descobre o que está acontecendo.
Depois volta aqui e me conta!

*Mostro o mapa e indico o lugar*
 
e

O vulto estava perto de Ichabod... a maldita escuridão da nave parecia trabalhar a favor daquilo, mas nesses momentos, os anos de treinamento em Areon valem a pena, um tiro perfeito... o vulto cambaleia de uma forma desengonçada, quando ele parecia se recuperar, Snake faz o segundo tiro acertando-o novamente...

pode ter sido um jogo de luz e sombra com os tiros, mas por um momento Ichabod, o vulto pareceu ter apenas três dedos em suas mãos...

O vulto camabaleia para o fundo da sala, vocês se aproximam mais um pouco, apenas alguns passos e uma voz fria e emerge da escurdião aonde o vulto está:

-Por favor...- Fala ofegante.- Não ataque mais... por favor!



Victor despistou os caças, mas não sabe se existem outros, os seus colegas ainda não se livraram da turbina, mas talvez seja mais seguro ir para Deltori, Victor porém nem imagina que especie de problemas colegas estão tendo na nave, não existe meio de alguém se infiltrar em um caça Veritas... não que você conheça..
mas os warlocks ao seu lado estão ali para comprovar que as vezes o impossivel acontece


Eles estão na area 3, na asa sul
http://s185.photobucket.com/albums/x286/Nigurat/?action=view&current=Veritas.jpg
Você está ouvindo tiros vindo de lá, e por algum motivo você tem um mal pressentimento sobre aquilo tudo.
 
Sabendo que minha retaguarda está protegida, avanço para liberar o motor, sem dar muita importância para o que está sendo dito.

- Snake, deixo isso contigo...

E avanço.
 
Me aproximo do vulto com a arma em punho e pronta para atirar novamente se for preciso. Digo em um tom claro e alto:

- Não se mexa, deixe-me aproximar de você. Se eu sentir qualquer tentativa de movimento desnecessário, não exitarei em atirar novamente.
 
Elda King se vira e vai para o lugar onde eles estão, resmungando alguma coisa sobre "nunca deixar um bando de recrutas tentarem agir por conta própria".
 
[off]Tá, tá, tá.~Se posso acordar, então acordei[/off]


Drinna acorda, ainda meio atordoada e olha ao redor.

—O que raios aconteceu por aqui?
 

Você se livra da turbina. A maldita peça parecia ter sido danificada a pouco tempo e há sinais de que algo pesado e cortante havia danificado os mecanismos.

Mesmo longe você ouve o som da turbina se esburrachando contra o chão.


O vulto treme e recua como um animal acuado, ele parece alto e desengonçado, mesmo agora que parece ter se abaixado.
Um pouco de sangue mancha o piso cinzento da nave:
-Não atire!... - Fala ele em um tom gélido mas confuso, - Amigos? Os outros não são mais amigos... vocês são!... Eu os ajudarei. Certo?...
Porém esse sangue não parece saudavel, ou... humano:

-Amigos? Certo? - Fala o vulto, quase intimidador.


Você atravessa todas as salas, no final da sala você vê os dois recrutas, pelo jeito os dois finalmente resolveram a história da turbina
Mas havia algo além deles...
Você sabia que sua classe havia sido criada para combater outros capazes de usar os poderes que você controlava, porém que usavam de maneira diferente, corrompida, como lhe disseram.
Bem, seja como for, naquela sala havia alguém usando daquele poder para gerar escuridão sobrenatural, e sabe lá o que mais...

DRINNA (arcanjo)

Off: engraçado que eu não me lembro de ter dito que você dormiu :lol:
mas assim cara, quando não tem posts do jogador eu vou criar uma desculpa, mas é meramente "estético"...

VICTOR (Lukaz)

Vocês estão livres da turbina, pode pousar agora, pelas indicações do radar, Deltori, a cidade para onde foram enviados não está longe.
 
Procuro um ponto não muito próximo da cidade e vou pousar por lá, para a nave não ficar muito nas vistas. =]
 
Me aproximo mais do vulto, mas tomando cuidado para não tocar no sangue no chão e com minha arma sempre amirando em direção ao vulto.

- Não creio que eu seja seu amigo, se tentar alguma coisa, não exitarei em atirar em você como já lhe disse. Permaneça parado enquanto meu colega não volta.

Depois falo em um tom mais alto, não mais alto do que já estava falando, mas agora me dirigindo a Ichabod, sem tirar os olhos do vulto.

- Já terminou com essa turbina? Será que pode me dar uma ajudinha aqui?
 
Ao terminar de liberar a turbina, volto para a sala onde Snake está para ver em quem ou no que atiramos. Volto correndo com a arma pronta.

Ao ouvir (se ouvir) o que ele (Snake) fala, respondo:

- Já estou indo.
 
Elda King viu a sala escura. Anormalmente escura, com sombras que não condiziam com o interior de uma espaçonave, mais do que meras ausências de luz. Ela ensombrecia também seus outros sentidos, até mesmo sua percepção de warlock da energia à sua volta, o seu "olho da alma". Aquela escuridão não era natural. Aquele inimigo no fundo da sala era perigoso, muito mais perigoso do que seus companheiros imaginam. Com um sentimento entre o interesse e a raiva, e com uma pontada de medo - pontada que ele nunca admitiria, nem mesmo para si - Elda King se aproxima e diz:
-Quem é você? O que está fazendo aqui?
 

É uma terra deserta, existem diversas dunas em volta da cidade e ao longe o mar, você pode pousar a nave atrás de uma delas, obvio que tem um lugar de pouso na cidade, mas talvez seja mais seguro pousar por ali mesmo.



Elda entra na sala, e Snake nota que o vulto se retrai a presença dele...


Uma voz fria porém tentando parecer agradavel e respeitosa ecoa da escuridão:
-Um Magi? - Diz assustado, após uma pausa, seu tom de voz muda, para algo mais "imponente"...
- Eu juro aliança á cidade voadora de "Arron"! - Aparentemente a pronuncia errada de Areon.- E aos mestres da cidade voadora... Aceitem e em troca, eu posso fornecer...- a voz parece ponderar sobre suas palavras.- Informação... e apoio, no que quer que estejam fazendo aqui.- Dois pontos brancos cintilam na escuridão, parecendo olhos, porém maiores que olhos normais.- Amigos?
 
Elda King olha desconfiado. Alguém tão rápido em trair seus antigos mestres poderia traí-los com a mesma facilidade. Magi... A palavra é familiar aos seus ouvidos, e parece querer dizer o mesmo que warlock. Mas ele não se lembra de onde ouviu essa palavra antes. De qualquer forma, o vulto parece amedrontado, e pode realmente fornecer alguma "ajuda". Para ganhar tempo, ele diz:
-Não cabe a nós aceitar seu juramento. Mas, por hora, considere-se seguro. Saia de suas sombras, quem quer que seja. Você será bem tratado, mas mantido sob vigilância até que meu Mestre possa vê-lo. Diga-nos agora quem é você.
 
Permaneço com a arma apontada para ele, até que ele saia da penumbra e mostre que não possui nenhuma arma consigo escondida. Apenas observo a situação.
 

Snake, Ichabod e Elda King estão agrupados, uma escuridão sobrenatural se formou na nave, você sabe que aquela é uma forma estranha de magia, algo está nas sombras, e parece responder...



-Certo senhor.- Fala a sombra.
A sombra ao se levantar pareceu por alguns momentos, enorme e desengonçada, parecia ter dois metros e meio e ser extremamente magra, em sua cabeça duas luzes tomavam o lugar de olhos mas eram desproporcionais, sua anatomia apenas não parecia humana, mas a escuridão que o cercava abaixou, pareceu retornar a criatura, e ela diminuiu, quando as sombras se dissiparam, restava apenas um homem ali, pequeno, magro, careca de pele parda e olhos negros, vestindo roupas simples e sujas, sua voz continuava mecanica e fria:

-Eu venho de uma terra muito, mas muito distante daqui, capturado pelos Magis da "Herarquia", para aumentar suas fileiras contra a cidade voadora, nós ouvimos muito sobre seu povo, incapazes de...- ele pondera sobre os termos- "pular espaços" ou de "mudar", duram muito pouco e encurtam sua duração em batalhas... Mas eu nunca pensei que o seu mundo, e vocês fosse tão diferente assim... mais leve e ao mesmo tempo, mais pesado.- Ele para de falar por um tempo.
-Vocês vieram para um lugar perigoso para sua gente, povo da cidade voadora, eu em muito tempo servindo os Magis, nunca vi tantas máquinas voadoras, já são trinta e cinco nas fronteiras da base e muitos homens armados chegam toda hora, eles vem para algo importante...


Deltori já é avistavel ao fundo, não é uma cidade grande, poucos predios altos, e um muro alto cerca a cidade a esquerda está o mar... existe um declive de dunas de areia não muito longe da cidade, parece ideal tanto para pousar quanto para deixar a nave escondida.
 
Um pouco alarmado, Elda King olha para ele por alguns instantes antes de falar de novo. As perguntas se embolam em sua mente, desorientada pelo que acabou de ver e ouvir, e saem em uma espécie de turbilhão: "Máquinas voadoras e homens armados? Vindos de onde? E afinal de contas, quem é você? Qual o seu nome? O que veio fazer aqui, e quem exatamente o mandou? Como entrou em uma nave em pleno espaço?"
 
Deltori já é avistavel ao fundo, não é uma cidade grande, poucos predios altos, e um muro alto cerca a cidade a esquerda está o mar... existe um declive de dunas de areia não muito longe da cidade, parece ideal tanto para pousar quanto para deixar a nave escondida.

Ouquei, me dirijo pra lá, fico de olho nos radares para avistar alguma outra nave e re-ligo o rádio para ver se tem alguma transmissão nova.
 
Snake não entende muito o que ele quis dizer, ficando confuso por algum tempo, em muito pela imagem daquela pessoa. Tudo aquilo parecia muito diferente da real missão que lhe haviam mandado realizar.

- Vamos sair dessa sala escura e nos dirigir para nossos bancos, pois parece que temos muito que ouvir ainda.
 

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