Faz um ano que Drinna ingressou para agencia. Um ano é mto pouco tempo para apagar os fantasmas do passado, é mto pouco tempo para confiar em seus novos aliados.
Despertando espantada e ofegante, Drinna olha ao redor, vendo o estrago que fez, oq lhe traz tristes lembranças do irmão, que a deixa ainda mais inquieta.
—Droga.— diz ela, tentando limpar a sujeira, tentando se manter forte e se recompor, para se tentar entender a visão.
Ao organizar a mente o suficiente para pensar, perguntas inquientantes surgiram. Será apenas mera coincidencia a presença de metal negro na visão, sendo que um conteiner de metal negro é o nosso alvo? E se houver não um objeto, mas uma pessoa no container?
Com as dúvidas passeando pela sua mente, ela prepara um banho para tentar se acalmar novamente e refletir sobre os significados de sua recente visão.
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—Apesar de meus esforços para me mostrar forte, será que no fundo eu ainda sou uma menina frágil que vive chorando na escuridão desde a morte de meu irmão? Estarei eu tentando enganar a mim mesma com essa pose de durnona?— ela diz para si mesma, no banho, de olhos fechados, deixando que a água passasse tranqüilamente pelo seu corpo, para que acalmasse sua mente. —Eu preciso ser forte.— ela diz, suspirando, por fim. —Não por mim, mas pelo meu irmão e todos aqueles que desejo protejer.
No entanto, a imagem das mãos encarniçadas e de seu sofrimento ainda percorria sua mente. E lembrando-se de seu irmão, ela chorou.