Uma coisa que talvez cause medo receio de jogar em outras mesas é a questão de regra de ouro.
D&D, White Wolf, seja o que for ou qual sistema, sempre tem regras que (tem sentido) mas que "freiam" o jogo, tipo, o jogador tá lá, empolgado pra c***** com a jogada que ele vai fazer, quase pulando da mesa querendo imitar o Arqueiro dele atirando uma flecha no meio da testa de um mago do caos que está 'castando' uma bola de fogo na direção do grupo dele quando:
Mestre: Beleza, rola destreza pra acertar, levando em conta que você tem uma penalidade de -2 pra atirar em movimento e rola acrobacia já que você ta querendo atirar com o arco e flecha num terreno instável.
Jogador: ... ok, que que eu jogo mesmo? *desanimando*
Mestre: Ah, um d20, mas como você tinha tomado aquela magia no outro turno, você não pode usar seu bônus de Destreza nessa jogada.
Jogador: ... ok, então quanto que eu tenho que tirar pra acertar o cara?
Mestre: Ah, primeiro você joga acrobacia
Jogador: ........ ok, *joga o dado* beleza, passei
Mestre: Beleza, agora você joga contra a CA 17 do mago.
Jogador: .... ok, *joga o dado* acertei !
Mestre: Agora joga o dano !
Jogador: ......... *joga o dado* 3
Mestre: Beleza, seu turno guerreiro !
_________
Nada contra, mas eu acho broxante seguir todas as regras ! Principalmente nas lutas, independente do sistema, é legal você (como mestre) ver o jogador se empolgando com a aventura, independente se pra isso você ignorar que ele não tinha flechas, ou colocar uns PV's imaginários pro inimigo, pra que o jogador veja a ação dele dando certo e você ainda não quer que o inimigo morra, ou seja lá o que for !
E ainda mais como jogador, você se deixar levar na aventura, de fato por um instante realmente sentir na pele do seu personagem empolgado com sua ação e tals !
Eu, normalmente ignoro várias regras quando eu mestro uma aventura, invento coisas no meio (tipo um sistema de Counter pra jogadas ruins num d20), pra que as coisas fluam como uma aventura legal e que você não simplesmente esteja preso a uma série de regras que impossibilitam essa "fluidez" do jogo. Gosto da ideia mais de uma "aventura cinematográfica" do que uma leitura aplicada de regras.
D&D, White Wolf, seja o que for ou qual sistema, sempre tem regras que (tem sentido) mas que "freiam" o jogo, tipo, o jogador tá lá, empolgado pra c***** com a jogada que ele vai fazer, quase pulando da mesa querendo imitar o Arqueiro dele atirando uma flecha no meio da testa de um mago do caos que está 'castando' uma bola de fogo na direção do grupo dele quando:
Mestre: Beleza, rola destreza pra acertar, levando em conta que você tem uma penalidade de -2 pra atirar em movimento e rola acrobacia já que você ta querendo atirar com o arco e flecha num terreno instável.
Jogador: ... ok, que que eu jogo mesmo? *desanimando*
Mestre: Ah, um d20, mas como você tinha tomado aquela magia no outro turno, você não pode usar seu bônus de Destreza nessa jogada.
Jogador: ... ok, então quanto que eu tenho que tirar pra acertar o cara?
Mestre: Ah, primeiro você joga acrobacia
Jogador: ........ ok, *joga o dado* beleza, passei
Mestre: Beleza, agora você joga contra a CA 17 do mago.
Jogador: .... ok, *joga o dado* acertei !
Mestre: Agora joga o dano !
Jogador: ......... *joga o dado* 3
Mestre: Beleza, seu turno guerreiro !
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Nada contra, mas eu acho broxante seguir todas as regras ! Principalmente nas lutas, independente do sistema, é legal você (como mestre) ver o jogador se empolgando com a aventura, independente se pra isso você ignorar que ele não tinha flechas, ou colocar uns PV's imaginários pro inimigo, pra que o jogador veja a ação dele dando certo e você ainda não quer que o inimigo morra, ou seja lá o que for !
E ainda mais como jogador, você se deixar levar na aventura, de fato por um instante realmente sentir na pele do seu personagem empolgado com sua ação e tals !
Eu, normalmente ignoro várias regras quando eu mestro uma aventura, invento coisas no meio (tipo um sistema de Counter pra jogadas ruins num d20), pra que as coisas fluam como uma aventura legal e que você não simplesmente esteja preso a uma série de regras que impossibilitam essa "fluidez" do jogo. Gosto da ideia mais de uma "aventura cinematográfica" do que uma leitura aplicada de regras.
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