• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

4ª edição do melhor RPG do mundo.

Gostei do "Agrestia" mas não gostei do "das Fadas". "Agrestio Feérico" seria quase perfeito
 
"Agrestia Feérico" fica bonito sim.

"Swashbuckler" eu não engulo de jeito nenhum. Por que o pessoal não gosta de "Duelista"? Pra mim parece tão adequado...

"Warlock" virou "Bruxo", e não tinha porque ser outra coisa.


Já "Ranger" será uma divergência eterna; "Mateiro" ou "Batedor" seria a tradução ideal para uma outra classe, que aparece no "Complete Adventure" (sic), esqueci o nome.

Mas me lembrei de outra coisa: em Tagmar, havia a classe "Rastreador"; e eu tinha mania de chamar o "Ranger" de D&D de "Rastreador" mesmo, desde AD&D.
 
Rastreador creio que seria "Tracker", não Ranger.

Assim como muitos outros termos Ranger acaba sem tradução. Sabemos o sentido, mas não sabemos a palavra correspondente.

A língua brasileira é rica mas não é capaz de criar certos termos sem assassinar o sentido ou o português em si, o inglês se torna mais versátil nesse ponto: Dragonborn, Feywild, etc.

Desta maneira não podemos traduzir muita coisa, aí é melhor continuar como está.
 
Tem que traduzir tudo, para ser coerente. Para quem não usa os termos traduzidos não vai fazer a mínima diferença, então não entendo o problema. Quem quiser usar os termos traduzidos que use, quem não quiser, não, e pronto. Mas tem que haver a opção pela tradução.
 
Zoia, pra quem não sabe nada de inglês fica muito mais fácil ver termos traduzidos. O problema as vezes é se a tradução ficou adequada ou não.

Desde de cidades até sobrenomes, fica fácil de entender o contexto, a idéia do sobrenome. As palavras dos sobrenomes podem não ter ligação nennuma com a idéia da pessoa ou família no mundo de hoje, mas em um mundo medieval, a idéia é justamente essa: que o sobrenome represente algo que você seja, que tenha algo haver com você ou sua família. Logo, seguindo essa idéia, faz sentido traduzir sobrenomes, assim como lugares.

Fácil não?
 
Sobrenomes traduzidos requerem uma certa criatividade para que sejam igualmente bonitos. Por exemplo, Dandren Goldsmith ficaria bem como Dandren da Forja Dourada. Anathariel Silvermoon para Anathariel Luar Prateado (não Lua-de-Prata). E por aí vai.

Eu tenho um personagem chamado Edgard Ascaloth Exodus. Exodus vem de Êxodo, portanto ele pode ser chamado sem problemas de Ascaloth do Êxodo - o que se adapta perfeitamente as atuais condições do personagem.

A parte difícil fica por conta do primeiro nome mesmo. Como adaptar um personagem chamado "Takashi" em um mundo onde não existe oriente? Outra dimensão talvez?

Peço desculpas aos moderadores e participantes por fugir do assunto inicial do tópico.
 
Sobrenomes por mim td bem, mas nomes, dependereia muito... Peter Parker virar Pedro Paulo pra mim é sacanagem, mas das traduções contidas no Forgotten, a maioria me agradou, pelo menos as que lembro.

:)
 
A língua brasileira é rica mas não é capaz de criar certos termos sem assassinar o sentido ou o português em si, o inglês se torna mais versátil nesse ponto: Dragonborn, Feywild, etc.
Desculpe ser chato, mas não existe língua brasileira. É português brasileiro. E não há essa de inglês ser mais versátil. Isso é lenda. As línguas são diferentes, nascem em contextos diferentes, culturas diferentes, etc. Numa tradução, "se perde" alguma coisa, ao mesmo tempo em que "se ganha".


Como já foi bem dito por outros acima, tem de traduzir tudo. Até mesmo sobrenomes. Quem sabe de inglês usará termos em inglês como sempre usaram.
 
E mais: isso de o inglês parecer mais "adequado" é pura questão de gosto e costume, já que é a língua original do jogo. Contudo, se o mesmo tivesse sido publicado originalmente em português, agora estariam dizendo que as traduções para o inglês é que seriam inadequadas.

Se tudo for traduzido, não será inadequado, pois ao menos será coerente, então nem essa crítica poderá se sustentar. Inadequado é traduzir algumas coisas e outras não, o que causa um "ruído" na linguagem do jogo. Se a tradução for ou não correta e se vão gostar dela ou não, será pura questão de "qualidade" (conceito muitas vezes subjetivo também) e novamente de gosto pessoal.

Pode-se não gostar de "bola de fogo" e "Vale do Vento Gélido" no lugar de "fireball" e "Icewind Dale", mas nem por isso os termos estão errados ou tampouco não se deveria traduzi-los.

E, no fim, nunca será possível agradar a todos. Uns sempre vão preferir determinado termo fosse traduzido de forma diferente, enquanto outros vão amá-lo e outros ainda vão simplesmente continuar usando em inglês. É só cada um se conformar com o que virar oficial (pois simplesmente não haverá nada para se fazer a respeito) e cada um permanecer com sua própria escolha.
 
Última edição:
Concordo plenamente. Como eu disse, qualquer tradução implica em perda, independente de qual o idioma original e qual o final, então se é para traduzir traduz tudo e ponto. Alguma regra pode ser adotada, como não traduzir nomes próprios (ou mesmo só nomes de pessoas), traduzir o mais literal o possível, ou manter termos que não estavam no idioma original. O que não pode é ter excessões, como Halfling e Ranger.
 
Nós brasileiros já estamos pra lá de acostumados com termos em inglês. Qualquer um sabe falar McDonalds, Internet, etc. Provavelmente saibam também do que se trata...

Acho que se for para traduzir tudo é de extrema importância que seja feito com capricho, muito atenção e também levando em conta a sonoridade e efeito da palavra/frase/nome.
 
Termos simples e cotidianos, como "download" e "show" a maioria realmente conhece, mas coisas como saving throw e plane shift são coisas muito específicas que, sem contexto, basicamente só quem joga rpg e está acostumado a usar os termos em inglês sabe o que é. Logo, isso de "pra lá de acostumados" só dá para ser aplicado a uma parcela muito específica no que diz respeito ao rpg. Daí a importância de sempre haver traduções.

E como eu disse antes, só vai usar quem quiser.
 
Como dizem aqui no sul: Me caiu os butiá do bolso!!!!

Os cenários de campanha publicados para a 4E terão apenas 3 livros e os 3 serão publicados no mesmo ano! E deu! Sem mais suplementos infinitos pra cenário. A coisa vai ser assim até acabarem os cenários.

Os suplementos sempre serão: Campaign Setting, Player's Guide e DM's Guide. Dentre os cenários mencionados, além dos já confirmados Forgotten Realms (2008) e Eberron (2009), estão Greyhawk, Ravenloft, Dark Sun e Spelljammer.
 
Gostei dessa notícia. Mais cenários, e um deles é Ravenloft... Só estou sentindo falta de Planescape (ou não... depois do que fizeram com FR, acho que poderia ser um erro relançar Planescape).
 
Elda, a cosmologia dos planos mudou totalmente e vai estar no Manual of the Planes. Sigil está confirmada no DMG e provavelmente será detalhada no Manual of the Planes.
 
Opa, Ravenloft retorna! Bom isso de lançarem um cenário por vez. Depois poderiam lançar pacotes de alguns livros para cada um dos cenários seguindo essa mesma lógica. Algo que todos eles precisam é de um "livro dos monstros" onde se coloca criaturas exclusivas ou mesmo caracteristicas particulares de certas criaturas naquele cenário, não sei se esta incluso nesses 3 básicos. Deveria.
 
Algo que todos eles precisam é de um "livro dos monstros" onde se coloca criaturas exclusivas ou mesmo caracteristicas particulares de certas criaturas naquele cenário, não sei se esta incluso nesses 3 básicos. Deveria.

A Wizards vai lançar um cenário por ano, dividido em três livros, ok? Mas não se esqueça que, além disso, todo ano vai sair também um Player's Handbook e um Monster Manual e, de certa forma, estes livros estarão ligados ao cenário daquele ano.

Por exemplo, acredito que no PHB que lançarem no mesmo ano do Ravenloft, teremos a raça Vistana.
 
Mais novidades:

Multiclasse: É feita toda por feats. Tu compra um feat de multiclasse e pega um poder de uma classe. Tu pode comprar vários feats para ter vários poderes.

Rituais: São obtidos através da compra de scrolls ou livros de rituais. Os scrolls são descartáveis e os livros permanentes. Os rituais têm casting time de no mínimo 10 minutos, requerem componentes materiais e precisa do feat ritual casting (que wizards e clerics ganham no lvl 1). A maioria das divinações e ilusões da 3.x são rituais agora.

O espaço para cada classe é de aproximadamente 15 páginas.

Tem aproximadamente o triplo de feats na 4E em comparação com a 3.5.

Greyhawk, Ravenloft e Dark Sun CONFIRMADOS e Planescape e Spelljammer já estão em produção.
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo