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4ª edição do melhor RPG do mundo.

Elda, como o Maglor disse, você deve ter querido dizer "Tolkien não é High Magic". Porque High-Fantasy ele é.

High-Fantasy é caracterizado, principalmente, por heróis em feitos épicos para salvar o mundo (enfrentando vilões poderosos o suficiente para ameaçar este mundo).

Já Low-Fantasy engloba um bocado de sub-generos que não são High Fantasy, como Sword and Sorcery, Dark Fantasy, etc. Esse genero é mais um apanhado de sub-generos do que um genero especifico, mas em geral, aqui os herois lutam por motivos menores (do que salvar o mundo) ou por eles próprios, por ambição, glória, pura sobrevivencia ou alguma outra motivação pessoal. Aqui vemos até anti-heróis, e casos onde a palavra "herói" não seria uma definição adequada.

:D
 
Então é o meu conceito de High Fantasy que está errado... A Terra-Média é Low Magic, também, mas o que eu quis dizer é que ela não tem a mesma quantidade de elementos de fantasia, é mais realista. Não tem tantas raças, tantos monstros, armas tão exóticas, culturas bizarras...

Quanto a esse novo sistema, eu achei que melhorou. Se é para manter a idéia de HP negativos, pelo menos agora está melhor um pouco. Só acho que seria mais fácil eles considerarem 0 HP como o mínimo, já que os pontos negativos não precisam ser curados, e você pode morrer de qualquer forma mesmo que ainda tenha alguns...
 
Acho que deixaram os hps negativos nesse caso pois um monstro ainda pode matar um psn se continuar atacando ele. Seria o caso de uma fera que mata p/ se alimentar, ela não pararia de atacar só porque o personagem caiu.
 
Gostei desse sistema de pontos de vida negativo. Pouco complicado, e ainda assim interessante. Ficar negativo fica até um pouco mais perigoso, já que você pode morrer em 3 rounds, não importa se tá com -1 ou -80.

E pelo jeito o sistema de hp vai ter um pouco do SW Saga. Um clérigo de baixo nível já começa com uns 30 de vida.

Quanto à essa discussão de ser tolkieniano ou não, eu já achei que tava ficando mais tolkieniano desde o início. Tá certo que eles mudaram muito os hobbits (agora halfling são um povo do rio, enquanto entre os hobbis, poucos Brandebuques sequer sabiam nadar), mas os elfos ficaram muito fieis aos vistos nos livros. E esse clima de desconhecido em torno do seu lar é exatamente o clima do SdA.
 
Eu curti bastante as novas regras de HP. Na verdade os HPs negativos existiam pra dar aquele ar do cara que tá morrendo mas ainda consegue dar umas espadadas meio que a esmo.

Mas os -10 fixos sempre me incomodaram, tanto que eu usava house rule pra isso. Mas agora tá melhor que com a minha house rule hehehe.
 
Dá até pra usar aquele finalzinho em uma campanha de 3e. Tem que chegar em -10 ou um quarto do total de hp.
 
Sabe, eu tava lendo aquele postzão do arcanjo sobre Forgotten Realms. Puxa, eu achei a mitologia básica do Points of Light tão mais legal que aquilo... é por essas e por outras que vou criar meu próprio cenário pra 4E usando todo o suporte mitológico do Points of Light.
 
Sabe, eu tava lendo aquele postzão do arcanjo sobre Forgotten Realms. Puxa, eu achei a mitologia básica do Points of Light tão mais legal que aquilo... é por essas e por outras que vou criar meu próprio cenário pra 4E usando todo o suporte mitológico do Points of Light.

Com todas as mudanças que aconteceram em FR, dá perfeitamente pra fazer isso em FR mesmo. Nem que seja só pra falar que é FR, usando tudo diferente.

Dá pra fazer isso em qualquer região que não seja Cormyr.
 
Pra mim essa idéia de pontos de luz tá mil vezes melhor que o velho pastiche-de-culturas-da-terra. (vá pra li e temos vikings - mas com outro nome - , vá pra cá e temos egípcios - mas com outro nome, vá pra lá e temos gregos - mas com outro nome, etc. Man that was LAME .)
 
O conceito de points of light é realmente interessante, mas eu acho que para ele ficar realmente "perfeito" tinha que acabar com o monte de "grandes cidades" que se tornou comum. Pode ter uma ou outra, claro, mas eu acho que ficaria muito mais interessante com mais vilas e povoados, fazendas, solares, sendo as cidades a excessão e não a regra (mesmo para aventureiros). Afinal, é pontos de luz, não manchas de luz (e me parece que o mundo não é algo assim tão perigoso se existem dezenas de grandes cidades com guardas, castelos, academias de magia, lojas de itens mágicos).
 
Quanto aos pontos de vida negativos, vai ficar parecido com Gurps então?

Afinal, é pontos de luz, não manchas de luz (e me parece que o mundo não é algo assim tão perigoso se existem dezenas de grandes cidades com guardas, castelos, academias de magia, lojas de itens mágicos).
Concordo Elda. Mas se acontecer isso o público dos MMORPGs pode não se identificar tanto. E pelo andar da caruuagem esse público é importante demais para Wizards (e Hasbro) pra ser ignorado.
 
O conceito de points of light é realmente interessante, mas eu acho que para ele ficar realmente "perfeito" tinha que acabar com o monte de "grandes cidades" que se tornou comum. Pode ter uma ou outra, claro, mas eu acho que ficaria muito mais interessante com mais vilas e povoados, fazendas, solares, sendo as cidades a excessão e não a regra (mesmo para aventureiros). Afinal, é pontos de luz, não manchas de luz (e me parece que o mundo não é algo assim tão perigoso se existem dezenas de grandes cidades com guardas, castelos, academias de magia, lojas de itens mágicos).

Mas pelo jeito vai ser isso mesmo.

Teve um artigo no site da Wizards em que o cara desenvolve uma "cidade" para começar uma campanha de 4e. Não passa de uma pequena vila agrícola, e ele diz que a maioria das pessoas pode até saber pra que lado tem uma cidade grande, mas provavelmente não vai ver uma.

Mas eu gosto das duas idéias. Gosto de um cenário estilo points of light, com poucas cidades e uma imensidão de wilderness entre elas, ou então algo mais como Eberron, com várias cidades e com nações em formação (junto com sentimentos de preconceito e xenofobia). E acho que dá até pra esses dois coexistirem - na Europa real, por muito tempo você tinha pedaços da Europa continental que era basicamente feudal enquanto em paíseis como Inglaterra, França e Espanha você já tinha reinos.
 
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Valeu pela dica.

Já troquei meu pedido pro Gift Set. Precisei de 5 cliques.

Como disse o meu irmão: "a amazon tem o atendimento on-line mais foda do universo. As pessoas deviam chupar as bolas da Amazon."
 
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Resta-me aqui postar a inveja de um pobre estudante universitário sem cartão de crédito internacional (e sem dinheiro própio tb).

XD

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Ao que vejo, essa introdução da idéia de Pontos de Luz aos livros básicos de D&D torna os jogos mais perto de um clima medieval. Pode ser tb só cisma minha, mas ela me lembra o clima dos contos de Robert E. Howard para o cenário de Conan.

:]


Em falar em conan, agora fico curioso em saber se a linha de Conan RPG (o d20) vai se manter a mesma ou se eles vão preparar uma linha nova para o 4ª Edição. Particularmente, o Conan RPG - D20 parece sólido e ainda mto bom para uma edição nova, mas admito que é tentador ver as novidades mecânicas do 4ªE no mundo do cimério.

:]
 
Nossa, não sabia que havia mudado a sigla do movimento GLS!

XD

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Ah, mas não custa nada sonhar... (assim como sonhar com o livro do Conan RPG em BR, pela Jambô).


Uma dúvida: até agora, como estão as perícias afinal? Pq não entendi lhufas das perícias da ficha do Lorde das Profundesas.

:S
 

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