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"O Mundo de Sofia" (Jostein Gaarder)

Eli Nerwen disse:
agora eu queria ler os outros do Jostein....quais são os outros livros dele??

História das Religiões
Dia do Coringa(Dizem ser um dos melhores. Tenho aqui pra ler, mas tenho outros livros na frente dele)
Ei! Tem alguém ai?
Através do Espelho
Vita Brevis: a Carta de Flórida Emília para Aurélio Agostinho
Maya
O Pássaro Raro
A Biblioteca Mágica de Bibbi Bokken
O Castelo do Príncipe Sapo
Mistério de Natal

Alguns destes são infantis. Todos lançados aqui no Brasil pela editora Companhia das Letras
 
O Mundo de Sophia é lindo... Mudou muita coisa na minha vida, eu recomendo para qualquer pessoa de qualquer idade, tudo que o livro pede é atenção e um voto de confiança.

Depois de le-lo, passei a idolatrar o Sr. Jostein e comprei também Vita Brevis, que é igualmente lindo.
 
Só por curiosidade... alguem aki não sabe q Sofia deriva do latim Sophia q significa Sabedoria...

Dai eu li agora na contra capa uma coisinha...
"Numa certamanhã de maio, pouco tempo antes de seu aniversário de quinze anos, Sofia encontra na caixa de correio um bilhete anônimo contendo apenas uma pergunta. Uma pergunta simples e estranha: 'quem é vôce?'".

ou seja o autor quis demostrar ao leitor uma questão q todo mundo conhece mas não sabe o q é... pois ao fazer a pergunta, pode-se ler a seguinte frase: o que é Sophia?

Editando: Joy... to melharando hã?!
 
Fosco Cachopardo disse:
Eu achei o livro interessante. Nada de mais. As filosofias são apresentadas de forma simples, de facil compreensão, o q, pra quem não conhecia nada, é bom. Ahistoria do livro em si é bem ruim!

Aí é que está a genialidade do autor... escrever uma história ruinzinha, mas que faça com que as pessoas se interessem por filosofia. Eu sou um exemplo... apesar de adorar a Grécia, sobretudo a mitologia, nunca me interessei por filosofia. Depois de ler o livro, esse tem sido o meu passatempo, filosofar, e aprender filosofia... :lol: :amem:
 
Aí é que está a genialidade do autor... escrever uma história ruinzinha, mas que faça com que as pessoas se interessem por filosofia. Eu sou um exemplo... apesar de adorar a Grécia, sobretudo a mitologia, nunca me interessei por filosofia. Depois de ler o livro, esse tem sido o meu passatempo, filosofar, e aprender filosofia...

Concordo com isso. O melhor do livro é que desperta a curiosidade pela filosofia nos leitores. A história realmente é fraca...
 
MaDZ disse:
Eli Nerwen disse:
agora eu queria ler os outros do Jostein....quais são os outros livros dele??

História das Religiões
Dia do Coringa(Dizem ser um dos melhores. Tenho aqui pra ler, mas tenho outros livros na frente dele)
Ei! Tem alguém ai?
Através do Espelho
Vita Brevis: a Carta de Flórida Emília para Aurélio Agostinho
Maya
O Pássaro Raro
A Biblioteca Mágica de Bibbi Bokken
O Castelo do Príncipe Sapo
Mistério de Natal

Alguns destes são infantis. Todos lançados aqui no Brasil pela editora Companhia das Letras

O dia do curinga é realmente bom... rcomendo que o leia o quanto antes... :mrgreen:
 
ja vi ele pra comprar.....eh bem curtinho, mas por motivos de força maior acabei naum comprando... :(
sera q tem em alguma biblioteca??
 
sera q tem em alguma biblioteca??

Se na escola q eu estudava tinha,ñ vai ser difícil de vc achar... :mrgreen:
Aproveitando,este livro é mto bom,comecei a ler e fui indo,indo,indo vc ñ cansa de ler,ao contrário,vc quer continuar lendo pra descobrir o enigma... :wink:
 
O Mundo de Sofia é uma boa introdução a filosofia, mas ao mesmo tempo achei o livro um tanto pesado, pq ele tem tanto conteúdo, tanta informação, que houve momentos que eu tive de dar uma pausa na leitura senão eu ia pirar. Por isso demorei tanto pra terminar de lê-lo.
Achei legal como o livro consegue expor as idéias de filósofos e de os aspectos de determinados períodos da história de forma que o leitor acaba se identificando com estes... pude observar essa "identificação" nos meus amigos q leram o livro e eu mesma me identifiquei muito com o período do Renacimento e do Romantismo.
Sem contar que através do livro vc chega a outros livros muito interessantes. Agora msm eu estou louca pra ler Os Sofrimentos de Werther de Goethe.
Sem desmerecer, de forma alguma, Sócrates que era brilhante. :obiggraz:
 
Bom, na parte do último filósofo, que não lembro o nome, mas que tinha algo a ver com a chave da história, eu fiquei sem dormir. Fiquei chocado, não é que o cara pode ter razão... O livro é mesmo meio longo e díficil de se ler... 8O
 
Bom, na parte do último filósofo, que não lembro o nome, mas que tinha algo a ver com a chave da história, eu fiquei sem dormir. Fiquei chocado, não é que o cara pode ter razão...
ja faz bastante tempo q eu li, mas acho q era o Berkeley, o cara q questionava a realidade...
naum tenho certeza se era ele ou se eu fikei com esse nome na cabeça soh pq foi o q eu + gostei....

consegui pegar numa biblioteca e li num dia soh Vita Brevis......nossa, mto bom msm...
o cara me fez ter uma visaum totalmente diferente(e nada boa) de Santo Agostinho.....no final das contas ele naum pareceu taum santo assim...
o livro eh uma historia q ele(Jostein) escreveu apartir das Confissões de Agostinho, certo?
entaum podem ter certeza q o nome dela era msm Flórida Emilia, ja q ele naum a cita no Confises, soh faz referencias a ela??
do jeito q ele escreveu o livro, deu ateh a impressão de q ela realmente escreveu a carta....todas aquelas notas....
 
Eli Nerwen disse:
Bom, na parte do último filósofo, que não lembro o nome, mas que tinha algo a ver com a chave da história, eu fiquei sem dormir. Fiquei chocado, não é que o cara pode ter razão...
ja faz bastante tempo q eu li, mas acho q era o Berkeley, o cara q questionava a realidade...
naum tenho certeza se era ele ou se eu fikei com esse nome na cabeça soh pq foi o q eu + gostei....

Berkeley fala que a nossa percepção de uma coisa depende de como nós percebemos a coisa em questão e não de como ela é. Ele coloca em dúvida a realidade, que não percebemos as coisas como "coisas" tangíveis. Acho q uma frase uma frase que se encaixa no que ele queria dizer é: "Nós percebemos as coisa como NÓS somos e não como elas são.". Para Berkeley não é bem como NÓS somos, mas como a nossa consciência, já que para ele no fundo de nossa consciência está Deus e é dele que vêm os nossos pensamentos pois Deus é a vontade ou espírito que age sobre tudo e por do qual tudo existe.

Mas é Hume em que começa a minhas piras. Quando ele começa a falar sobre a construção do pensamento eu acho muito interessante, mas é na inconstância do "Eu" que eu parto para a viagem total.
 
É isso mesmo. é Berkeley o nome. Depois desse livro comecei a investigar a história da filosofia, para saber o que os filósofos pensavam, e o que eu pensava sobre o que eles pensavam. Como podem notar estou um pouco perdido... :o?: :lol:
 
EDITEI O MEU POST ANTERIOR PQ ESTAVA MEIO INCOMPLETO
Eu notei isso qd eu revisei uma presentação sobre Berkeley e Hume que eu vou fazer :mrgreen:

Eli Nerwen disse:
Gil_Gaer disse:
mas é na inconstância do "Eu" que eu parto para a viagem total.
:oops: naum lembro dessa parte.....

Hume dizia que não temos uma "base" de personalidade. Somos inconstantes e variamos como um filme, no qual as imagens se alteram quadro a quadro. Pense que podemos variar do feliz para o irado e que vc não é a mesma pessoa que era ontem pois muitas coisas podem ter acontecido e seus conceitos podem ter mudado em muitos aspectos. A idéia de que a personalidade tem um núcleo constante e imutável já havia sido defendida antes de Hume por Buda.[/b]
 

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