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Iced Earth

Credo, que treco chato. Se eu quiser saber sobre essa batalha é mais negócio assitir History Channel da vida :roll:
 
Exatamente o que eu penso Vitor.

Quem diabos (em sã conciência) irá comprar um DVD com uma aula de história ?!? Pior, uma aula de história dada por um cara que não é um professor e (com certeza) será cheia de ufanismos norte-americanos.
:?
 
o Burning Times junto com o Medulla da Bjork são provavelmente os piores cds de 2004.

eu simplesmente não entendo até hoje o que o Iced Earth fez ali, sério. banda que fez Dark Saga, Something Wicked This Way Comes, Alive In Athens, etc fazer uma propaganda de nacionalismo rasgado e ilusório como aquele sem qualquer sentido foi triste.
 
No DVD, o guitarrista Jon Schaffer e o vocalista Tim Owens estarão no campo de batalha de Gettysburg explicando detalhadamente os eventos que envolveram esta peleja nos Estados Unidos.
:rofl: :wall:

Será que tem alguma alma que vai comprar isso?

"And here a general was killed by the enemy, and the general´s head ended right...Here! Yeah Tim, right below your foot!" :puke:
 
Krebain disse:
Será que tem alguma alma que vai comprar isso?

"And here a general was killed by the enemy, and the general´s head ended right...Here! Yeah Tim, right below your foot!" :puke:
:lol:

Espero que seja um fracasso total. Esse cara tá de sacanagem... algum parente bem próximo dele deve ter morrido nas torres gêmeas, não é possível.
 
Orion disse:
o Burning Times junto com o Medulla da Bjork são provavelmente os piores cds de 2004.

eu simplesmente não entendo até hoje o que o Iced Earth fez ali, sério. banda que fez Dark Saga, Something Wicked This Way Comes, Alive In Athens, etc fazer uma propaganda de nacionalismo rasgado e ilusório como aquele sem qualquer sentido foi triste.

Você quer dizer The Glorious Burden...

Burning Times é a primeira música do Something Wicked.

Enfim, concordo contigo. Eles tiveram uma ótima aquisição que é o Tim Owens, porém não conseguiram fazer um álbum a altura dos anteriores, alias esse é bem pior mesmo. Abaixo dele só o Medulla e o Splinter mesmo. :|
 
Eu gostei do The Glorious Burden. Achei melhor que alguns discos da banda que todo mundo endeusa: The Dark Saga, Horror Show e Burnt Offerings.

Mas perde pro Night Of The Stormrider e perde (feio) pro Something Wicked This Way Comes.
 
Lord Skywalker disse:
Eu gostei do The Glorious Burden. Achei melhor que alguns discos da banda que todo mundo endeusa: The Dark Saga, Horror Show e Burnt Offerings.
Não, o Horror Show é um álbum que não foi bem aceito por uma boa parte dos fãs mais antigos... injustamente, eu acho.

E bom, acho esses três bem melhores que o Glorious, que é o menos pesado, e não tem o Barlow... Aliás, o Burnt pra mim é o melhor da banda, embora tenha sido o que demorei mais a gostar.

Lord Skywalker disse:
Mas perde pro Night Of The Stormrider e perde (feio) pro Something Wicked This Way Comes.
Isso com certeza. :mrgreen:
 
Vocês sabem se eles estão gravando algo?

Assim que o Ripper se fixar no IE, só pode melhorar. Eu acho que o Glourious Burden pro IE foi como o Rebirth para o Angra. Um cd de adaptação.

PS: Não estou comparando o Ripper com o Edu, porque é uma covardia tremenda.
 
Opaaaaaaa Iced Iced...... amo essa banda........ pena que o vocal mudou :evil:
Eu iria montar um tópico mais parece que o pessoal aqui tem bom gosto musical! :mrgreen:

_ Beijinhos
 
O guitarrista e líder do ICED EARTH Jon Schaffer falou recentemente ao Localmetal.com sobre sua decisão de gravar um novo álbum conceitual baseado no “Something Wicked This Way Comes”, estória inicialmente escrita em 1998 no álbum de mesmo nome. Perguntado sobre o que o fez tomar a decisão de fazer a segunda parte do “Something Wicked This Way Comes”, Schaffer respondeu: “Não é exatamente uma segunda parte, no final do álbum “Something Wicked This Way Comes” há uma trilogia, e ela é chamada de trilogia do “Something Wicked”. E ela era apenas um começo da estória toda que eu havia escrito. O plano era sempre seguir e fazer um álbum conceitual completo baseado naquela estória que escrevi. O problema é que eu não senti que aquele era o momento certo, e eu não senti que a Century Media naquela época era a gravadora certa para faze-lo. E, é claro, depois que nós assinamos com a SPV... eu sempre segui meu coração, meu instinto de coragem, e naquele tempo eu senti que seria mais certo fazer algo como o “The Glorious Burden” – Isso era o que estava vindo naquele tempo. E para mim como escritor, eu apenas senti que esse era o caminho a tomar. Agora parece que o momento é o certo para faze-lo, e este será de longe o mais ambicioso empreendimento para mim como compositor, é uma estória muito complexa, ela se estende por 12.000 anos de historia humana. É um horror de ficção cientifica, uma estória de conspiração. Existem inúmeros elementos diferentes e esse é o engate. O que as pessoas ouviram na trilogia é apenas um “aperitivo” do que toda essa coisa trata, vai ser impressionante”

Com consideração a quanto o vocalista Tim Owens (Ex- JUDAS PRIEST) vai participar do processo de composição do novo álbum, Schaffer disse, “Provavelmente não muito, porque a estória já estava lá por um tempo, Tim não tem experiência como compositor, Ele nunca se deu essa oportunidade. De qualquer modo, ele VAI ter essa oportunidade no ICED EARTH. É apenas isso com aquilo, é uma espécie de trato, e ele está muito ciente disto. Também, apenas porque alguém é um grande vocalista, isso não significa necessariamente que eles são grandes compositores, e você pode basicamente arruinar sua carreira muito rapidamente se você não for cuidadoso sobre o caminho que escrever leva, e Tim está ciente disto também. Ele está fazendo um projeto paralelo agora, no qual ele tem... É ele e um outro guitarrista, é um amigo dele que está escrevendo a maior parte do material, mas Tim está escrevendo e está ganhando experiência nisso, o que é uma boa coisa. Então nós vamos ver... eu digo, obviamente, se Tim vier com suas idéias e elas forem realmente grandes idéias, elas serão usadas e ele vai ganhar credito por elas, e ele sabe disso. Mas ele também sabe a importância das decisões na composição, e se você não for cuidadoso, você pode arruinar sua carreira inteira. Nós precisamos ser cuidadosos... é engraçado para mim. Isso trás a tona como a mente humana funciona e como as pessoas pensam que apenas porque um cara toca um instrumento que ele deve ser um compositor, e isso está muito longe da verdade, é inacreditável. Em todos os meus anos de musico profissional, Eu provavelmente só encontrei dois ou três caras que são realmente, reais compositores, e ai há uma diferença”


Fonte: Brazil Under Ice
 
http://www.icedearth.com.br/novidades05.php

Confirmado: Matthew Barlow voltando ao metal!

A nova edição da revista Rock Hard alemã, fez uma entrevista com Matthew Barlow (ex-vocalista do Iced Earth) recentemente, e nessa entrevista foi confirmado que Matthew Barlow está voltando ao metal, como vocalista da banda PYRAMAZE!!.

Tradução exclusiva Brazil Under Ice por Antonio Neto.

Muitos anos se passaram desde que Matthew Barlow saiu do Iced Earth e Matthew nunca nos mostrou seu ponto de vista. Para a Rock Hard ele fez uma exceção. E o melhor é: ele não está apenas falando de novo, mas também cantando! Surpreendendo totalmente, ele se juntou ao grupo de prog-metal dinamarquesa Pyramaze.

Entrei em contato com Matthew ás 7 da manhã. em Delaware, onde ele mora agora com sua esposa e seu filho de um ano e meio de idade e trabalhando como policial. Matthew é muito calmo e escolhe as palavras sabiamente.

ROCK HARD: Matthew, a que ponto você, pela primeira vez, teve o sentimento de que ser o vocal do Iced Earth não era o que você queria para o seu futuro?

MATTHEW: Iced Earth não era o problema. Nem mesmo o 11 de setembro foi a razão para minha decisão, mas um sinal, a “gota d´água”. Foi numa época onde eu pensava no que fazer com minha vida. Acho que todos têm um estágio na vida onde pensam em tudo. Nessa época eu tinha 31 anos, estava casado, mas não tinha segurança financeira. Os anos no Iced Earth foram ótimos. As turnês e as experiências com os fãs vão ser eternamente uma memória positiva. Mas não havia firmeza na carreira com o Iced Earth, eu realmente não tinha segurança financeira, porque eu nunca tive um projeto paralelo, como o Jon, onde eu poderia fazer dinheiro. Eu tive uma conversa longa com meu irmão, que também trabalha como policial, e eu tive certeza que me tornar um policial era o que eu queria. Todos que me conhecem podem dizer, isso não é tão impróprio pra mim. Eu nunca infringi a lei, eu nem mesmo fui multado por excesso de velocidade. Nunca fui preso. Outros, que conheciam apenas o lado cabeludo roqueiro meu, talvez não entenderam. Mas a maioria dos fãs de metal são muito respeitosos. O único crime deles talvez seja fumar um baseado.
Estava na época de assinar o contrato para “The Glorious Burden”, quando eu hesitei e contei a Jon como eu imaginava meu futuro. Esse contrato me amarraria ao Iced Earth por muitos anos mais. Jon e eu decidimos que eu faria os vocais do “The Glorious Burden” e faríamos a turnê com a banda, aí depois eu sairia. Quando os vocais ficaram prontos, Jon mais uma vez conversou comigo, e disse que não estava feliz com o meu trabalho. Além disso, Tim Owens havia saído do Judas Priest e eu percebi rapidamente o que o Jon tinha decidido com Tim.
Seis meses depois eu fui para a academia de polícia. Sair do Iced Earth foi muito emocionante, porque Jon e eu havíamos passado por muitas coisas juntos. Não foi fácil para nenhum de nós.

ROCK HARD: Parece então que não houve muita conversa entre você e Jon. Ele mesmo acabou dizendo coisas não muito legais, como por exemplo que você nunca se esforçou 100% para o Iced Earth.

MATTHEW: Tenho certeza de que ele disse isso logo após a separação, quando estamos com as emoções muito fortes. Eu não o culpo. Desde então nos encontramos algumas vezes e não há nada de ruim entre a gente. Eu até conversei com Tim Owens algumas vezes. Ele ama estar no Iced Earth, eu amo meu trabalho, e todos estão felizes.

ROCK HARD: Como policial, você tem um trabalho bem perigoso. Como foi a reação de sua esposa com a sua decisão?

MATTHEW: Ah sim, ela se preocupou. Especialmente quando eu estava na patrulha. Mas nós policiais somos bem treinados. Além, minha área não é tão perigosa, mesmo havendo lugares que é melhor você evitar. Eu não fico correndo atrás de criminosos o tempo todo, eu tento ajudar as pessoas. É claro que, se necessário, eu entraria em uma briga, mas para mim o mais importante é ajudar os jovens na minha área e dar a eles uma perspectiva.
Com certeza há momentos onde eu sinto saudade de estar no palco, porque não há lugar algum onde você possa sentir tanta adrenalina. Mas o que eu mais sinto falta é de ser criativo. Foi por isso que me interessei no convite de Michael, do PYRAMAZE. Ele quer gravar música de alta qualidade, mas por outro lado, não quer ficar em turnê por meses. Eu tinha muitas ofertas de bandas, mas eu não quero ficar em turnê por uma eternidade. Alguns festivais e shows em clubes está perfeito e eu posso manter meu emprego.

Houve também uma pequena entrevista com Michael Kammeyer do Pyramaze na revista. Confiram abaixo:

ROCK HARD: Michael, como você conseguiu que uma banda nova e quase desconhecida conseguisse um cantor como Matthew Barlow, que já havia desistido da carreira musical?

MICHAEL: Bem, nós temos alguma experiência com músicos americanos, porque nosso tecladista veio dos EUA, e o vocal anterior também era de lá. Eu admito: a idéia de Matthew entrar no Pyramaze era absurda. Mas depois que despedi Lance (ex-vocalista), tive tempo de pensar a respeito do substituto. Meu favorito em absoluto era Matthew Barlow, porque eu sou um grande fã de Iced Earth, desde que vi a banda no festival Wacken. E eu soube que Matthew tinha um emprego, assim como o resto do Pyramaze, e que ele não quer saber de turnês longas. Então decidi chamá-lo, porque eu não tinha nada a perder. O máximo que aconteceria era ele dizer não.

ROCK HARD: Mas o vocal anterior canta bem diferente de Matthew.

MICHAEL: Quando fizemos nosso segundo disco, pedi para Lance cantar mais forte e agressivo. Eu estava cansado de vocais limpos e tons altos. Quero dizer, fazemos música para nós mesmos, e foi claro pra mim, que o nosso terceiro disco seria poderoso e agressivo.

ROCK HARD: Você terá de mudar o estilo de compor para se encaixar ao estilo da voz de Matthew?

MICHAEL: Acho que não, pois Matthew é um profissional, podendo cantar qualquer som e dar um toque pessoal. Não queremos parecer o Iced Earth, e ninguém espera que consigamos. Somos o Pyramaze e nosso novo cantor é Matthew Barlow, é isso.

O próximo disco do Pyramaze sairá na primavera de 2008. Depois, a banda fará alguns shows em festivais. Antes eles terão que achar uma nova gravadora, o que não será problema, considerando a nova formação.

Fonte: Brazil Under Ice

Nunca ouvi nada dessa banda, mas pelo menos o cara vai voltar.

Site da banda: http://www.pyramaze.com

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Po, quem sabe essa banda seja boa...embora o rótulo "prog metal" não me anime muito, tem o Barlow no vocal.
E eu to esperando ainda o cd novo do Iced :|
 
Conheço há pouco tempo o Iced, eu tenho Iced Earth e Night of the Stormrider, só, mas esses dois CDs são fodões. Eu quero arranjar mais um CD, mas eu não sei qual. Pelo que li no tópico Something Wicked This Way Comes é o melhor.
 

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