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Vale compra Inco e se torna 2ª maior mineradora do Mundo

Re: Vale compra Inco e se torna 2a maior mineradora do Mundo

Não tenho não.

Ainda estou procurando onde comprova que o preço do Minério de Ferro no mundo é setado pela Vale.

O Tisf disse que não era... a informação, de boca q eu tenho aqui é que é. Uma especie de acordo.
 
Re: Vale compra Inco e se torna 2a maior mineradora do Mundo

É isso aí, vamos fazer o bunda-mole do Tisf parar de falar besteira! :-P
 
Re: Vale compra Inco e se torna 2a maior mineradora do Mundo

Só pra deixar claro, nesse caso eu não tô nem entrando no mérito se a privatização foi boa ou não.

Se não fosse a Vale explorando o nosso minério seria outra empresa, tão privada quanto ela. E o Brasil estaria faturando em impostos tanto quanto fosse extraido. O fato de ser a Vale que põe o preço de mercado no minério é completamente irrelevante, porque sendo ela vendedora de minério ela aumenta o preço quando sente que dá pra ganhar mais e diminui quando quer forçar uma venda pra ganhar de uma concorrente. Tudo isso a revelia de ser bom ou ruim para o Brasil.

O que eu não entendo é o sentido de levar a discussão na direção que vocês estão levando. Essa informação da Vale ser a 2a maior mineradora do mundo é tão relevante pro Brasil quanto o fato da Aracruz Celulose ser a líder mundial na produção de celulose branqueada. Só é interessante enquanto estiverem aqui, gerando divisas, e isso pode mudar a qualquer momento. Nós só ganhamos mais com a Vale e não com a empresa de mineração de fundo de quintal do Seu Tobias, porque a Vale sendo a 2a maior, ela tem uma capacidade muito maior de exploração (mais exploração, mais dinheiro e mais imposto).

É legal o fato da Vale estar no Brasil? Claro, ganhamos dinheiro assim! É pra exaltarmos o "valor" da Vale? Tanto quanto é válido fazer isso pra Volkswagen, afinal se for bom pra Vale vender minério de ferro a R$0,01 o Kg, e for péssimo pro Brasil, a Vale vai vender por esse preço e ponto.
 
Re: Vale compra Inco e se torna 2a maior mineradora do Mundo

Ainda estou procurando onde comprova que o preço do Minério de Ferro no mundo é setado pela Vale.

O Tisf disse que não era... a informação, de boca q eu tenho aqui é que é. Uma especie de acordo.
Eu disse que era por acordo na página anterior: "porque é tudo feito com acordos."

Lembrando que a Vale, a Rio Tinto e a BHP Billiton detém juntas 70% do mercado mundial, ou seja, não é só a Vale nesse acordo.

Bruce disse:
É isso aí, vamos fazer o bunda-mole do Tisf parar de falar besteira! :razz:
:cool:
 
Re: Vale compra Inco e se torna 2a maior mineradora do Mundo

Vc continua sendo bunda-mole e continua falando besteira. :lol:
 
Re: Vale compra Inco e se torna 2a maior mineradora do Mundo

Informação importante sobre a Vale... q meio q nega aquilo q o Isildur disse aqui

Com a operação, a Vale completa um ciclo virtuoso que teve na privatização da companhia, em maio de 1997, um momento dramático. Até ali, a empresa sempre trabalhara no azul, batendo seguidos recordes de produção e faturamento. Os críticos da venda trabalhavam com esse fato para concluir que não havia motivos para colocá-la sob o martelo. Dois bancos estrangeiros fizeram a avaliação da Vale pelo critério do preço médio das suas ações cotadas em bolsa nos 90 dias anteriores ao leilão. Não incluíram nas contas o potencial das reservas minerais em poder da empresa. Ficou no ar a impressão de que a Vale foi vendida abaixo de seu real valor, por US$ 3,3 bilhões para pouco mais de 40% do capital, o suficiente para o exercício do controle. Para atenuar as críticas, o governo manteve em seu poder seis ações do tipo golden share, com as quais pode exercer vetos no caso de venda para grupos estrangeiros. O consórcio formado pela CSN, Bradespar e Previ levou a melhor.

Ou seja... o governo ainda tem o poder de veto na entrada de um grupo estrangeiro mas não detem mais o controle da empresa embora seja acionista dela e participe do seu lucro. E a CSN já saiu do consórcio em 2001 qdo o Agnelli entrou.
 
Re: Vale compra Inco e se torna 2a maior mineradora do Mundo

Mas cara, isso não invalida nada do que eu disse, uma vez que quem decide o que fazer com a empresa são os acionistas. Mesmo sendo grupos brasileiros, nada impede que esses grupos decidam que a vale vai gerar o triplo de renda saindo daqui e indo pra África, deixando as jazidas aqui em reserva. Basta diminuir a produção aqui e aumentar em outro lugar, que nós (enquanto nação, pelos impostos) já estaremos perdendo dinheiro. Não existe nenhuma cláusula que obrigue a Vale a extrair uma quantidade X de minérios, existe?

A minha questão sempre vai ser de que recursos estratégicos (matéria-prima, tecnologia, comunicação, etc.) nunca podem estar sob controle de empresas privadas. Claro, você pode privatizar a Telerj, a Telesp e tudo o mais, mas não a Embratel ou a StarOne. Você pode privatizar a CEG, mas não a Petrobrás. Você pode privatizar a Light, mas não a Eletrobrás.E assim vai...

Existe saida melhor. As Parcerias Público-Privadas estão aí pra provar que privatizar é uma furada. Alguém viu aí o dinheiro da venda da Embratel? Ah, tá...
 
Re: Vale compra Inco e se torna 2a maior mineradora do Mundo

Dizer que a Vale é brasileira ta começando a virar um certo exagero, a Vale ta transferindo parte de suas operações pra Suiça, ate pra fugir da influencia de acionistas brasileiros, inclusive do governo, que atraves do BNDES, tem 50% das ações da Valepar, que controla a empresa, e 10% de ações da Vale, só não controla a empresa de vez porque pegaria mal fazer isso com a empresa que virou orgulho nacional e simbolo da ideologia do crescimento.

Agora imagina se tivesse na mão do governo e aproveitasse o aumento do preço do produto pra fazer igual a Petrobras e investir na industria naval (e no caso da Vale, tambem na ferroviaria), se cooperasse com as comunidades vizinhas, se tivesse um orçamento cultural digno, mas hoje em dia a relação da Vale com o Brasil é igual a das mineradoras euro-americanas na Africa, de exploração predatória, e bem, é só olhar pra Angola e veremos que isso não traz desenvolvimento.
 
Re: Vale compra Inco e se torna 2a maior mineradora do Mundo

Agora é a vez da CSN. Ela tá na briga pra comprar a anglo-holandesa Corus. A Tata da Índia tinha feito uma oferta e a CSN surpreendeu dando um lance também. Nos próximos dias deve sair quem irá conseguir comprá-la!
 
Re: Vale compra Inco e se torna 2a maior mineradora do Mundo

Voltando sobre o assunto da Vale...

Vocês criticam a privatização. Mas porque ao invés de ficar falando isso, a gente não fala da estatização? Quais as grandes vantagens? Quais os grandes exemplos? Vovin, vc falou da Petrobrás, e aí? Dá outro exemplo. Me mostra como a Vale estatal é melhor que a Vale privada.

A nossa discussão na verdade não vai chegar a lugar nenhum enquanto não tivermos dados concretos. Dados que mostrem o que eu apenas acho, que é:
-A Vale Privada gera empregos mais produtivos, e não cabide de empregos públicos que pesam para o Estado.
-O "lucro" da Vale Estatal era ilusório. Quando vc tem um patrimônio gigantesco explorando minas que tem vida limitada, vc está perdendo dinheiro. Perdendo pq ele está parado e perdendo pq está desperdiçando o minério.
-A Vale Estatal como qualquer outra estatal, era usada como ferramenta política.
-A Vale Estatal prejudicava o setor como um todo, por sua ineficiência e falta de investimentos.
-A Vale Privada, funcionando com mais eficiência, produzindo mais, investindo mais, traz benefícios para todo o setor. Por exemplo, com a ampliação da produção, a Vale demanda produtos e serviços.
-Novamente sobre o setor, a Vale Privada tendo o funcionamento eficiente e o investimento, trazem benefícios indiretos, como por exemplo, nos investimentos na malha ferroviária. Ela constrói uma linha e coloca vagões e oferece o serviço para outras empresas. Ou seja, a infraestrutura beneficia outros setores.
-Todo o aquecimento do setor significa aquecimento na economia. A Vale é tão grande que consegue impactar direta e indiretamente no PIB do país. Ou seja, um crescimento da Vale significa um crescimento do PIB. Crescimento do PIB é crescimento do país, do qual tanto se fala.
-A Vale detém poder sobre um grande recurso e um importante setor da economia. Dizem (o Isildur) que por isso ela deveria estar nas mãos do governo. Bom, eu vejo muito mais MAU USO do governo quando ele domina um setor do que BOM USO. Geralmente é usado com politicagem, e nesse caso, politicagem internacional até.
-O governo LUCRA com a Vale. Eu queria os dados, mas provavelmente lucra mais agora do que antes (até pq eu já falei o "lucro" da Vale Estatal). Lucra pq recebe impostos. Lucra pq tem ações da Vale.

Enfim, gerir uma empresa não é fácil. E a política é inimiga de uma boa gestão. Governo não tem que ter controle sobre uma empresa. Quer lucrar com algo? Quer regular? Tenha ações, cobre impostos e crie um órgão regulatório. O governo existe para gerir o país nas suas necessidades básicas e fundamentais, e não pra controlar elementos da economia.

Mas como eu disse, tudo isso é In My Opinion. Outro vai contestar, e vai continuar sendo Opinião. Duvido que alguém aqui tenha dados concretos e confiáveis. Eu tenho uns dados aqui mas não vou usar pq eu não sei quais foram os critérios desses dados.

Isildur, eu concordo que as PPP's são ótimas. Mas o que você entende sobre Parceria Público-Privada pra dizer que são uma alternativa à privatização? Pq eu vejo as duas com independência.


Go, CSN, go!
 
Re: Vale compra Inco e se torna 2a maior mineradora do Mundo

Go, CSN, go!
Então, achei uma matéria super interessante do Herald Tribune sobre países como o nosso, emergentes, estarem se destacando nessas empreitadas de compras de empresas em outros países:

Ascensão do Sul: novas potências disputam a Corus

Acordos globais costumavam ser dominados pelos habituais suspeitos em locais como Nova York, Londres e Tóquio.

Mas pode ser um sinal do poder em ascensão das economias emergentes quando uma empresa de Mumbai faz uma oferta de cerca de US$ 8 bilhões pela siderúrgica anglo-holandesa Corus Group, apenas para ter sua oferta superada na semana passada por uma empresa do Rio de Janeiro.

Brasil e Índia, que há muito se lançaram como líderes dos países oprimidos do mundo, agora estão duelando por uma empresa que sua encarnação anterior, estatal, era conhecida como British Steel.

Na segunda-feira, altos executivos da Tata Steel estavam reunidos em Mumbai para debater seu próximo passo, segundo a imprensa. A empresa indiana se recusou a comentar, mas analistas esperam que ela aumente sua oferta de 455 pences, ou US$ 8,62, por ação para equiparar a oferta de 475 pences da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) do Brasil.

"Sul-Sul" antes evocava a solidariedade dos países em desenvolvimento na causa do socialismo. Hoje ela se aplica igualmente às suas rivalidades na causa do capitalismo, os colocando uns contra os outros e contra o Ocidente.

"Os ventos dos fluxos de investimento e comerciais estão mudando, e isto significa maior integração da economia global", disse Kamal Nath, o ministro do Comércio indiano, em uma entrevista. "Você não apenas recebe investimento, você também investe."

Em outubro, Kofi Annan, o secretário-geral da ONU, escreveu no prefácio de um relatório que os países ricos "terão que se acostumar a muito mais transações envolvendo investidores de economias em desenvolvimento e transição, à medida que se expandem internacionalmente".

O relatório da ONU detalhou o crescimento do investimento originado de países em desenvolvimento. De 1985 a 2004, estimou o relatório, o fluxo de investimento originado nos países em desenvolvimento saltou de US$ 4 bilhões para US$ 61 bilhões, excluindo o volume significativo de capital transferido por razões contábeis. O mundo em desenvolvimento passou a representar 17% do investimento externo mundial e 17% de todos os acordos internacionais, em comparação a 5% em 1987.

"A forma mais rápida de estabelecer presença global é adquirindo empresas que já têm presença global estabelecida", disse Nagesh Kumar, diretor geral do Sistema de Pesquisa e Informação para Países em Desenvolvimento, uma organização de pesquisa em Nova Déli. Muitos dos negócios que mais chamaram atenção nos últimos meses envolviam empresas de países em desenvolvimento fazendo ofertas por empresas americanas ou européias mais conhecidas - e, em alguns casos, tentando superar ofertas umas das outras. Quando a Mittal Steel, fundada por um indiano e com operações em economias em desenvolvimento do Cazaquistão a Trinidad, fez uma oferta neste ano pela Arcelor, uma siderúrgica européia, isto provocou uma reação no continente. Mas para impedir a tomada por um empreendedor de um país em desenvolvimento, a Arcelor se voltou para outro, tentando uma fusão com a Severstal da Rússia.

Mais recentemente, a Cemex, uma empresa mexicana de cimento, fez uma oferta de US$ 12,8 bilhões pelo Rinker Group da Austrália. E apesar da Cemex ser a terceira maior fabricante de cimento do mundo, ela é moldada pelas suas raízes mexicanas. Ela é famosa entre os estudiosos de negócios por mudar normas da indústria, descobrindo uma forma custo-eficaz de vender pequenos sacos de cimento para legiões de moradores de favela do México, incluindo entrega a domicílio igual a pizza.

A Corus, formada da fusão da antiga British Steel com uma produtora holandesa, recebeu uma oferta em outubro da Tata Steel, no que foi amplamente visto como uma reversão do relacionamento tradicional entre as economias do Oriente e do Ocidente. Foi uma proposta Davi compra Golias, com a Tata buscando assumir o controle de uma empresa com uma capacidade de produção de 18 milhões de toneladas, em comparação à sua de 6 milhões.

O conselho da Corus votou pela recomendação da tomada. Mas a CSN do Brasil, com aproximadamente a mesma capacidade da Tata, fez sua oferta surpresa na sexta-feira pelo Corus Group, superando a oferta da Tata em cerca de 4,4%.

A CSN disse que não fará uma oferta oficial até estudar as operações e finanças da Corus. Ela também disse que deseja obter pleno apoio do conselho da Corus e assegurar o financiamento para a aquisição.

Os investidores em Londres elevaram o preço das ações da Corus em 4,76%, com um fechamento na sexta-feira de 495,5 pences. Na segunda-feira, as ações subiram ainda mais, para mais de 497 pences ao meio-dia em Londres. O aumento sugere que os investidores acreditam que a Tata poderá aumentar sua oferta. Os acionistas da Corus deverão se reunir em 4 de dezembro para votar a oferta da Tata Steel. Mas a oferta da CSN e o salto no preço das ações da Corus poderão adiar tal votação.

À medida que países como Índia e Brasil geram novas multinacionais, suas economias estão começando a ter um papel duplo nos mercados globais. Eles são, por um lado, recebedores de investimentos de empresas ocidentais como Coca-Cola e Boeing, em busca de novos mercados para seus produtos. Mas também são fornecedores de investimento para países ainda mais pobres, que precisam deles para capital e tecnologia. A África do Sul, por exemplo, é uma "queridinha" dos investidores estrangeiros, atraindo vastas somas de Wall Street e da City de Londres. Mas também é responsável por mais da metade de todo o investimento em vizinhos menos bem-relacionados como Botsuana, Congo, Lesoto e Maláui, segundo o relatório da ONU.
 
Re: Vale compra Inco e se torna 2a maior mineradora do Mundo

Legal a matéria, qual a origem?

Reforça meu pensamento de que não existe isso de empresa "fugindo" do país. Investir no exterior e ampliar a operação para nível global é um caminho natural de grandes empresas. Existe redirecionamento de investimentos? Claro que existe. Mas o mercado hoje é global, e isso funciona nas duas mãos. Ao mesmo tempo que vários acionistas estão fora, vários estão dentro do país. Ao mesmo tempo que investimentos saem, outros entram em contra-partida. O país só tem a ganhar com a troca de conhecimento, confiança e inserção das empresas no mercado globalizado.

Essa visão nacionalista me parece muito estúpida. Se uma empresa brasileira investe lá fora, tão "tirando o investimento do país". Se uma empresa de fora investe no país, reclamam que "tão comprando o país". O que importa não é se o dinheiro entra ou sai. É o desenvolvimento local, inserção de profissionais brasileiros no exterior (ninguém tá roubando profissionais nossos), vinda de profissionais qualificados do exterior (ninguém tá roubando emprego de ninguém), desenvolvimento em pesquisa, e troca de investimentos, como mostra a matéria acima.

Enfim, é uma troca... Se vc investe no exterior, vc recebe os lucros, adquire conhecimento, credibilidade. Se investem aqui, vc recebe a geração de empregos, infra-estrutura local, desenvolvimento local, troca de tecnologia.
 
Re: Vale compra Inco e se torna 2a maior mineradora do Mundo

Dizer que a Vale é brasileira ta começando a virar um certo exagero, a Vale ta transferindo parte de suas operações pra Suiça, ate pra fugir da influencia de acionistas brasileiros, inclusive do governo, que atraves do BNDES, tem 50% das ações da Valepar, que controla a empresa, e 10% de ações da Vale, só não controla a empresa de vez porque pegaria mal fazer isso com a empresa que virou orgulho nacional e simbolo da ideologia do crescimento.

Agora imagina se tivesse na mão do governo e aproveitasse o aumento do preço do produto pra fazer igual a Petrobras e investir na industria naval (e no caso da Vale, tambem na ferroviaria), se cooperasse com as comunidades vizinhas, se tivesse um orçamento cultural digno, mas hoje em dia a relação da Vale com o Brasil é igual a das mineradoras euro-americanas na Africa, de exploração predatória, e bem, é só olhar pra Angola e veremos que isso não traz desenvolvimento.

Qual o seu curso?
 
Re: Vale compra Inco e se torna 2a maior mineradora do Mundo

Pqp, antes eu te confundia com o jean. Agora eu te confundo com o Amarante. Não dá pra mudar de nick de novo não?
 

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