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Notícias Tragédia aérea Chapecoense

Que coisa bizarra, velho... tragédia enorme para o futebol e o jornalismo esportivo. Particularmente senti mais por Arthur Maia, cria da base, e Cléber Santana, os que acompanhei mais, Mario Sérgio, que foi ídolo, e Caio Júnior, por quem a torcida teve muito carinho. Mas são muitas mortes para lamentar de vez... triste demais.
 
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E quem diria que não fosse os enormes problemas na justiça que impedem o Marco Pólo Del Nero sair do país, era pra ele ter estado nesse voo, mas no lugar dele foi o vice.

Quanto ao acidente, muito triste não apenas pelas perdas humanas que sempre estarão acima de tudo, mas por todo um trabalho sério e bem feito que fizeram pela Chape nos últimos anos, que completou quatro anos seguidos na primeira divisão nacional, vinha construindo uma história de ascensão muito interessante quando finalmente tinha chegado a uma decisão internacional. É muito triste ver mais uma vez ver um emergente tendo sua ascensão drasticamente interrompida por uma fatalidade dessa magnitude.
 
Alguns atletas da Chapecoense não viajaram com a equipe; estes nasceram de novo. A lista inclui os seguintes jogadores: Neném, Demerson, Marcelo Boeck, Andrei, Hyoran, Martinuccio, Nivaldo e Rafael Lima. Eles não vinham sendo utilizados pelo treinador Caio Júnior; entre todo o time, o goleiro Nivaldo é o mais antigo do elenco e está no grupo desde que a equipe estava na Série D.
 
Ontem o clima aqui foi muito, muito quente, por volta de 43-44 graus celcius, então imaginei que em alguns lugares iriam estourar tempestades ou clima ruim com grande potencial destrutivo. Para quem voa enfrentar falha mecânica ou clima ruim dentro do aparelho é horrível e quem mora perto da tragédia também acaba sofrendo. Logo de cara, depois que o piloto anuncia que vão atravessar forte turbulência o serviço de bordo é interrompido (os líquidos nesse ponto já não param dentro dos copos) lembro que passei por isso a noite em cima do atlântico entre um continente e outro e a pessoa passa "nervoso". Por sinal, quando eu era pequeno um avião caiu perto de casa numa área montanhosa e meus pais tiveram que ir lá para ajudar a procurar as partes dos corpos das vítimas, tinham políticos que morreram se não me engano.

Também acordei depois de pesadelos estranhos, quando abria a porta de casa precisava juntar pessoas para ir atrás de um bandido maluco solto no bairro que cortava com faca o pescoço dos cães deixando um monte de filhotes órfãos. Levantei com aflição desconfiado que algo não ia bem e como não tenho TV só vi agora. Realmente a morte esteve solta nessa noite.
 
Última edição:
As manifestações vindas de todas as partes de apoio e solidariedade ao longo do dia foram excelentes. Tomara que sejam cumpridas na prática e assim a Chape poderá sonhar com dias melhores.
 
Eu fiquei arrasado. É uma tragédia para todos, mas para quem respira futebol, dói mais. Dói por tudo que a Chape simbolizava. Um time pequeno, mas valente. Correto, limpo, digno. Que mesmo nascido tarde, sempre se preparou para voar longe. De ano em ano ele sempre evoluiu. Um time que jurávamos que cairia no ano seguinte à subida. E permaneceu na A. Sempre subindo. E vivia o melhor momento de sua jovem história. Com um time que misturava bons jovens com a experiência de Cleber Santana e Bruno Rangel, no melhor trabalho da carreira do Caio Jr. É bizarro pensar que tudo isso simplesmente acabou. Todo o trabalho. E com todos os responsáveis no vôo. Dirigentes, jogadores, comissão. Tudo.

E além disso o que me comoveu muito foi a repercussão e a solidariedade. O mundo está vendo o lado mais lindo do futebol em meio a sua maior tragédia. Centenas de times ao redor do mundo mostrando um apoio maravilhoso. O minuto de silêncio de Liverpool e Leeds arrepia:


Times da Serie A querendo dar imunidade à Chape e emprestar jogadores de graça, para reerguer o clube;
O Atl. Nacional cedendo o título da Sul-Americana para eles;
Libertad-PAR Disponibilizando seus jogadores para jogar em nome da Chapecoense;
Benfica-POR Oferecendo jogadores também;

Fora as milhares de faixas, mensagens de jogadores, e até manifestações em outros esportes pela Chapecoense. Até na NBA os homenagearam.

Nós no futebol estamos acostumados com a vida. Com a vibração única do gol do seu time, da glória de um título ou das lágrimas das derrotas. Mas num momento de morte, mostramos a todos o quanto esse esporte é muito mais do que um mero jogo. É uma parábola linda da nossa humanidade. É prova de união, confraternização e respeito entre todos. Onde ingleses, paraguaios, japoneses e brasileiros se entendem, se conhecem, se respeitam. Todos nós entendemos a dor da Chapecoense, porque essa dor é nossa. O futebol é mais do que rivalidade. A alegria e o sucesso da Chape era nossa, assim como sua tristeza.

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Eu não vou me prolongar mais. Só deixar um texto do melhor cronista esportivo da atualidade:

Mauro Beting: A Chapecoense não é o Brasil - O Mundo é a Chapecoense:

http://maurobeting.blogosfera.uol.c...oense-nao-e-o-brasil-o-mundo-e-a-chapecoense/

Se Danilo não defende com os pés aquela última bola do time do papa Francisco, amanhã teria Atlético Nacional X San Lorenzo, em Medellín. Maravilhosa defesa e sensacional narração do Deva Pascovicci, no Fox Sports. Só vi pela Fox o lance ontem, segunda, fim de tarde, quando vi que o tuíte a respeito dela era tweet10 do próprio Twitter. Com a entrevista do Danilo ouvindo a narração emocionante do Deva (meu amigo e colega desde Sportv-96) na conversa com Victorino Chermont (meu amigo e colega desde Band-99, Record e Fox). Na hora peguei meu celular pra mandar abraços pro Deva e parabenizar pela narração com ''o espírito de Condá''. Mas tocou o celular. E eu esqueci de mandar a mensagem pelo WhatsApp. Era Mara, mulher do Mario Sérgio, meu amigo e colega de Band, Bandsports e Fox. Pai do Felipe, colega de clube do meu Luca. Meu ídolo de Palmeiras 84-85. Meu craque desde o Vitória, em 72.
Mara estava preocupada com a logística da viagem para a Colômbia. Voo cancelado, depois voo fretado da Bolívia para a Colômbia, volta incerta e não sabida. Falamos do Felipe. Dos outros filhos do Mario. Dos meus filhos. De como é complicada essa vida correndo atrás da bola pelo mundo. Mesmo papo que Deva teve comigo na última transmissão que fiz no Rio, pelo Fox Sports, antes de trocar de canal. Ele estava ainda com a vida entre dois Rios. De Janeiro e Preto. Mezzo carioca, mezzo caipira de São José do Rio Preto.
Coisas da profissão que abraçamos. Mas nada pode ser trocado pelo abraço de quem nos toca.

Importante: A conversa entre Mara Paiva e Mauro Beting, jornalista e amigo da família, aconteceu em um momento de desabafo da mulher de Mário Sérgio, pois houve problemas de logística de avião que independiam da Fox Sports. Essas condições levavam Mário a um desgaste, mas era uma questão de logística e legislação área completamente independentes da Fox e da Chapecoense, ninguém o obrigou a viajar, que fique claro. A logística em nada tem a ver com a empresa, em absoluto em nada tem a ver com a empresa, Mário estava infeliz com algumas situações, mas nada que o forçasse a pegar o avião.

Eu estava vendo o #tweet10 do Twitter porque o meu comentário na Jovem Pan na manhã de ontem havia sido escolhido para ser o do dia. Aquele em que falo em que há exatos 4 anos eu não chorei quando dei a notícia mais exclusiva da minha vida: quando anunciei na Rádio Bandeirantes que meu pai havia morrido, ele que estava havia quatro dias em estado irreversível. Eu estava preparado. E li numa boa os quase sete minutos de texto que preparara para meu blog. Não para ler no ar e dar a notícia ao vivo da morte do meu pai. Meu maior ''furo'' em 29 anos de carreira foi dar a notícia para milhares que não consegui dar ou ter coragem de dizer aos meus dois filhos. Eles souberam pelo Twitter.

O meu #tweet10 era por isso. E por eu ter falado que, no domingo, no Allianz Parque, 20 minutos depois de Jailson ser substituído por Fernando Prass, eu pela primeira vez em 26 anos de rádio havia chorado. Por relatar a emoção que eu e milhares tivemos pela simbologia da troca. De dois ídolos que nasceram nesses últimos quatro anos. Dois caras de carisma e caráter. Um Prass que eu soube que vinha ao Palmeiras no momento em que o meu pai saía do velório ao crematório. Foi a notícia que o presidente Tirone me deu até para me confortar naquele manhã de quinta de 2012.
Foi o que falei na Pan. Chorei por uma troca, não pela morte do meu pai. Como explicar? E olha que a troca era esperada. Mas ainda assim chorei. Sentimento não se explica. Não se mede. Não se justifica. Muito menos se cobra.
Apenas se sente. E não tem como dizer nada para Chapecó e a Chapecoense. Os melhores dias da vida do clube. A torcida de quase todo o país pela Chape. Time que em 2011 estava sem divisão nacional. Clube que em 2016 era paixão do país pela comovente campanha na Sul-Americana. A Chapecoense não era Brasil. O mundo é Chapecoense.
Campanha espetacular que levou Deva, Mario Sérgio, Victorino, PJ Clement, Jumelo e colegas de ofício e companheiros de futebol para Medellín. Cobertura que talvez eu fizesse se eu ainda estivesse trabalhando no Fox Sports. Casa que me deu tudo por três anos. Casa que agora tudo tem feito mais uma vez pelas famílias. Torcemos e vivemos juntos.

Talvez eu não fosse escalado pela chefia para a transmissão. Talvez eu não fosse o escolhido. Como acabaram sendo os amigos que foram. E não voltarão para casa.

Desculpa falar de algo pessoal. Mas sentimento é assim. Individual. Único. Ainda que choque todo mundo. E todo o mundo. E choca lembrar amigos queridos que partiram. Atletas que respeito. Famílias despedaçadas.
Choca lembrar que torci muito por eles em toda a Sul-Americana. Que torci por eles até por ser mesquinho como gente. Queria também a Chape indo longe para chegar desgastada e focada em outro torneio no Allianz Parque. E ainda assim chegou bravamente. E saiu ainda maior ao final do jogo de campeões, no domingo. Do Verdão do Oeste contra o Verdão paulista.

Relata Alex Ferreira de Castro pelas redes sociais: quando o ônibus da Chapecoense deixou o estádio do Palmeiras, a torcida que cantava e vibrava pelo enea começou a aplaudir a campanha da Chape. O elenco. A força. A luta. E dentro do ônibus eles começaram a aplaudir o aplauso dos torcedores rivais.

Como deveria ser sempre. Mas não é. Aqui se mata porque alguém torce por outra cor. Aqui se mata por alguém distorcer por outra cor. Lá se morreu defendendo as cores do esporte e da vida.

Eu queria escrever para as famílias, amigos e colegas de todos. Para toda Chapecó. Para a Chapecoense.

Mas sou pequeno demais. Penso nos meus amigos. Penso que talvez eu pudesse ter estado nesse voo. Penso que se não vou pro Esporte Interativo eu talvez tivesse partido. Penso em mim e nos meus. E penso que não sabemos mesmo porra alguma na vida.
Vamos mandar a mensagem que não mandei pro Deva. Vamos devolver o livro que há anos o Victorino me emprestou. Vamos fazer o projeto de internet que o Deva me convidou. Vamos dividir a camisa que às vezes eu roubava do PJ. Vamos tirar sarro do Jumelo que tanto me corneta pelo Palmeiras meu e o Corinthians dele. Vamos ligar pro Caio Júnior e parabenizar pela campanha. Vamos dar outros parabéns para o Danilo pelo assessor Diego. Vamos abraçar o Giovani Martinello. Vamos zoar o Mario Sergio por tanta coisa. Vamos aprender ainda mais de futebol com ele. Vamos ligar pro Felipe e pra Mara.

Vamos aplaudir a Chapecoense. Vamos entrar de sócio-torcedor para dar apoio material. Vamos, clubes do Brasil, remontar o elenco da Chape. Vamos dar o título da Sul-Americana. Vamos criar a blindagem da equipe por três anos na Série A. Vamos ser coirmãos de coração. No amor e na dor.
Unidos por Chapecó. Terra do índio que defendeu seu povo e suas terras. Condá. Vitorino Condá. Como Victorino Chermont. Como tantos queridos guerreiros que partiram fazendo o que amam.
O pé de Danilo no fim de uma partida deu a maior alegria e a maior tristeza de Chapecó. Vamos dar uma mão e o coração a todos que partiram.
 
Ah ontem foi um dia no esporte comparativamente muito próximo do que foi a morte do Ayrton Senna, que muitos aqui em 94 mal tem lembranças ou por serem pirralhos demais ou porque nem eram nascidos, então praticamente uma razoável geração de pessoas não tinha vivido algo parecido. A do Senna foi a última tragédia de grande comoção nacional e mundial da era pré-Internet e esta da Chapecoense se diferencia:

1 - Por ser o esporte mais popular do mundo, algo que por si só dispensa comentários.
2 - Hoje o mundo se comunica com muito mais interatividade e agilidade, o que facilitou rapidamente ocorrer uma grande onda de solidariedade, acolhimento e conforto.
3 - Diferente da Torino e Manchester Utd, não foi com uma equipe super tradicional, muito menos um super elenco com grandes craques e talvez por isso, além dos vários profissionais de imprensa que acompanhavam eles, fez ser ainda mais diferente e especial.

Ontem até o Corinthians teve a sua página inicial pintada de VERDE! Então ontem foi um dia que realmente deu pra ter orgulho da capacidade de solidariedade do brasileiro.
 
Cara essa noticia foi um baque e tanto.
No dia da classificação fiquei até tarde acompanhando os caras comemorarem, agora isso.
Tenso.

As homenagens em volta do planeta foram fodas.

Só para lembrar aqui, não é só um jogo.
 
Acho importante que a apuração das causas do acidente sejam bem esclarecidas, pois em se confirmando pane seca com o aeronave viajando bem próximo do limite máximo de sua capacidade de autonomia de combustível, sem ter uma margem segura de folga uma enorme irresponsabilidade. Aviação é sempre algo sujeito a imprevistos como ter um aeroporto fechado por mal tempo ou a pista não liberada pra pouso como foi nessa viagem.
 
Esse luto vai ser difícil de passar. É deprimente que isso aconteca. Os governos da Colômbia, Bolívia e Brasil estão averiguando tudo.

Mas como que pode?! Se tudo for confirmado, como que um piloto seria tão irresponsável em colocar as vidas de cetenas de pessoas? Não somente desse acidente em si, mas dos serviços prestados a outros times, inclusive da seleção Argentina.

Viajar no limite da gaolina! Pra economizar! Não dá!
 
A irresponsabilidade poderá ir além do piloto, pois se o plano de voo era de uma autonomia de aproximadamente 3000 Km e ele tinha combustível exatamente pra essa distância sem prever nenhuma parada para reabastecimento, ele deveria de início ter seu plano recusado e sido totalmente barrado e impedido já no aeroporto de decolar. É decepcionante saber que exista um certo amadorismo com uma questão séria e que jamais deveria ser problema que é o planejamento do voo.
 
Impressionante a capacidade de retomada do time mesmo. Tanto se falou em se admitir que a Chape fosse "café com leite" em 2017 e não pudesse ser rebaixada, e olha ela com chances de Libertadores.
 
Morre Rafael Henzel, sobrevivente de acidente aéreo da Chapecoense
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Rafael Henzel, sobrevivente do acidente com o avião da Chapecoense Imagem: Iwi Onodera/UOL

O jornalista Rafael Henzel, sobrevivente do acidente aéreo da Chapecoense, morreu hoje, aos 45 anos, após sofrer um infarto enquanto jogava futebol. Ele foi levado de helicóptero ao Hospital Regional de Chapecó, mas não resistiu. A informação foi confirmada ao UOL Esporte pelo primo dele.

O narrador costumava jogar uma pelada às terças-feiras. Na partida de hoje, se sentiu mal e precisou ser socorrido. Hoje mais cedo, apresentou normalmente seu programa na Rádio Oeste Capital FM.

Amanhã, estava escalado para narrar a partida entre Chapecoense e Criciúma, válida pela Copa do Brasil. O clube catarinense já solicitou à Confederação Brasileira de Futebol o adiamento da partida.

Na semana passada, ele estava na Europa participando de dois festivais de cinema que apresentaram o filme "Nossa Chape". Prefeito de Chapecó, Luciano Buligon decretou luto oficial de três dias na cidade. O velório do jornalista será no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, que fica ao lado da Arena Condá, estádio da Chapecoense.

Henzel foi um dos seis sobreviventes do voo LaMia 2933. O avião, que levava a delegação da Chapecoense para a Colômbia, caiu no dia 28 de novembro de 2016 próximo ao aeroporto na cidade de Rionegro e matou 71 pessoas.

Em junho de 2017, o jornalista publicou o livro "Viva Como se Estivesse de Partida" e mais tarde começou a dar palestras motivacionais.

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Por ter sido dificílimo sobreviver aquele desastre e falecer dessa forma pouco tempo depois, pode parecer difícil de acreditar, pois lembra uma certa franquia de cinema (Premonição), mas infelizmente na vida real pode acontecer.
 
Muito triste. Espero que os familiares sejam confortados. O Rafael viveu intensamente após o trágivo episódio do avião.
Deixou livros e mensagens motivacionais.
 
Me lembro de ter visto uma pequena participação do Henzel como homenageado narrando na TV e achei boa. Achava que ele tinha potencial pra sair do rádio e um dia se tornar um futuro nome importante na narração esportiva brasileira, mas reconhecendo que seu papel na mídia local de Chapecó nos primeiros anos pós-tragédia era fundamental pra ajudar a reerguer não apenas a Chape, como toda a cidade. Mais uma vez é triste ver a cidade novamente vivendo um luto que mexe numa ferida que ainda está longe de cicatrizar.
 
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