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Tecnologia Deepfake

E o Brasil, já tem seu primeiros mestres nessa tecnologia de IA, como Bruno Sartori, por exemplo. alguns vídeos desse jornalista, influencer digital e humorista, chegaram em grau de perfeição extrema, que tiveram que receber atestado que não eram reais por parte de especialistas, o mesmo ganhou até a alcunha de "Bruxo dos Vídeos". Pelo que tenho notado, no estágio atual da tecnologia, quanto mais digitalmente conhecida é a pessoa (figura pública com muito material multimídia na internet), mais curtos são os vídeos, e menos alterações se tem na composição de ambiente, melhores são os resultados.

Essa mesma tecnologia, também pode ser usada para o bem:

Acho bem legal quando essa tecnologia é usada para trazer "vida ao passado" com a restauração de fotos, vídeos, objetos, áudio, maquetes, plantas arquitetônicas, documentos históricos e arqueológicos, reconstituições faciais, etc., mas, tenho até calafrios, em casos como as fotografias animadas mostradas acima, ao pensar o que pode ser feito.


Quero só, é ver no futuro uma batalha entre a mais precisa das máquinas de reconhecimento facial e o deepfake perfeito...

Acha que trazer os "mortos de volta à vida" pela tecnologia fará bem para as pessoas? Não é mais um motivo para a prisão emocional num mundo digital artificial?
 
Acha que trazer os "mortos de volta à vida" pela tecnologia fará bem para as pessoas? Não é mais um motivo para a prisão emocional num mundo digital artificial?
Não, nesse caso, o que acho legal é a reconstituição histórica em si, não as pessoas propriamente ditas, como mencionei acima, porque isso além de ser assustador, só tende a trazer dor à outras pessoas.
 
Não, nesse caso, o que acho legal é a reconstituição histórica em si, não as pessoas propriamente ditas, como mencionei acima, porque isso além de ser assustador, só tende a trazer dor à outras pessoas.

Chegou a ver isso? É realmente cruel.

Nessa linha eu me lembro de duas coisas, o show do ABBA em holograma. Eles prometem que você estará "diante dos membros originais".


Que me lembra desse vídeo. Qual é o limite disso. Quem vive, verá.

 

Chegou a ver isso? É realmente cruel.

Nessa linha eu me lembro de duas coisas, o show do ABBA em holograma. Eles prometem que você estará "diante dos membros originais".


Que me lembra desse vídeo. Qual é o limite disso. Quem vive, verá.

Isso é realmente aterrador, principalmente em casos, como os que colocam pessoas mortas para interagir com vivos, como em alguns shows de falecidos. Não sei realmente, como as famílias e amigos devem ser sentir, ou mesmo permitem isso.
 
Isso é realmente aterrador, principalmente em casos, como os que colocam pessoas mortas para interagir com vivos, como em alguns shows de falecidos. Não sei realmente, como as famílias e amigos devem ser sentir, ou mesmo permitem isso.
Me preocupa que nossa sociedade é cada vez mais dependente de explosões e satisfações emocionais. No final dessa história, elas podem entrar numa prisão mental sem saída ou salvador. É triste, mas inevitável, eu suponho,
 
Me preocupa que nossa sociedade é cada vez mais dependente de explosões e satisfações emocionais. No final dessa história, elas podem entrar numa prisão mental sem saída ou salvador. É triste, mas inevitável, eu suponho,
Até quando querem fazer uma "homenagem", esse tipo de coisa é muito delicado, os casos recentes de "Star Wars" e "Ghostbusters" com Carrie Fisher e Harold Ramis respectivamente, me fizeram refletir muito sobre isso.
 
Reconstituídos digitalmente após os seus falecimentos para aparecerem nessas franquias. Teve o caso de Paul Walker também, mas, nesse caso, aparentemente o estilo tributo caiu melhor.
Isso tem tudo a ver com Metaverso. Uma tentativa de manter as coisas que se foram, artificialmente em um único lugar. Um Frankenstein. É muito perigoso acostumar as pessoas com "fantasmas" em meio aos vivos. O limite disso é nebuloso demais sequer para mensurar.
 
Isso tem tudo a ver com Metaverso. Uma tentativa de manter as coisas que se foram, artificialmente em um único lugar. Um Frankenstein. É muito perigoso acostumar as pessoas com "fantasmas" em meio aos vivos. O limite disso é nebuloso demais sequer para mensurar.
Exatamente, e caminhamos para isso, já que o debate sobre a perpetuação de contas digitais (perfis) post mortem já existe, e com a tendência da completa virtualização da vida futura na WEB 3.0, muitos irão embarcar nessa nova realidade (ou melhor ilusão).
 
Exatamente, e caminhamos para isso, já que o debate sobre a perpetuação de contas digitais (perfis) post mortem já existe, e com a tendência da completa virtualização da vida futura na WEB 3.0, muitos irão embarcar nessa nova realidade (ou melhor ilusão).
Do que se tratam as duas coisas? A primeira seria um avatar holográfico do falecido dono? E o segundo eu realmente não consigo pensar.
 
Do que se tratam as duas coisas? A primeira seria um avatar holográfico do falecido dono? E o segundo eu realmente não consigo pensar.
Sim, a tendência é que no futuro os perfis sejam realmente avatares animados das pessoas, tal qual um jogo, supostamente refletindo como elas seriam no mundo real, ou melhor, como se imaginam ou desejariam ser e em um mundo, não sendo essas contas excluídas, os avatares interativos continuariam existindo como sombras de pessoas que um dia viveram.
 
Sim, a tendência é que no futuro os perfis sejam realmente avatares animados das pessoas, tal qual um jogo, supostamente refletindo como elas seriam no mundo real, ou melhor, como se imaginam ou desejariam ser e em um mundo, não sendo essas contas excluídas, os avatares interativos continuariam existindo como sombras de pessoas que um dia viveram.
Isso me lembra a história de Númenor. Tudo para manter a "vida" eterna, a qualquer preço. Boa sorte para nós meu amigo.
 
Esse é motion design nível ultra avançado e sem falar que tem a parte de áudio, que quando chegar num ponto que bastará apenas coletar alguns poucos segundos da voz de uma pessoa pra ter seu timbre completo, aí com voz e imagem idênticos, aqueles filmes de ficção que assistíamos serão a mais pura realidade.
 
Eu já tinha visto essa notícia dessa Alexa simulando voz. É claro que ainda não é algo perfeito, mas pra algumas profissões que trabalham com voz como audionarradores de livros e dubladores, muitos ficam preocupados, pois eles temem que suas profissões sejam extintas pela automação da voz robotizada em massa.
 
Eu já tinha visto essa notícia dessa Alexa simulando voz. É claro que ainda não é algo perfeito, mas pra algumas profissões que trabalham com voz como audionarradores de livros e dubladores, muitos ficam preocupados, pois eles temem que suas profissões sejam extintas pela automação da voz robotizada em massa.
Já tem tecnologia de machine learning de clonagem de dublagem como o software CyberVoice:
(Essa, é uma ameaça para a profissão de dublador)



Mas, pode ter um uso positivo também para manter o atual sistema de dublagem, todavia, aperfeiçoando-o:

 
Já tem tecnologia de machine learning de clonagem de dublagem como o software CyberVoice:
No fim, embora a dublagem tenha um grande papel na tradução de forma adaptada, o objetivo tecnológico mais avançado que se deseja na realidade, no fundo é usar a própria voz original do ator convertida pra qualquer idioma desejado, como já fazemos automaticamente com textos.
 

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