Me lembrou da proposta de Di Gi Charat em que a partir de uma mascote eles produzem uma série animada. Normalmente é uma via de mão dupla. Tipo... No caso de Evangelion o caminho foi inverso no que a empresa lançou uma linha de lojas de Evangelion a partir da série de animação.
Outra coisa que me chamou atenção é que na época de Digi Charat a personagem ficava na moda 24 horas por dia usando orelhas de gato, enquanto o adereço de cabeça escolhido para uma personagem passa a ser um fone de ouvido constante no caso.
Vale refletir com relação a evolução do entretenimento de antes quando se focava a atenção nas orelhas enquanto a mascote atual foca a utilização de um equipamento que canaliza a informação que entra pelas orelhas. (mais processada e industrializada)
Nos mangás de Sci-fi algumas personagens podem variar desde 100% robôs até uma leve tendência a robotização quando pessoas comuns são quase autistas para criar algum tipo de barreira\conflito que levante questões a serem exploradas na história. Um exemplo "high-tech" de hoje em dia poderia ser os óculos do google que durante o uso tendem a criar uma bolha virtual em volta da pessoa.
Em Di Gi Charat "a bolha", que era o cosplay de orelhas de gato da personagem, colocava a Dejiko em situações que geravam comédia (o que na minha opinião era o melhor do show). Vou aguardar pra ver como esse título se comporta.