• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Star Wars: Episódio VII - O Despertar da Força (2015)

NÃO

5 mil anos atrás era o INÍCIO da Ordem Jedi, eram os Cavaleiros da Velha República.
Ainda estavam aprendendo a lidar com a Força e a Ordem Jedi ainda não era uma instituição bem organizada, com regras fixas e tal

Por exemplo: os Jedi podiam casar, podiam iniciar treinamento já adultos (vide Nomi Surinder) e um mestre podia ter vários padawans. Aliás, nem havia uma hierarquia tão bem estabelecida.

Os Jedi do Ep I estavam no AUGE.
Nos Ep II (10 anos depois) e Ep III estão em queda, pois os Sith começam exercer influência na Força, nublando a percepção dos Jedi e instigando a ambição em alguns, além de colocá-los uns contra os outros (vide o caso de tremenda injustiça da Ordem com a Ahsoka).
Sem querer ser chato, mas já sendo, a Era de Ouro dos Sith foi mais ou menos 5.000 ABY (ou seja, 5 mil anos antes da batalha de Yavin). As batalhas entre os Sith e os Jedis nesta época são tido como o auge da Força.
 
Pelo que pesquisei, foi a Era de Ouro dos Sith e época da Guerra Civil Jedi
A Nomi Surinder, que citei, é de aproximadamente 4.000 ABY e nas HQs que li dessa época a Ordem Jedi ainda era bem precária e desorganizada em relação à época do Ep I.

Os Sith estavam no auge (afinal eram numerosos antes de serem derrotados e de criarem a regra de 2 - que nunca funcionou na prática, mas os diminuiu muito).
Poderia haver, de ambos os lados, um auge de poder no sentido rústico da palavra (sem estudo aprofundado, sem tanto controle consciente, sem hierarquia e organização bem definidos. Poderes sendo descobertos...)

Porém, o auge da Ordem Jedi é na época do Ep I.
Os Jedi eram numerosos, organizados, dedicados, disciplinados, auto-suficientes, respeitados, com hierarquia definida, 'leis' internas, código de honra, conseguiam manter a paz em toda a galáxia e tinham estudado a Força a fundo, tendo muitos templos, especialistas em aspectos específicos da Força e uma quantidade enorme de material didático. Enfim... havia equilíbrio (nem vou entrar na teoria da profecia, hein). Até o momento que o Palpatine resolveu começar a botar as garrinhas de fora.
 
Pelo que pesquisei, foi a Era de Ouro dos Sith e época da Guerra Civil Jedi
A Nomi Surinder, que citei, é de aproximadamente 4.000 ABY e nas HQs que li dessa época a Ordem Jedi ainda era bem precária e desorganizada em relação à época do Ep I.

Os Sith estavam no auge (afinal eram numerosos antes de serem derrotados e de criarem a regra de 2 - que nunca funcionou na prática, mas os diminuiu muito).
Poderia haver, de ambos os lados, um auge de poder no sentido rústico da palavra (sem estudo aprofundado, sem tanto controle consciente, sem hierarquia e organização bem definidos. Poderes sendo descobertos...)
Exatamente! E por isso eu disse que tinha sido o auge e vc tinha dito que não foi. :D

Porém, o auge da Ordem Jedi é na época do Ep I.
Os Jedi eram numerosos, organizados, dedicados, disciplinados, auto-suficientes, respeitados, com hierarquia definida, 'leis' internas, código de honra, conseguiam manter a paz em toda a galáxia e tinham estudado a Força a fundo, tendo muitos templos, especialistas em aspectos específicos da Força e uma quantidade enorme de material didático. Enfim... havia equilíbrio (nem vou entrar na teoria da profecia, hein). Até o momento que o Palpatine resolveu começar a botar as garrinhas de fora.
Aqui discordamos. Principalmente na questão do equilíbrio, já que estava claramente desequilibrado com um lado tendo 10 mil jedis e do outro 2 siths.

Entendo que força e número são importantes, mas vejo que a Ordem Jedi tinha diversos problemas no período do Ep 1 (ano 32 ABY) já passando e mt o seu auge. Estão fortes sim, mas com uma doutrina quebrada e com regras que não são necessariamente alinhadas com a Força. No UE Luke comenta sobre o assunto algumas vezes.
 
Ecthelion, Lucas nunca deixou muito claro sobre o que seria o "equilíbrio da Força". Mas uma coisa eu posso te garantir: esse equilíbrio nunca esteve vinculado à quantidade de Jedi e Sith existentes. Ora, se dependesse desse número, haveria, por exemplo, um equilíbrio na Força no início da Trilogia Clássica, pois havia dois Jedi (Yoda e Obi-Wan) e dois Sith (Palpatine e Vader) e, convenhamos, com os Sith comandando a galáxia com mãos de ferro, não vejo nenhum equilíbrio aí.

De todo modo, ao que parece, esse equilíbrio existe quando não há distúrbios na Força. Quando há harmonia. E parece que a própria existência dos Sith causa esse distúrbio, pelo uso do Lado Negro. Os Jedi se consideram parte da Força, e eles a servem. Já os Sith a usam como instrumento para seus propósitos malignos e egoístas, por isso não têm escrúpulos em usá-la como bem entendem.

Acho que o único momento em toda a saga em que houve esse equilíbrio foi no final do Episódio VI: o Imperador havia sido destruído, Vader alcançou sua redenção (abandonando o Lado Negro e se sacrificando para salvar o filho), e Luke estava apto a continuar o legado dos Jedi. Nesse sentido, Anakin acabou cumprindo a profecia: ele salvou o próprio filho - o último Jedi - destruiu os Sith (Palpatine e Vader), e trouxe equilíbrio e harmonia à Força.

Quanto ao auge dos Jedi, ele se estende desde o fim da Batalha de Ruusan (1000 anos antes da Batalha de Yavin) até o início da Nova Trilogia mesmo. Como disse a Elriowiel, no Episódio I, a Ordem Jedi era bem estruturada, respeitada, estava de braços dados com a República Galáctica (com direito a um gigantesco templo na própria capital, Coruscant), e haviam acumulado enorme poder e conhecimento. Se os Sith tivessem enfrentando os Jedi abertamente ali (como aconteceu na Batalha de Ruusan), teriam tomado uma surra histórica.

E é aí que mora o problema: quando se chega a um auge desses, a tendência é haver uma queda. Isso acontece com Civilizações (Egito, Grécia, Roma, Astecas, Incas, etc...) e pessoas. Só que a dos Jedi foi bem vertiginosa. Provavelmente o excesso de confiança que os Jedi tinham (no Episódio II, Yoda comenta isso com Mace Windu e Obi-Wan, nos corredores do Templo Jedi) cegou sua percepção. E para piorar, as Guerras Clônicas foram decisivas para isso: os Jedi tiveram que assumir a posição de generais, voltando sua atenção para uma gigantesca guerra civil (lembremos que os Jedi não são guerreiros, são guardiões da paz e da justiça na galáxia), milhares deles morreram na guerra, e todo esse cenário caótico facilitou a ascensão dos Sith.
 
@Luiz Wan THIS

Exatamente isso: é um erro enorme o pessoal achar que equilíbrio se refere à quantidade. Por isso que nem entrei no assunto da profecia, pois geraria um debate sem fim e fora do assunto do tópico.

Quanto às Guerras Clônicas, do que vc falou do Yoda, vou por aqui um SPOILER do último episódio de Rebels. Acho que é o 2x17:

Ezra consegue falar com Yoda e ele admite que ao entrarem nas Guerras Clônicas aderiram rapidamente ao conflito por arrogância e, da parte dele, por medo desde que a volta dos Sith foi revelada. E que o maior desafio da vida é NÃO permitir que o medo se transforme em raiva (referência ao famoso ditado dele no Ep I).

Nos Ep II e III Yoda diz várias vezes que os Jedi se tornaram arrogantes.
E essa arrogância vem, justamente, por estarem no auge do seu poder e sem oposição
 
Isso me lembra dois momentos de arrogância de um Jedi (membro do Conselho, inclusive): Ki Adi Mundi (nunca gostei dele por causa disso).

No Episódio I, quando Qui-Gon diz que desconfia que o guerreiro que o atacou no deserto de Tatooine poderia ser um Lorde Sith, Ki Adi Mundi já vai logo dizendo: "Impossível! Os Sith foram extintos há mil anos!"

E no Episódio II, quando Padmé diz aos Jedi que desconfia que o Conde Dooku estaria por trás da tentativa de assassinato dela, ele também vai logo soltando que "Ele é um idealista político, não um assassino". E o Mace Windu ainda completa dizendo que Dooku já foi um Jedi, que não é da natureza dele matar.

Sei... hehehe...

Aí no Episódio III, na Ordem 66, o Comandante Bacara mostrou ao Mundi, o quanto ele estava errado...
 
Lendo esses posts dá até vontade de assistir a nova trilogia, mas aí quando lembro da introdução de 1 hora, acabo desistindo.

Na true eu acho que a nova trilogia serviria perfeitamente como um livro ou HQ, como filme não. Mas isso é assunto pra outro tópico, move on.
 
Acho que tem muito a ver com a aura de mistério que a trilogia original oferecia: ninguém tentava te empurrar midchlorians ou estabelecia que os jedis eram tão babacas quanto todo mundo - e isso sem contar aquela morte da Padmé, "oh, ela desistiu de viver!" ¬¬
Se você só assiste a trilogia original, a impressão que temos é que um dia houve a harmonia mas que alguém ali acabou descobrindo a sede de poder. Com a nova trilogia, tudo vira uma questão política e você se pega pensando se o Palpatine realmente não está certo quando fala de um bando de guerreiros monásticos que querem dizer a todos como eles devem viver suas vidas. :lol:
** Posts duplicados combinados **
George Lucas nearly wrote a perfect prequel trilogy. He just didn't notice

By David Houghton December 17, 2015

04ce61ab982d5084fdb97f22ea372f1a-320-80.jpg
The Star Wars prequel trilogy is nearly brilliant. It took me 10 years to realise it, but it’s true. You see, the other night, my girlfriend and I drank a bottle of wine and started – as is entirely understandable – ripping into Episodes I to III. We hit the usual, obvious punching bags – Jar Jar, Anakin’s creepy sex-pest characterisation, the pointless set-pieces – but along the way, we noticed something big. All of the plot points required to make the prequels tell a sensible, meaningful, satisfying and affecting story are actually already in there, either explicitly on-screen or strongly alluded to. But for some reason, George Lucas doesn’t seem to notice that he’s written them, and ignores the lot.

Stick with me on this one. I haven’t gone mad, I promise. It all starts with the fundamentals of Star Wars lore.

You see Star Wars has always been about binary, black-and-white morality. In the Original Trilogy, that works just fine. The good guys are plucky underdogs, and the bad guys are a fascist galactic empire who think nothing of blowing up a populated planet for shits and giggles. In the wider, more complicated world of the pre-Empire days though, things are, and should be, more nuanced.

While they might be merry old samurai hippies in the Original Trilogy, the organised, prolific, altogether more militarised Jedi of the prequel period are a hardcore conservative faction, incredibly rigid in their doctrine, code and methods. They are ubiquitous, unchallenged, and if anything, slightly too powerful. They have restrictions on sexuality, a strict religious code, make free use of mind control for ‘the greater good’, and enforce stoicism to the point of detachment. They demand utter devotion, are run by an oligarchy, and almost entirely cut themselves off from the outside world. Sound a bit cultish? It is.

The Sith, on the other hand, are staunch libertarians. They accept no oversight or control from the state, practice a self-centred philosophy, and value personal freedom over social responsibility. Both sides are arguably problematic in their own ways, their extremist attitudes to their own philosophies making all elements of their conduct potentially rather dangerous. Suddenly the simple, unambiguous lines between the Light and Dark sides are rather blurred. They’re binary opposites in terms of ostensible alignment, but in practice, neither is entirely good or bad. Wherever it stems from, extremism always tends to boil down the same way. And that really raises questions about ‘balance in the Force’.

Enter Anakin, prophesised as the Chosen One who will bring that balance. It all falls apart, of course - from the Jedi perspective at least - when he is tempted by the Dark Side. The prophecy was a lie! Or was it? Who knows? It all gets a bit confusing, and the remaining Jedi just run away and hide from the issue for a couple of decades. But how about if Anakin’s shift in polarity is actually the would-be product of balance, but his promise is warped by the biases and failings of factions who don’t really want balance at all?

We hear about balance all the time. It’s portrayed as the Jedi’s key, long-term goal, and the ideal state for all of existence. But even with a respected High Council and countless Knights acting as Galaxy Police, the prospect of just a single Sith/Apprentice combo existing at any given time – “Always two there are” – is far too much to bear. The Jedi version of equilibrium is actually the eradication of the Dark Side. This inherent failing, this self-focused misinterpretation, is the core of what the prequel trilogy should have been about.

With both, deeply flawed sides explicitly battling for control of Anakin’s soul, and the issue of ‘balance’ being front and centre, the stage is clearly set for the young Darth to be not an angry teenager on an inevitable slide to tragedy, but the first moderate Jedi, a thoughtful, questioning young man who can bring actualbalance by controversially walking the line between the two factions. The reason he can do this? He can see things no other Jedi can, because he was ‘too old’ at the start of his training.

We’re told this around the time Anakin joins the Jedi, but it’s never properly explained. We’re broadly told that the Jedi only recruit really young, and that Anakin’s ripe old age of nine puts him way over the hill. We hear vague talk that he has ‘too much anger’. We’re told that training him will be impossible. But we’ve already seen Luke successfully trained, at the age of around 17, despite also apparently being “too impatient”, “too angry” and “unfocused”. There must be another explanation.

How’s about indoctrination? After all, it’s a hell of a lot easier to make a recruit accept a dogmatic lifestyle if they start too young to remember anything else. Anakin though, can remember life before his Jedi training. If the films had been brave enough to use him as an audience point-of-view character to explore the nuances and problems with the prequel world, then we would have had a hell of a powerful story set-up. Because good lord, does Anakin see some things.

He sees burgeoning child soldiers, being trained in lightsaber combat, but the scene is played for cuteness rather than moral disturbance. He sees the Jedi regularly control innocent minds for their own ends. He was ‘benevolently’ bullied from his mother’s care – Qui-Gon’s talk with her effectively amounts to ‘He’s a slave, do you want him to remain a slave? Better give him to us. No, I’m not going to rescue you, although I totally could’ – and Anakin must have seen this happen to countless other, Force-sensitive children by Episode II.

By Episode III, the still-young Anakin has a massive facial scar. He must have been through some serious shit already, and, realistically, should be suffering some level of brutalisation/trauma/depression/PTSD. But rather than addressing any of the above, the movies reduce his would-be legitimate issues with the Jedi to arrogant, teenage sulking.

But what if they didn’t? What if, instead of vague, generic complaints of anger and unfairness, Anakin and the Jedi have considered philosophical friction, stemming from Anakin’s intelligent observation, conscious decision-making? Then Anakin has perfectly sensible reasons to have issue with the Jedi, and thus his actions can be understood and empathised with. And most crucially, he has – as every protagonist should have – real agency.

In the existing prequels he bounces haphazardly from crisis, to emotional tirade, to impulsive response, like an out-of-control drunk, coming across as stupid, thoughtless, and devoid of any control over his own path or actions. That’s not how you create an engaging lead character that the audience can really go on a journey with. But if all of the – existing – groundwork were followed through, it would have created a wonderful mirror to Luke's story, Anakin growing to self-realisation and then clashing with the Jedi, just as his son completes the same journey to battle the Sith. There’s poetry there. It rhymes.

There’s balance.

And there are subtler problems to explore within the Jedi machine, again, largely glossed over, but still there on-screen. Obi-Wan’s youth and inexperience mean that he isn’t ready for Anakin’s training either, eventually letting the master/student relationship erode into friendship. The idea gets occasional lip-service, but Anakin’s lack of a strong guide or guardian should be the back-bone that informs his entire ‘descent’.

And then there’s Yoda. He appears cold and clueless in the prequels, but there’s a way to make that work in the saga’s favour too. The Original Trilogy introduces Yoda as a spiritual, internalised Jedi of the mind, who knows that inner strength, not outward aggression, brings true power. Blend this with the themes of inward-looking Jedi detachment we’re exploring in this remix, and you have both a great case for Yoda’s prequel trilogy ineffectuality, and a perfect philosophical figurehead for the organisation Anakin opposes. And by training Luke – directly contradicting the old Jedi rules in agreeing to do so – Yoda later gains his own arc of redemption-through-moderation, to parallel that of Vader.

With Yoda an absentee landlord, there’s also plenty of space for hard-ass Mace Windu to ascend as the aggressive, dominant, dogmatic force he should have been, a personification of the Jedi hardline spearheading Anakin’s opposition. With these dynamics explored properly, Anakin is a genuine threat to a genuinely worrying dogma. This doesn’t make him a bad guy, but the more set-in-their ways, extreme Jedi of the Council will see him as exactly that.

As for Padme? Imagine that relationship written plausibly. Imagine that Anakin isn’t a generically angry creep, and that Padme is an intelligent, but pragmatic human being, rather than a flighty robot-woman. Rather than repeatedly blowing hot and cold, and arbitrarily throwing out ‘But I’m a senator!’ (like that explains anything), Padme follows her heart, but the weight of Jedi disapproval weighs heavy on the relationship. Until, that is, the Jedi act to end it. Forget the nonsensical contrivance of Anakin’s ‘prophetic’ dream of Padme’s death. With oppressive Jedi disapproval clearly apparent, there’s already a much more sensible and meaningful catalyst for Anakin’s ultimate desertion.

Anakin is not tricked into embracing the Dark Side. He chooses it. Not because he wants to, but because he is forced to, by those who don’t truly want the balanced line of moderation and progress he aspires to. He’s bullied into choosing an extreme, and while the hardline of the Sith is philosophically no better than the hardline of the Jedi, by that same note, it is no worse. Anakin understandably makes a very human decision, and goes for the option that looks to help his real, personal situation. It’s a move we can sympathise with, and rather beautifully, one that parallels philosophically with the Sith’s libertarian ways. Plot, subtext, action and ideology all in sync, informed by – and informing - real character development.

All of this would make Darth Vader stronger, not weaker. It was an impossible notion before the prequels hit, but they actually make it hard to respect him. They turn the biggest, most interesting, most enigmatic bad guy in the galaxy into a sniveling, mopey teenager, blighted by angsty, adolescent grumbles and mistakes.

Get it right though, and Anakin’s agency and desire for change maintain the forthright strength he has in the Original Trilogy. They also make his relationship with Luke more poignant. He's not strictly trying to corrupt his son, but to complete the task of balance he himself wasn't able to achieve in his youth. He's seen Luke not as a potential Sith apprentice, but as a way out from beneath the Emperor's tyranny, and an opportunity to rebuild the Force anew. Luke also represents the chance to regain his family, the loss of which pushed him to his reluctant decision in the first place.

Heck, given his history with the oppressive Jedi, Vader has probably resented the Emperor for a long time, and for very similar reasons – a nice hark back to the idea that one extremism is as bad as another - but only truly manages to break his indoctrination at the end. Because manipulative, abusive relationships are hard to get out of. If all of this had come to pass, we’d have a prequel trilogy that supports and improves the original, rather than sitting separate and contradictory as it currently does.

Damn it, George, you were nearly there…

Fonte: http://www.gamesradar.com/george-lu...ct-prequel-trilogy-he-just-didnt-seem-notice/
 
Isso me lembra dois momentos de arrogância de um Jedi (membro do Conselho, inclusive): Ki Adi Mundi (nunca gostei dele por causa disso).

No Episódio I, quando Qui-Gon diz que desconfia que o guerreiro que o atacou no deserto de Tatooine poderia ser um Lorde Sith, Ki Adi Mundi já vai logo dizendo: "Impossível! Os Sith foram extintos há mil anos!"

E no Episódio II, quando Padmé diz aos Jedi que desconfia que o Conde Dooku estaria por trás da tentativa de assassinato dela, ele também vai logo soltando que "Ele é um idealista político, não um assassino". E o Mace Windu ainda completa dizendo que Dooku já foi um Jedi, que não é da natureza dele matar.

Sei... hehehe...

Aí no Episódio III, na Ordem 66, o Comandante Bacara mostrou ao Mundi, o quanto ele estava errado...

Ki Adi Mundi sempre achei tão centrado. Estava em zona de conforto, mas nunca me pareceu arrogante. Ele tem só essas duas falas em toda a NT para eu julgá-lo assim. (curiosidade: ele era um dos únicos Jedi a quem permitiram ter esposaS porque a espécie dele estava em risco de extinção. Não lembro onde li isso).

Quem eu considero um POÇO de arrogância e culpo por muito do que aconteceu é o Mace Windu.
A intenção dele, que fica clara em vááários diálogos, era dar um golpe governamental, colocando os Jedi como governantes. E várias vezes Yoda o alerta que isso também levaria ao Lado Negro da Força.

Hoje já é depois de amanhã.

Ainda to caçando...

Não vou ler textão em inglês não...
Mas pelo visto terei que fazer 2 textões: 1 com todos os motivos de Ep VII ser uma merda estrondosa e outro sobre porque a Nova Trilogia é excelente.
 
A discussão passou do auge da força para o equilíbrio da força. :lol: :rofl:

Ao meu ver, e vejam que isso é bem pessoal, eu não vejo como 10 mil jedis x 2 siths possa haver equilíbrio, mas como bem disseram antes de mim, o G Lucas não deixa claro o lance de equilíbrio/profecia, ou seja, cada um pode achar o que quiser.

Minha questão era o lance do auge e já foi explicado isso.
** Posts duplicados combinados **
E é aí que mora o problema: quando se chega a um auge desses, a tendência é haver uma queda. Isso acontece com Civilizações (Egito, Grécia, Roma, Astecas, Incas, etc...) e pessoas. Só que a dos Jedi foi bem vertiginosa. Provavelmente o excesso de confiança que os Jedi tinham (no Episódio II, Yoda comenta isso com Mace Windu e Obi-Wan, nos corredores do Templo Jedi) cegou sua percepção.
Exatamente como eu tinha dito acima. Neste ponto a gente concorda.
** Posts duplicados combinados **
Ecthelion, Lucas nunca deixou muito claro sobre o que seria o "equilíbrio da Força". Mas uma coisa eu posso te garantir: esse equilíbrio nunca esteve vinculado à quantidade de Jedi e Sith existentes. Ora, se dependesse desse número, haveria, por exemplo, um equilíbrio na Força no início da Trilogia Clássica, pois havia dois Jedi (Yoda e Obi-Wan) e dois Sith (Palpatine e Vader) e, convenhamos, com os Sith comandando a galáxia com mãos de ferro, não vejo nenhum equilíbrio aí.

De todo modo, ao que parece, esse equilíbrio existe quando não há distúrbios na Força. Quando há harmonia. E parece que a própria existência dos Sith causa esse distúrbio, pelo uso do Lado Negro. Os Jedi se consideram parte da Força, e eles a servem. Já os Sith a usam como instrumento para seus propósitos malignos e egoístas, por isso não têm escrúpulos em usá-la como bem entendem.
Ok, mas o que eu disse foi que no ep 1 estava desequilibrado. Não equilibrado.
 
Se quiserem deixar a discussão ainda mais confusa (pra definir auge e equilíbro), boa a saga Mortis no meio :P

(pra quem não sabe / não lembra / não viu, a saga Mortis são 3 episódios de TCW. Se não me engano são os episódios 17, 18 e 19 da 3ª temporada).
 
Sobre o Ki-Adi Mundi talvez eu tenha errado a expressão. Ao invés de arrogante, ingênuo. Ou até pretencioso. Ele estava tão seguro com relação às verdades que os Jedi acreditavam, que ele nem admitia a possibilidade deles estarem errados, como por exemplo, achar impossível que os Sith tivessem retornado ou achar impossível que o Dooku, por ser um ex-Jedi, não mandaria matar ninguém.

Sobre ele ser casado, isso é verdade mesmo. E com várias esposas, por esse motivo, de que a espécie dele não procriava muito.

A propósito, ele era o único membro do Conselho nos Ep. I e II que era Cavaleiro, e não Mestre Jedi. Já no Ep. III havia um outro nessa condição: Anakin.

Sobre o Mace Windu, não acho que ele tinha intenção de dar um golpe e colocar os Jedi no poder. Isso foi coisa que o Palpatine colocou na cabeça do Anakin. Tudo indica que, quando Mace viu que o Chanceler da República era um Lorde Sith, ele imediatamente pensou em tirá-lo do poder, e devolver esse poder ao Senado, para que elegessem um novo Chanceler.

Aliás, é bom lembrarmos que a intenção de Mace não era matar o Palpatine, mas prendê-lo. Inclusive, ele dá ao Chanceler DUAS vezes a chance dele se render: a primeira, quando chegou no gabinete do Palpatine com os outros Jedi e deu ordem de prisão; a segunda, depois de desarmá-lo e deixá-lo no chão. Aí o Palpatine abusou e ainda jogou uns raios no Mace, que os rebateu, e teve todos os motivos do mundo para passar o sabre no Lorde Sith.

Só que na hora de completar o serviço, veio o Anakin e, literalmente, cortou o barato do Mace...
 
Ecthelion, Lucas nunca deixou muito claro sobre o que seria o "equilíbrio da Força". Mas uma coisa eu posso te garantir: esse equilíbrio nunca esteve vinculado à quantidade de Jedi e Sith existentes. Ora, se dependesse desse número, haveria, por exemplo, um equilíbrio na Força no início da Trilogia Clássica, pois havia dois Jedi (Yoda e Obi-Wan) e dois Sith (Palpatine e Vader) e, convenhamos, com os Sith comandando a galáxia com mãos de ferro, não vejo nenhum equilíbrio aí.

De todo modo, ao que parece, esse equilíbrio existe quando não há distúrbios na Força. Quando há harmonia. E parece que a própria existência dos Sith causa esse distúrbio, pelo uso do Lado Negro. Os Jedi se consideram parte da Força, e eles a servem. Já os Sith a usam como instrumento para seus propósitos malignos e egoístas, por isso não têm escrúpulos em usá-la como bem entendem.

Acho que o único momento em toda a saga em que houve esse equilíbrio foi no final do Episódio VI: o Imperador havia sido destruído, Vader alcançou sua redenção (abandonando o Lado Negro e se sacrificando para salvar o filho), e Luke estava apto a continuar o legado dos Jedi. Nesse sentido, Anakin acabou cumprindo a profecia: ele salvou o próprio filho - o último Jedi - destruiu os Sith (Palpatine e Vader), e trouxe equilíbrio e harmonia à Força.

Quanto ao auge dos Jedi, ele se estende desde o fim da Batalha de Ruusan (1000 anos antes da Batalha de Yavin) até o início da Nova Trilogia mesmo. Como disse a Elriowiel, no Episódio I, a Ordem Jedi era bem estruturada, respeitada, estava de braços dados com a República Galáctica (com direito a um gigantesco templo na própria capital, Coruscant), e haviam acumulado enorme poder e conhecimento. Se os Sith tivessem enfrentando os Jedi abertamente ali (como aconteceu na Batalha de Ruusan), teriam tomado uma surra histórica.

E é aí que mora o problema: quando se chega a um auge desses, a tendência é haver uma queda. Isso acontece com Civilizações (Egito, Grécia, Roma, Astecas, Incas, etc...) e pessoas. Só que a dos Jedi foi bem vertiginosa. Provavelmente o excesso de confiança que os Jedi tinham (no Episódio II, Yoda comenta isso com Mace Windu e Obi-Wan, nos corredores do Templo Jedi) cegou sua percepção. E para piorar, as Guerras Clônicas foram decisivas para isso: os Jedi tiveram que assumir a posição de generais, voltando sua atenção para uma gigantesca guerra civil (lembremos que os Jedi não são guerreiros, são guardiões da paz e da justiça na galáxia), milhares deles morreram na guerra, e todo esse cenário caótico facilitou a ascensão dos Sith.

Todo esse período pré-Ameaça Fantasma continua sendo considerado? Tinha lido que, por enquanto, não tem mais nada nessa época que faça parte do cânone...
 
É complicado pq, em tese, é como o Ecthelion disse: o antigo UE foi descartado, recebeu o selo "legends" e as novas histórias que estão sendo publicadas são o "novo canon".

PORÉM... há coisas antigas que eles podem validar se quiserem e aí passarão a fazer parte do canon oficial, o ''novo canon''.

Acontece que nesse novo canon oficial, ATÉ AGORA, eles não mexerem em nada pré-Ep I.

Tudo que foi mexido, remexido e modificado é do período relativo aos 6 filmes e além do Ep VI - Retorno de Jedi.
Por exemplo: a série de HQ Obsessão e o antigo desenho Clone Wars 2D contavam histórias entre Ep II e Ep III, onde Ahsoka nunca existiu.
Quando chegou a série animada The Clone Wars (3D) - que é do novo canon oficial - essas histórias foram abandonadas e seus fatos não coincidem com o novo canon.
Esse caso de TCW foi ainda sob o manto do GL, mas quando a Disney comprou manteve a ideia.

Então, você pega Rebels, por exemplo, que é do novo canon e ela joga no lixo toda aquela história de The Force Unleashed (Galen Marek / Starkiller), entre outras histórias... mas pra fazer fan service a Disney usou o nome do personagem pra batizar a "nova Estrela da Morte", versão planetária :roll:

Da mesma forma, Ep VII joga no lixo TUDO que foi escrito durante 30 anos sobre o futuro de Han, Leia, Chewie, Luke e Lando, bem como seus descendentes. Mara Jade? Quem é essa? :lol:

Por outro lado, certos conceitos e fatos foram mantidos no novo canon.
No final de The Clone Wars a história de Darth Bane, o Sith que instituiu a regra de dois, é confirmada.


MAS... até agora não há nada sobre o período anterior ao início da Queda da Velha República, exceto por algumas pistas confirmadas, como essa do Darth Bane.
Por isso muitos fãs ainda consideram como "verídicas" histórias dos Cavaleiros da Velha República. Elas ainda não foram negadas e tem uma distância temporal ENORME.
 
Então, você pega Rebels, por exemplo, que é do novo canon e ela joga no lixo toda aquela história de The Force Unleashed (Galen Marek / Starkiller), entre outras histórias... mas pra fazer fan service a Disney usou o nome do personagem pra batizar a "nova Estrela da Morte", versão planetária :roll:

Será que esse Starkiller não é na verdade uma referência ao sobrenome do Luke na primeira versão do roteiro de Star Wars?
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo